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Telecom News
PontoGeek IA
24 episodes
1 month ago
PontoGeek IA: Telecom News
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All content for Telecom News is the property of PontoGeek IA and is served directly from their servers with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
PontoGeek IA: Telecom News
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Episodes (20/24)
Telecom News
A História da Telefonia Móvel

A transição da telefonia celular analógica (1G) para a digital (2G) foi crucial. O 1G sofria com baixa capacidade, insegurança (clonagem) e má qualidade de voz. A digitalização, impulsionada pela privatização no Brasil (1998), resolveu esses problemas. O 2G trouxe segurança robusta (criptografia), maior capacidade, melhor qualidade de áudio, e novos serviços como SMS. Houve paradoxalmente melhora na autonomia da bateria devido à eficiência de transmissão digital. Embora mais caros inicialmente, os celulares se democratizaram, tornando-se mais acessíveis e multifuncionais.

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1 month ago
29 minutes 38 seconds

Telecom News
Conectando o Agro (Starlink x 4G x Wi-Fi x LoRa)
  • Conectividade no Campo: O Imperativo para o Agronegócio Brasileiro: Diante de uma cobertura 4G rural de apenas 10%, a conectividade dedicada tornou-se crucial para o agronegócio brasileiro. Redes privadas são essenciais para destravar o potencial da Agricultura 4.0 (IoT, automação), oferecendo controle, segurança e performance que as redes públicas não garantem.
  • O "Backbone" Satelital: Starlink para Áreas Isoladas: A Starlink é a solução primária para levar internet de alta velocidade a áreas remotas. Com kits a partir de R$ 1.800 e mensalidades em torno de R$ 236 por dados ilimitados, ela fornece o "backbone" de conexão essencial para a operação da fazenda.
  • Distribuição Local: Wi-Fi vs. Rede Celular Privada: Para distribuir o sinal, o Wi-Fi de longo alcance é uma opção de menor custo para áreas menores e fixas, mas depende de linha de visada. Para grandes propriedades e aplicações de missão crítica com mobilidade (maquinário autônomo), a Rede Celular Privada (4G/5G) é a solução superior em confiabilidade e segurança.
  • Arquitetura da Rede Privada e Conectividade IoT: Uma rede LTE privada consiste em um Core (EPC), estações rádio base (eNodeBs) e modems (CPEs) nos equipamentos. Para IoT, a arquitetura mais eficiente é híbrida, usando a rede LTE como "rodovia" para os dados coletados por sensores de baixo consumo de energia conectados via LoRaWAN.
  • Desafios Regulatórios e Financeiros (ANATEL e TCO): A implementação exige uma licença de Serviço Limitado Privado (SLP) da ANATEL, um processo que leva de 2 a 3 meses. Financeiramente, o Custo Total de Propriedade (TCO) deve ser analisado, comparando o investimento inicial (CAPEX) com o modelo de serviço (OPEX), ambos com um Retorno sobre o Investimento (ROI) atrativo, estimado entre 18 e 36 meses.
  • Implementação: Cronograma e Fornecedores no Brasil: Um projeto completo, do planejamento à operação, leva de 5 a 9 meses, sendo o licenciamento na ANATEL o caminho crítico. O mercado brasileiro possui um ecossistema maduro de fornecedores especializados no agronegócio, como Trópico, Furukawa, Nokia e Hughes.
  • Conclusão e Recomendações Estratégicas: A conectividade dedicada é um investimento viável e de alto retorno. Recomenda-se iniciar com um projeto piloto para validar a tecnologia e o ROI. A escolha do parceiro correto e uma visão de longo prazo são cruciais para transformar a fazenda em uma plataforma de inovação e competitividade.

Mais no blog: https://www.pontogeek.com.br/2025/06/29/conectando-o-agro/

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1 month ago
21 minutes 55 seconds

Telecom News
Desvendando a comunicação das forças de segurança pública

Os sistemas de comunicação crítica no Brasil estão em transição do analógico para o digital, garantindo segurança e qualidade de áudio. O padrão TETRA é amplamente adotado pela segurança pública devido ao seu custo de implementação 70% inferior ao P25, embora crie desafios de interoperabilidade. A ANATEL gerencia faixas de radiofrequência exclusivas para esses serviços. Enquanto forças de segurança usam sistemas comerciais, as Forças Armadas priorizam o desenvolvimento de sistemas soberanos (como o Link-BR2). O futuro é híbrido, integrando rádio móvel terrestre (LMR) com banda larga (LTE/5G) para dados multimídia e consciência situacional aprimorada. Rádios roubados são neutralizados por criptografia robusta, autenticação de rede e bloqueio remoto.

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1 month ago
32 minutes 45 seconds

Telecom News
Desvendando a Radiofrequência

A radiofrequência (RF) é a espinha dorsal da comunicação moderna, baseada nas ondas eletromagnéticas que transportam energia. A modulação é fundamental, alterando características da onda portadora (amplitude, frequência, fase) para codificar informações, existindo técnicas analógicas (AM, FM) e digitais (ASK, FSK, PSK, QAM, OFDM, DSSS).

Diversas tecnologias utilizam RF: redes celulares (3G, 4G, 5G) para conectividade móvel e IoT; Wi-Fi para redes locais; Bluetooth para curto alcance; LoRa e Zigbee para IoT de baixo consumo; TV por satélite e Starlink para cobertura global; e sistemas como alarmes de carro e portão.

Jammers são dispositivos que bloqueiam intencionalmente sinais ao sobrepor-se à frequência alvo, degradando a Relação Sinal-Ruído (SNR). Desenvolvidos militarmente para Guerra Eletrônica, são ilegalmente usados no setor civil para crimes (ex: roubo de cargas) ou interrupção de comunicações (ex: prisões, exames). No Brasil, a ANATEL proíbe jammers devido a graves riscos à segurança pública, como interferências em aviação e serviços de emergência.

As contramedidas anti-jamming (ECCM) incluem agilidade de frequência, espectro espalhado e técnicas de antena (nulling, beamforming) para aumentar a resiliência do sinal. A Inteligência Artificial (IA) e a computação quântica estão transformando a guerra tecnológica no espectro eletromagnético, tornando os ataques e defesas mais sofisticados.

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1 month ago
35 minutes 1 second

Telecom News
Como a internet chega até você
  • Como a Internet Chega Até Você: A internet é uma vasta "rede de redes", não uma "nuvem mágica". Informações viajam em **pacotes**, que são divididos e remontados, usando protocolos como **TCP/IP** e **modulação** para transmitir dados via ondas ou luz.
  • Provedores de Internet (ISPs): São os intermediários que fornecem acesso à internet. Operam em Tiers: **Tier 1** (globais, com backbone próprio), **Tier 2** (regionais, compram de Tier 1) e **Tier 3** (locais, servem o usuário final). Oferecem também Serviços de Valor Agregado (SVAs).
  • Provedores no Brasil: Locais vs. Nacionais: O mercado brasileiro é dividido.
    • Nacionais: (Vivo, Claro, TIM, Oi) Têm cobertura ampla, infraestrutura robusta (fibra, 4G/5G) e backbones próprios.
    • Locais: Atuam regionalmente, focando em fibra óptica (FTTH). Compram transporte de dados de provedores maiores ou usam **Pontos de Troca de Tráfego (PTTs)**, o que pode resultar em menor latência.
  • Equipamentos Chave:
    • Central (Core): **OLTs** (gerenciam fibra), **Roteadores de Borda** (gerenciam tráfego global), **Switches** (conectam a rede).
    • Distribuição (Rua): **Splitters Ópticos** (dividem o sinal) e **CTOs** (Caixas de Terminação Óptica, distribuem para clientes).
    • Cliente Final (CPE): **ONU/ONT** (convertem sinal óptico) e **Roteadores Wi-Fi** (distribuem na casa).
    • Outros: **Cabos de Fibra Óptica** (fio da internet moderna, transmitem por luz), Fusora de Fibra Óptica, Retificadoras e Bancos de Bateria.
  • Métodos de Autenticação: **PPPoE** (exige login/senha, mais controle para o provedor) e **DHCP** (atribuição automática de IP, mais simples para o usuário).
  • Caminho do Sinal: Do seu dispositivo ao roteador, depois à ONU/ONT, que envia o sinal à central do provedor via fibra. Nas CTOs, o sinal se ramifica para as casas. Switches e roteadores encaminham dados pela internet mundial até o destino.
  • Cabos Submarinos: A Espinha Dorsal Global: Mais de 95% do tráfego internacional passa por **cabos submarinos**. Eles oferecem capacidade (terabits/s) e velocidade incomparáveis, latência mínima (5-20 ms) e alta confiabilidade. Apesar dos avanços, satélites (como Starlink) complementam, mas não substituem a fibra.
  • Telefonia Celular: Internet no Bolso: A conectividade móvel utiliza "células" e **ERBs** (Estações Rádio Base). O celular se conecta à torre por ondas de rádio. As gerações (2G a 5G) oferecem velocidades crescentes (5G: até 10 Gbps, exige "small cells"). O **backhaul** (fibra, rádio, satélite) conecta a ERB ao núcleo da rede.
  • Redes Móveis Locais: Montar uma rede móvel local para comercialização exige infraestrutura complexa (20-30 ERBs para 100 mil habitantes) e licenças da Anatel (SMP é caro). Custos totais podem variar de R$ 5 a R$ 10 milhões (sem SMP).
  • Operação e Atendimento: Provedores locais oferecem atendimento personalizado e agilidade, superando nacionais em velocidade. Operadoras nacionais têm infraestrutura robusta e cobertura ampla, mas atendimento mais burocrático.
  • O Futuro da Conectividade: Inclui o avanço do 5G (mais em centros urbanos), redes convergentes, automação/IA na gestão de rede e Serviços de Valor Agregado. O acesso universal à internet ainda é um desafio global.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/14/como-a-internet-chega-ate-voce-desvendando-os-segredos-dos-provedores-e-da-infraestrutura-digital/

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2 months ago
38 minutes 23 seconds

Telecom News
A História da Deutsche Telekom
  • De Monopólio Estatal à Privatização: A Deutsche Telekom nasceu da antiga estatal de correios e telefonia alemã, a Deutsche Bundespost. Após reformas estruturais na Alemanha, foi formalmente privatizada em 1995, transformando-se em uma sociedade anônima pronta para competir no mercado liberalizado.
  • IPOs Históricos e Expansão Digital: Entre 1996 e 2000, a empresa realizou três ofertas públicas iniciais (IPOs) massivas que levantaram bilhões e financiaram sua expansão. Posicionou-se como líder na revolução GSM e no fornecimento de internet na Alemanha, tornando-se uma "telco digital".
  • A Aposta na T-Mobile US: Uma Transformação Global: A aquisição da VoiceStream, que se tornou a T-Mobile US, foi o movimento estratégico mais crucial da empresa. A subsidiária americana cresceu exponencialmente, especialmente após a fusão com a Sprint, e hoje representa a maior parte da receita do grupo.
  • Liderança, Crises e Domínio em 5G: A empresa superou crises como um escândalo de espionagem em 2008 e uma tentativa frustrada de venda da T-Mobile US em 2011. Sob a liderança de Tim Höttges, focou na inovação e se tornou líder na implementação da tecnologia 5G na Europa.
  • Potência Financeira e Marca Mais Valiosa: Atualmente, a Deutsche Telekom é a maior empresa de telecomunicações da Europa, com receitas de €115 bilhões. Sua marca "T" foi classificada como a mais valiosa do setor de telecomunicações no mundo, superando gigantes como Verizon e AT&T.
  • Futuro Digital, Sustentabilidade e Legado: A empresa foca seu futuro na integração de IA, desenvolvimento de 6G e sustentabilidade. Seu legado é o de uma transformação bem-sucedida de um monopólio estatal em um titã digital global, que continua a moldar o futuro da conectividade.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/07/deutsche-telekom-a-fascinante-jornada-de-um-gigante-das-telecomunicacoes/

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2 months ago
19 minutes 51 seconds

Telecom News
A História da Verizon
  • Origens: Da Quebra do Bell System à Criação da Verizon: A Verizon nasceu das cinzas do monopólio Bell System. A "Baby Bell" Bell Atlantic, por meio de fusões estratégicas com a NYNEX e a GTE, e uma joint venture com a Vodafone, formou a gigante Verizon Communications e a Verizon Wireless em 2000.
  • Consolidação e Liderança Tecnológica: Nos anos 2000, a Verizon consolidou sua liderança com aquisições como MCI e Alltel, e ao assumir controle total da Verizon Wireless. Foi pioneira em tecnologias como 3G, fibra (FiOS) e na primeira grande rede 4G LTE dos EUA.
  • A Distração na Mídia: A Aventura da "Oath": Em uma tentativa de competir com Google e Facebook na publicidade digital, a Verizon adquiriu AOL (2015) e Yahoo (2017), fundindo-as na divisão "Oath". A aposta falhou, resultando em perdas bilionárias e na venda da divisão em 2021.
  • O Pivô Estratégico para a Liderança em 5G: Sob o CEO Hans Vestberg, a Verizon voltou ao seu foco principal, investindo massivamente $52,9 bilhões em espectro de banda C em 2021. Essa decisão foi crucial para garantir a liderança e uma ampla cobertura na corrida pela tecnologia 5G nos EUA.
  • Posição de Mercado e Força Financeira: Em 2025, a Verizon é a maior operadora sem fio dos EUA, com 146 milhões de assinantes e receita anual de $134,8 bilhões. Apesar de uma dívida substancial, mantém uma posição de liderança e alta lucratividade no competitivo mercado americano.
  • Futuro, Desafios e Legado de um Titã: A Verizon enfrenta intensa competição da AT&T e T-Mobile e investe em fibra e IoT. Seu legado é o de uma gigante que moldou as telecomunicações, com foco na confiabilidade da rede e na execução de megafusões bem-sucedidas.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/07/verizon-a-saga-da-gigante-das-telecomunicacoes-que-moldou-o-futuro-da-conectividade/

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2 months ago
22 minutes 27 seconds

Telecom News
A História da Sprint
  • Sprint: Do Kansas à Fusão: A Sprint, uma gigante das telecomunicações, teve uma jornada épica de inovação e desafios, das origens no Kansas à absorção pela T-Mobile, moldando a comunicação americana por mais de um século.
  • Raízes e Visão Pioneira (1899-1990): Em 1899, C.L. Brown fundou a Brown Telephone Company no Kansas, focando em áreas rurais. A empresa cresceu e, sob Paul H. Henson, construiu a primeira grande rede de fibra óptica do país. Em 1986, a GTE Sprint se fundiu com a United Telecommunications, formando a **Sprint Corporation**, adotando a marca icônica.
  • Era Wireless e PCS (Anos 90): A Sprint reentrou no mercado móvel, lançando em 1995 a **Sprint Spectrum**, a primeira rede PCS digital dos EUA (CDMA). Parcerias estratégicas, como com a RadioShack, expandiram sua distribuição e alcance.
  • Marketing Memorável: Campanhas como "**Sprint Sense**" (1995), com Candice Bergen, e a "Sprint Now Network" (Super Bowl 2019), com Paul Marcarelli, destacaram a Sprint, competindo em marketing e satisfação do cliente.
  • Fusão Frustrada (1999) e Desastre com Nextel (2005): Uma proposta de fusão de US$ 129 bilhões com a MCI WorldCom foi bloqueada. Posteriormente, a fusão com a **Nextel Communications** por US$ 36 bilhões se tornou um "pesadelo", gerando perdas massivas (US$ 30 bilhões) devido a incompatibilidades tecnológicas e culturais, levando à perda constante de clientes.
  • Liderança em Crise:
    • Dan Hesse (2007-2014): Salvou a Sprint da falência iminente, melhorando a satisfação do cliente, lançando planos ilimitados e fazendo o acordo de US$ 20 bilhões pelo iPhone. Iniciou a reconstrução da rede para 4G.
    • Marcelo Claure (2014-2018): Trouxe agressividade no marketing ("Cut Your Bill in Half", "Can you hear me now?"), levando a Sprint a lucrar em 2016.
    • Michel Combes (2018): Buscou a fusão com a T-Mobile devido à deterioração financeira da empresa.
  • Apostas Tecnológicas e Desafios Finais: A Sprint foi pioneira em PCS, CDMA e 5G, mas apostas erradas (como WiMAX em vez de LTE) e desafios financeiros contínuos para investir em infraestrutura contribuíram para sua fraqueza.
  • Aquisição pelo SoftBank (2013): O SoftBank investiu US$ 21,6 bilhões na Sprint, buscando escala. Masayoshi Son tentou a fusão com a T-Mobile, que foi aprovada em 2020, gerando US$ 13 bilhões de lucro para o SoftBank.
  • Fim de uma Era (2020): A Sprint foi adquirida pela T-Mobile US por US$ 26,5 bilhões em 1º de abril de 2020. A marca foi oficialmente descontinuada em 2 de agosto de 2020, e os clientes migrados até 2023.
  • Legado: A Sprint, apesar de suas limitações de escala e erros de integração, deixou um legado de inovação tecnológica, flexibilidade estratégica e marketing memorável, moldando significativamente a indústria de telecomunicações americana.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/07/sprint-a-jornada-de-uma-gigante-das-telecomunicacoes/

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2 months ago
12 minutes 47 seconds

Telecom News
A História da T-Mobile
  • Origens: De VoiceStream à Gigante T-Mobile: Fundada em 1994 como VoiceStream Wireless por John W. Stanton, a empresa cresceu por meio de aquisições e foi comprada pela Deutsche Telekom em 2001. Foi rebatizada como T-Mobile USA em 2002, estabelecendo a base para sua futura expansão no mercado americano.
  • A Revolução "Un-carrier" de John Legere: A partir de 2013, sob o comando do carismático CEO John Legere, a T-Mobile lançou a estratégia "Un-carrier". Esta abordagem revolucionária eliminou contratos, taxas ocultas e roaming internacional caro, forçando toda a indústria a se adaptar.
  • Crescimento por Fusões Estratégicas: A T-Mobile acelerou seu crescimento com fusões chave, incluindo a da MetroPCS (2013) para fortalecer o segmento pré-pago, e a megafusão com a Sprint (2020), que a transformou em líder de 5G. Em 2024, adquiriu a Mint e a Ultra Mobile.
  • Liderança Visionária e Marketing Icônico: A trajetória da empresa foi moldada por líderes como o fundador John Stanton e o revolucionário John Legere, e por campanhas de marketing memoráveis como a "T-Mobile Girl" Carly Foulkes e os comerciais com os atores de "Scrubs", que definiram sua identidade ousada.
  • Liderança 5G e Performance Financeira: Aproveitando o espectro adquirido da Sprint, a T-Mobile tornou-se líder na cobertura e velocidade 5G nos EUA. Em junho de 2025, a empresa é uma das mais valiosas do mundo, com uma capitalização de mercado de $279 bilhões e um forte crescimento contínuo de assinantes.
  • Futuro, Desafios e Legado Disruptivo: A T-Mobile foca em expandir sua liderança em 5G, internet fixa sem fio (FWA) e fibra. Apesar da intensa competição com AT&T e Verizon, seu legado é o de uma "Un-carrier" que transformou permanentemente a indústria de telecomunicações com foco no consumidor.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/07/t-mobile-a-saga-da-un-carrier-que-revolucionou-as-telecomunicacoes/

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2 months ago
20 minutes 36 seconds

Telecom News
A História do BOL (Brasil Online)
  • BOL: O Pioneiro da Internet Brasileira (1996): Lançado em 25 de abril de 1996 pelo Grupo Abril, o BOL (Brasil Online) foi um pioneiro no cenário da internet comercial brasileira, nascendo em um momento de expansão da infraestrutura de telecomunicações no país.
  • União de Gigantes: A Joint Venture com o UOL: Apenas cinco meses após seu lançamento, em setembro de 1996, o BOL foi absorvido pelo UOL (Universo Online, do Grupo Folha) em uma joint venture estratégica, criando o que se tornaria o maior conglomerado digital do Brasil.
  • A Revolução do Email Gratuito no Brasil (1999): O relançamento do BOL em outubro de 1999 como o primeiro serviço de webmail gratuito do país foi um marco que democratizou o acesso à comunicação digital, alcançando 4 milhões de usuários em apenas dez meses.
  • Inovação Constante e Expansão de Serviços: O BOL manteve-se relevante com inovações tecnológicas, como a atualização de seu webmail com tecnologia AJAX em 2008, e a diversificação de seu portfólio com parcerias de conteúdo (Milton Neves) e serviços (BOL Empregos).
  • Desempenho e Relevância Contínua no Cenário Digital: Em 2017, a plataforma ainda demonstrava sua força, mantendo mais de 4 milhões de contas de email ativas, centenas de milhões de páginas vistas mensalmente e um Bate-papo com 1,5 milhão de visitas por mês.
  • Superando Desafios: Bolha da Internet e Concorrência Global: A empresa demonstrou resiliência ao sobreviver ao estouro da bolha da internet (2000-2001) e enfrentou a forte concorrência de gigantes globais como o Gmail, adaptando-se com sucesso ao crescimento do acesso móvel.
  • Estratégia Competitiva e a Força da Integração UOL: A diferenciação do BOL se baseia em seu conteúdo editorial de alta qualidade com foco local e no conhecimento profundo do mercado brasileiro. A integração com o ecossistema UOL oferece recursos financeiros e tecnológicos essenciais para competir.
  • Legado Duradouro na Democratização e Inclusão Digital: O principal legado do BOL é seu papel fundamental na democratização do acesso à internet e ao email no Brasil, provando a capacidade de empresas nacionais de inovar e competir em um mercado tecnológico global e em constante mudança.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/06/bol-brasil-online-a-saga-do-pioneiro-que-democratizou-a-internet-brasileira/

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2 months ago
20 minutes 4 seconds

Telecom News
BeiDou: o sistema de GPS da China
  • BeiDou: Soberania Chinesa em Navegação: O sistema de navegação global BeiDou foi desenvolvido pela China para garantir autonomia estratégica em posicionamento, desafiando a hegemonia do GPS dos EUA.
  • Evolução: De Regional a Global: Iniciado em 2000 com cobertura regional (BeiDou-1), o sistema evoluiu para o BeiDou-3, alcançando cobertura global em 2020 com mais de 45 satélites operacionais.
  • Arquitetura Híbrida e Alta Precisão: O BeiDou utiliza uma combinação única de satélites em órbitas MEO, GEO e IGSO, oferecendo precisão global de 5-10m (civil) e até milimétrica na Ásia-Pacífico com técnicas avançadas.
  • Funcionalidade Exclusiva e Expansão Global: Além da navegação, o BeiDou oferece um serviço exclusivo de mensagens curtas via satélite e expande sua adoção globalmente, especialmente em países da Iniciativa Cinturão e Rota.
  • Aplicações Civis e Industriais Abrangentes: O sistema é amplamente utilizado em transporte, agricultura de precisão, drones, mapeamento, gestão de desastres e sincronização de redes críticas como telecomunicações e energia.
  • Suporte em Smartphones e Chips GNSS: O BeiDou é suportado pela maioria dos smartphones modernos (incluindo Apple e Samsung) através de chips GNSS multiconstelação integrados nos SoCs dos aparelhos.
  • Implicações Geopolíticas e Tecnológicas: Ao quebrar a hegemonia do GPS, o BeiDou aumenta a influência global da China e redefine dinâmicas de poder, embora levante preocupações ocidentais sobre segurança de dados e vigilância.
  • Futuro do BeiDou: Próxima Geração: A China já planeja a próxima geração do BeiDou para o período 2029-2035, visando maior qualidade, integração com IA e IoT, e foco em aplicações autônomas e cidades inteligentes.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/01/beidou-a-corrida-da-china-pela-soberania-na-navegacao-global/

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2 months ago
16 minutes 35 seconds

Telecom News
Guowang vs Starlink?
  • Guowang: A Resposta Chinesa à Starlink: A China está desenvolvendo a megaconstelação de satélites Guowang ("Rede Nacional") como uma estratégia para desafiar a Starlink da SpaceX, garantir sua soberania digital e projetar influência global.
  • Origens e Consolidação do Projeto: Iniciativas anteriores como Hong Yan e Hong Yun foram consolidadas em 2021 sob a nova estatal China Satellite Network Group (SatNet) para liderar o projeto Guowang, com forte apoio governamental.
  • G60 e Outras Constelações Chinesas: Paralelamente ao Guowang, a China desenvolve outras megaconstelações, como a G60 (ligada a Shanghai) e a Chanan (Thousand Sails), visando um total de aproximadamente 38.000 satélites em órbita.
  • Escala e Tecnologia Avançada do Guowang: O plano completo do Guowang prevê 12.992 satélites em duas sub-constelações LEO, utilizando tecnologias como links ópticos entre satélites, processamento digital a bordo e integração com satélites GEO.
  • Lançamentos e Cronograma de Implantação: Os primeiros satélites operacionais do Guowang foram lançados em dezembro de 2024; a China enfrenta desafios logísticos e de capacidade de lançamento para implantar toda a constelação até 2032.
  • Competição Direta com a Starlink: O Guowang busca competir com a Starlink através de forte investimento estatal, foco em mercados estratégicos onde a SpaceX enfrenta barreiras, e potencial menor custo, mas está consideravelmente atrás em implantação e tecnologia de lançamento reutilizável.
  • Implicações Geopolíticas e de Segurança: O Guowang possui capacidade dual (civil e militar), é visto como instrumento de soft power alinhado à Iniciativa Cinturão e Rota, e levanta sérias preocupações globais sobre censura, vigilância e coleta de dados.
  • Sinergia com Outros Sistemas Espaciais Chineses: Embora tecnicamente distinto, o Guowang complementa estrategicamente outros projetos espaciais chineses, como o sistema de navegação BeiDou, compartilhando tecnologias e reforçando a autonomia e influência digital do país.
  • Futuro e Desafios do Guowang: O Guowang é um projeto real com foco inicial na China e países parceiros; seu sucesso global dependerá de superar desafios significativos de implantação, maturidade técnica, viabilidade comercial e aceitação internacional.

https://www.pontogeek.com.br/2025/05/31/guowang-concorrente-chines-da-starlink/

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2 months ago
9 minutes 38 seconds

Telecom News
A Internet.org do Facebook (Meta)
  • Missão do Facebook (Meta): Conectar o Mundo: Liderada por Mark Zuckerberg, a iniciativa visava levar internet a bilhões de pessoas desconectadas, especialmente em países em desenvolvimento, vendo a conectividade como um direito humano fundamental.
  • Internet.org e Free Basics: O Início: Lançado em 2013 em parceria com empresas de tecnologia, o Internet.org evoluiu para o Free Basics, oferecendo acesso gratuito a um conjunto limitado de serviços online via celular em diversos países.
  • Controvérsia da Neutralidade da Rede e Desafios: O Free Basics enfrentou fortes críticas por violar o princípio da neutralidade da rede, atuando como um "guardião" da internet e limitando o acesso, o que resultou em seu banimento na Índia e resistência em outros mercados.
  • Projeto Aquila: Drones Solares Estratosféricos: Entre 2016 e 2018, o Facebook desenvolveu o Projeto Aquila, que utilizaria drones movidos a energia solar para fornecer internet via laser, mas foi cancelado devido a desafios técnicos e de viabilidade.
  • Express Wi-Fi: Internet de Baixo Custo via Parceiros: Lançado em 2016, o programa Express Wi-Fi visava fornecer internet acessível em países em desenvolvimento através de parcerias com operadoras e empreendedores locais, mas foi descontinuado em 2022.
  • Terragraph: A Promissora "Fibra Sem Fio": Desenvolvida desde 2015, a tecnologia Terragraph utiliza a banda de 60GHz para criar redes de distribuição sem fio com velocidade gigabit, mostrando sucesso em implantações globais para superar barreiras de infraestrutura.
  • Comparativo com Iniciativas de Conectividade do Google: Diferentemente do Google, que focou em soluções de infraestrutura aberta (Loon, Google Station), o Facebook (com Free Basics) optou por um acesso mais restrito a sites parceiros, gerando mais controvérsias sobre neutralidade.
  • Legado e Estado Atual da Missão de Conectividade: Apesar de conectar milhões, o impacto ficou aquém das ambições iniciais devido a desafios e críticas; o Terragraph se destaca como a tecnologia mais promissora atualmente, enquanto a Meta direciona esforços para IA e o metaverso.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/01/a-ousada-missao-do-facebook-meta-para-conectar-o-mundo/

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2 months ago
8 minutes 4 seconds

Telecom News
Desvendando o Google Loon
  • Projeto Loon: Internet por Balões: Iniciativa da Alphabet (ex-Google X) para levar internet a áreas remotas usando balões de alta altitude na estratosfera, funcionando como torres de celular flutuantes.
  • Tecnologia e Navegação Inovadoras do Loon: Balões de polietileno com painéis solares e antenas LTE utilizavam navegação inteligente, controlada por IA, para se posicionar usando diferentes correntes de vento estratosféricas.
  • Testes Globais e Impacto Humanitário do Loon: O projeto realizou testes em diversos países, incluindo Nova Zelândia, Peru e Brasil (no Piauí), forneceu conectividade crucial após desastres naturais e lançou seu primeiro serviço comercial no Quênia.
  • Encerramento do Projeto Loon: Apesar dos avanços tecnológicos, o Projeto Loon foi encerrado oficialmente em janeiro de 2021 devido aos altos custos operacionais e à dificuldade em torná-lo um negócio financeiramente viável a longo prazo.
  • Legado Tecnológico: Surge o Projeto Taara: A tecnologia de comunicação óptica em espaço livre (FSOC), utilizando feixes de luz (lasers), desenvolvida e testada no Loon para comunicação entre balões, foi reaproveitada no Projeto Taara.
  • Projeto Taara: Internet por Feixes de Luz: O Taara utiliza terminais terrestres para transmitir dados em alta velocidade (até 20 Gbps) através de feixes de luz, superando obstáculos físicos como rios e terrenos difíceis, de forma mais rápida e barata que a fibra óptica.
  • Taara: Status Atual e Expansão como Empresa Independente: Em março de 2025, o Projeto Taara se separou da Alphabet, tornando-se uma empresa independente para acelerar sua expansão, e já está operacional em 12 países, focando em áreas com infraestrutura de conectividade escassa.
  • Comparativo Taara vs. Starlink e Limitações: Diferente da Starlink (satélites LEO para cobertura ampla), o Taara é uma solução para conectividade ponto-a-ponto fixa que requer linha de visão, sendo mais barata que fibra para certos cenários, mas sensível a condições climáticas extremas.

https://www.pontogeek.com.br/2025/05/31/google-loon-o-balao-decolou-mas-caiu/

Google Loon: o balão decolou, mas caiu

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A História da Nokia
  • Nokia: Das Origens Industriais à Telecomunicação (1865-1980s): Fundada em 1865 como uma fábrica de papel por Fredrik Idestam, a Nokia evoluiu para um conglomerado industrial (papel, borracha, cabos) e, a partir dos anos 70, sob Kari Kairamo, focou em eletrônicos, codesenvolvendo a rede NMT e lançando seus primeiros telefones para carro, como o Mobira Senator e o icônico Mobira Cityman 900 ("Gorba").
  • Era Dourada: Liderança Global em Celulares (1990s - início 2000s): A Nokia dominou o mercado de celulares com o lançamento do Nokia 1011 (primeiro GSM comercial), o Nokia 2110 (com o toque clássico), o inovador Nokia 9000 Communicator (um dos primeiros smartphones) e os populares e resistentes Nokia 3210/3310, que incluíam o jogo "Snake".
  • Pico do Sucesso e os Primeiros Sinais de Declínio (2007-2010): Em 2007, a Nokia detinha mais da metade do mercado global de celulares, mas o lançamento do iPhone da Apple no mesmo ano e, posteriormente, do Android, começou a desafiar seu domínio. A Nokia inicialmente subestimou essa ameaça, focando em hardware em detrimento da experiência de software com seu sistema Symbian.
  • A Queda do Gigante: "Plataforma em Chamas" e a Parceria com Microsoft (2010-2014): Sob o comando do CEO Stephen Elop, a Nokia reconheceu sua crise no famoso memorando "Plataforma em Chamas" (2011) e decidiu adotar o Windows Phone como sistema operacional principal, lançando a linha Lumia. No entanto, a estratégia não conseguiu reverter a drástica perda de mercado.
  • Venda da Divisão de Celulares e Novo Foco em Redes: Em 2014, a Nokia vendeu sua divisão de dispositivos móveis para a Microsoft, marcando o fim de sua era como fabricante de telefones e o início de uma reorientação estratégica para se concentrar exclusivamente em infraestrutura de rede e tecnologias de telecomunicações.
  • O Ressurgimento da Nokia: Liderança em 5G (Pós-2014): Com Rajeev Suri como CEO, a Nokia se reestruturou, cortou custos e, crucialmente, adquiriu a Alcatel-Lucent em 2015 (incluindo os Bell Labs). A empresa investiu pesadamente em 5G, desenvolvendo chips como o ReefShark, e se estabeleceu como uma das líderes globais no fornecimento de equipamentos e redes 5G.
  • Nokia Atual: Principais Segmentos de Negócios e P&D: A Nokia opera atualmente através de quatro segmentos principais: Mobile Networks, Network Infrastructure (redes fixas, IP, ópticas, submarinas), Cloud and Network Services (software, soluções empresariais) e Nokia Technologies (licenciamento de seu vasto portfólio de patentes e P&D).
  • Posição de Mercado e Desempenho Financeiro Recente: A Nokia é a segunda maior fornecedora global de equipamentos de telecomunicações, atrás da Huawei e à frente da Ericsson. Apesar de desafios em mercados como a Índia em 2024, a empresa tem demonstrado melhorias em margens operacionais e foca em crescimento sustentável.
  • Legado de Inovação e os Desafios Futuros da Nokia: A longa história da Nokia é uma lição sobre inovação, queda e reinvenção. Hoje, focada em infraestrutura 5G, pesquisa 6G e soluções de rede autônomas, a empresa enfrenta forte concorrência e a necessidade de adaptação contínua, mas se baseia em um forte legado tecnológico para moldar o futuro da conectividade.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/02/nokia-a-saga-da-gigante-finlandesa-que-reinventou-a-comunicacao/

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A História da Motorola
  • Motorola: Gênesis e Primeiras Inovações (1928-1930s): Fundada em 1928 como Galvin Manufacturing Corporation, a empresa inicialmente produziu eliminadores de bateria e depois o popular rádio automotivo "Motorola", que simbolizava "som em movimento" e marcou sua entrada em comunicações para segurança pública.
  • Segunda Guerra, Rádios Portáteis e Parceria com a NASA (1940s-1960s): Desenvolveu rádios militares cruciais como o SCR-300 e o Handy Talkie SCR-536 durante a Segunda Guerra Mundial, mudou o nome para Motorola em 1947, inovou com transistores, lançou pagers e forneceu tecnologia de rádio para a missão Apollo 11 da NASA.
  • Invenção do Celular: DynaTAC e o Sucesso do StarTAC (1970s-1990s): O engenheiro Martin Cooper realizou a primeira chamada celular pública em 1973 com um protótipo da Motorola; o DynaTAC 8000X (1983) foi o primeiro celular comercial, e o icônico StarTAC (1996) tornou-se um sucesso estrondoso, vendendo 60 milhões de unidades.
  • O Fenômeno RAZR e o Declínio nos Anos 2000: O Motorola RAZR V3 (2004) foi um fenômeno de design e vendas (130 milhões de unidades), mas a ascensão de concorrentes e a chegada do iPhone (2007) levaram a Motorola a uma significativa perda de mercado e dificuldades financeiras.
  • Era Smartphone: Droid, Aquisição pelo Google e o Sucesso do Moto G (2009-2014): A Motorola buscou se reinventar com smartphones Android como o Droid (Milestone no Brasil); em 2011, foi dividida em Motorola Solutions e Motorola Mobility, esta última adquirida pelo Google em 2012, período em que lançou o popular Moto G (2013).
  • Sob a Lenovo: Reinvenção da Mobilidade e Foco no Brasil (2014-Atual): A Motorola Mobility foi adquirida pela Lenovo em 2014, focando em smartphones com as linhas Moto G (líder em custo-benefício), Moto Edge (segmento premium) e o dobrável Razr, com o Brasil sendo um de seus maiores mercados e polo de P&D.
  • Motorola Solutions: Liderança Contínua em Comunicações Críticas: Como empresa independente, a Motorola Solutions consolidou sua liderança global em soluções de comunicação para governos e empresas, incluindo rádios bidirecionais, software de centro de comando e sistemas de segurança pública, com sólida performance financeira.
  • Estratégia de Mercado e Posicionamento das Duas Motorolas: A Motorola Mobility busca competir no segmento premium com a linha Edge e manter sua força no custo-benefício com a linha Moto G; a Motorola Solutions foca na estabilidade e inovação em contratos governamentais e empresariais de longo prazo.
  • Legado de Inovação e Desafios Futuros: Com quase um século de história, a marca Motorola (representada por duas empresas distintas) possui um forte legado em inovação na comunicação, mas enfrenta concorrência acirrada e a necessidade constante de adaptação e desenvolvimento tecnológico em seus respectivos mercados.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/02/motorola-a-saga-da-gigante-que-moldou-a-comunicacao/

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2 months ago
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A História da Novell
  • A Saga da Novell: De quase falência a titã das redes e seu legado eterno: Novell, de quase falência a gigante das redes, revolucionou a interconexão corporativa e influenciou a indústria digital, deixando um legado duradouro.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/03/a-saga-da-novell-de-quase-falencia-a-tita-das-redes/

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A História da Cisco
  • Cisco: Origens em Stanford (Anos 80): Fundada em 1984 por Bosack e Lerner (Stanford) para conectar redes incompatíveis, utilizando o roteador "Blue Box" de Yeager.
  • Anos 90: IPO e Aquisições Estratégicas: Realizou IPO em 1990; expandiu globalmente com aquisições (ex: Crescendo) e lançou os switches Catalyst sob liderança de Morgridge/Chambers.
  • Domínio na Era da Internet e Pioneirismo em VoIP: Tornou-se líder em infraestrutura de internet, impulsionou o VoIP com aquisições (ex: Celsius) e foi brevemente a empresa mais valiosa do mundo em 2000.
  • Resiliência Pós-Bolha e Nova Diversificação: Superou a crise dot-com no início dos anos 2000, diversificando para o mercado consumidor (com aquisição da Linksys) e soluções de videoconferência (TelePresence, WebEx).
  • Era Robbins: Foco em Software, Serviços e IA: Sob o CEO Chuck Robbins (desde 2015), a Cisco intensificou o foco em software, serviços recorrentes, segurança cibernética, IoT e Inteligência Artificial, mantendo inovação em hardware (Silicon One).
  • Portfólio Abrangente e Liderança de Mercado: Oferece soluções em redes, segurança, colaboração, data center e IoT, mantendo liderança com mais de 76% do mercado de redes e forte desempenho financeiro.
  • Crescimento por Aquisições Chave e Forte P&D: Continua sua estratégia de aquisições (ex: Splunk por US$ 28 bi) e investe massivamente em Pesquisa e Desenvolvimento (US$ 7,98 bi em 2024) e laboratórios de inovação.
  • Compromisso com Sustentabilidade e Regeneração: Implementa o "Plano Para o Possível", visando energia limpa (meta net-zero 2040), promoção da economia circular (reuso de produtos) e investimento em ecossistemas resilientes.
  • Ecossistema Valioso de Parceiros e Certificações Cisco: Mantém um vasto programa de parceiros global (Cisco Channel Partner Program) e certificações profissionais (CCNA, CCIE) que são consideradas padrão ouro e altamente valorizadas na indústria de TI.
  • Desafios Contínuos e Controvérsias Atuais: A Cisco enfrenta desafios como questões sobre direitos humanos (relacionadas à China), processos antitruste, impacto de sanções geopolíticas (como a saída da Rússia) e reestruturações corporativas.
  • Legado da Cisco: A Espinha Dorsal da Internet Global: A Cisco consolidou-se como a "gigante invisível" que construiu e continua a sustentar grande parte da infraestrutura crítica da internet global, moldando a conectividade moderna.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/03/cisco-a-gigante-invisivel-que-moldou-a-conectividade-global/

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Google Fiber & Google Fi
  • Google Fiber: Revolucionando a Banda Larga com Velocidade Extrema: Lançado em 2012, o Google Fiber surgiu para oferecer internet via fibra óptica com velocidades gigabit simétricas (até 8 Gbps atualmente), desafiando o mercado de banda larga dos EUA com planos transparentes e sem limites de dados.
  • Google Fiber: Expansão Estratégica e Cobertura Atual: Iniciando em Kansas City, o Fiber expandiu-se para 13 cidades em 12 estados dos EUA, alcançando cerca de 4,1 milhões de pessoas, com planos de chegar a 22 novas áreas metropolitanas, focando em densidade e qualidade.
  • Google Fiber: Desafios de Infraestrutura e o "Efeito Catalisador": Apesar de desafios técnicos e burocráticos (como o caso de Louisville), o Google Fiber teve um impacto significativo, forçando provedores tradicionais a melhorarem suas velocidades, preços e ofertas em mercados onde atua.
  • Google Fi: Inovação como Operadora Móvel Virtual (MVNO): Lançado em 2015 como Project Fi, o Google Fi opera como MVNO na rede da T-Mobile (anteriormente utilizava múltiplas redes) e em milhões de hotspots Wi-Fi, com VPN integrada para segurança e otimização de dados.
  • Google Fi: Planos Flexíveis e Vantagens para Viajantes: Oferece planos como o "Flexible" (pague o que usar com proteção de conta) e o "Unlimited Plus" (com roaming internacional gratuito em mais de 200 países e SIMs apenas de dados gratuitos), destacando-se pela transparência e ausência de contratos.
  • Google Fi: Limitações, Público Alvo e Experiência Otimizada: A melhor experiência é com celulares "Designed for Fi" (como Pixels); pode haver deprioritização de dados em horários de pico e há uma regra de uso de 90 dias nos EUA. É ideal para viajantes internacionais frequentes e usuários do ecossistema Google.
  • Visão Estratégica da Google por Trás do Fiber e Fi: Ambos os serviços visam democratizar o acesso à internet de alta qualidade, acelerar a adoção de tecnologias que exigem muita largura de banda e, consequentemente, beneficiar o ecossistema de produtos centrais da Google, como Search e YouTube.
  • O Futuro da Conectividade Segundo a Google: Expansão e Inovação: O Google Fiber foca em uma expansão mais sustentável e em velocidades ainda maiores (testando 20 Gbps), enquanto o Google Fi continua a se adaptar com foco em integrações com o ecossistema Google e recursos de segurança, ambos impulsionando a inovação no setor de telecomunicações.

https://www.pontogeek.com.br/2025/06/05/o-google-como-provedor-com-os-projetos-fiber-e-fi/

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A História da AT&T
  • Origens da AT&T: Alexander Graham Bell e a Invenção do Telefone: A jornada da AT&T começa com Alexander Graham Bell, influenciado por sua família ligada à fonoaudiologia, que inventou o telefone e o patenteou em 1876, com apoio financeiro crucial de seu sogro, Gardiner Hubbard.
  • Nascimento do Império Bell e Estratégia de Licenciamento (1877-1885): A Bell Telephone Company foi fundada em 1877 e expandiu-se rapidamente através de um modelo de licenciamento de centrais telefônicas locais. A American Telephone and Telegraph Company (AT&T) foi criada em 1885 para gerenciar a crescente rede de longa distância.
  • Consolidação do Monopólio "Ma Bell" e a Liderança de Theodore Vail: Após a expiração da patente original do telefone em 1894, a AT&T, sob a liderança estratégica de Theodore Vail a partir de 1907, consolidou seu domínio, tornando-se um monopólio com aprovação tácita do governo (Kingsbury Commitment e Willis Graham Act).
  • Bell Labs: Um Motor de Inovação Sem Precedentes na História: Os Bell Laboratories, o braço de P&D da AT&T estabelecido em 1925, foram responsáveis por invenções revolucionárias que moldaram o século XX, como o transistor (1947), a teoria da informação de Claude Shannon, a linguagem de programação C e o primeiro satélite de comunicações Telstar.
  • O Desmembramento da AT&T em 1984: Fim do Monopólio: Um longo processo antitruste movido pelo Departamento de Justiça dos EUA (United States v. AT&T) culminou no desmembramento do Sistema Bell em 1º de janeiro de 1984, quebrando o monopólio e criando sete empresas regionais independentes, as "Baby Bells".
  • Reconfiguração Complexa e o Renascimento da "Nova AT&T": Após o desmembramento, a AT&T original enfrentou dificuldades. Em um processo complexo de fusões e aquisições, a Southwestern Bell (SBC Communications), uma das "Baby Bells", adquiriu a AT&T original em 2005 e também a Cingular Wireless (que havia absorvido a AT&T Wireless), adotando o nome AT&T e tornando-se a "nova AT&T".
  • Nova Era de Aquisições Gigantes e Diversificação para Mídia: A "nova" AT&T continuou sua trajetória de expansão com aquisições de grande porte, incluindo a operadora de TV por satélite DirecTV em 2015 (por quase US$ 50 bilhões) e o conglomerado de mídia Time Warner em 2018 (por mais de US$ 85 bilhões), diversificando para além das telecomunicações.
  • AT&T Hoje: Portfólio Global de Produtos e Serviços: Atualmente, a AT&T é uma das maiores provedoras globais de telecomunicações, oferecendo serviços de telefonia móvel (com forte investimento em 5G), banda larga por fibra óptica, soluções empresariais abrangentes (VPNs, nuvem, cibersegurança) e, historicamente, entretenimento, com uma presença significativa no Brasil focada no setor corporativo.
  • Inovação Contínua, Foco no Futuro e Presença no Brasil: A empresa continua a investir pesadamente no desenvolvimento de redes 5G, inteligência artificial, edge computing e na modernização de sua infraestrutura. No Brasil, estabeleceu uma robusta rede de fibra óptica de 55.000 km para atender o mercado corporativo.
  • Legado Duradouro de Adaptação, Liderança e Desafios: A longa história da AT&T, desde a invenção do telefone até sua forma atual como gigante global de telecomunicações e mídia, demonstra uma notável capacidade de inovação, domínio de mercado, superação de crises (como o desmembramento) e adaptação constante, mantendo-se uma força central na conectividade global por mais de um século, apesar de contínuos desafios regulatórios e competitivos.

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