
Nos últimos dias, vimos mais de mil jovens reunidos na USP para declarar que Jesus é o Senhor — e isso gerou desconforto. Não apenas no meio secular, mas também dentro da própria igreja.
Alguns disseram que manifestações públicas de fé são “teatro religioso”. Que deveríamos nos limitar aos templos, às boas obras e à discrição. Mas o Evangelho nunca foi um projeto de silêncio. Jesus pregou em praças. Paulo confrontou ídolos em Atenas. E a Igreja nasceu em meio ao barulho de um Pentecostes público.
O que está em jogo aqui não é o “barulho”, mas a coragem de um povo que não aceita ser empurrado para a margem da fé. Vivemos um tempo em que a cultura tenta domesticar o cristão — e é exatamente por isso que precisamos nos posicionar.
Se o mundo pode gritar suas convicções, por que a Igreja deveria se calar?
Assista até o final e reflita: quem tem moldado a sua fé — o Espírito ou o medo da opinião pública?