De maneira franca e direta, a executiva implantou ajustes e reorganizou o Instituto Metrus durante a pandemia.
Masterclass destinada aos agentes autônomos de investimento apresenta técnicas para engajamento com o novo perfil de investidores do país.
Para falar sobre o ambiente da saúde depois do aumento vacinal contra a pandemia, Sergio Tamer recebe no Tamer 360 Hyran Godinho, CEO da Pronep Life Care, empresa que é referência tratamento domiciliar. “Atualmente a expectativa é bastante positiva. Com o crescimento da cobertura vacinal, as pessoas começam a enxergar uma luz no fim do túnel, avalia Godinho. No entanto, é preciso lembrar que a pandemia não acabou e que o uso da máscara e os procedimentos de higiene continuam sendo essenciais. “Outro ponto positivo é eficiência do nosso sistema vacinal, levando imunização tanto para áreas urbanas como para lugares de difícil acesso, diminuindo os riscos e as internações. Só para se ter uma ideia da importância da vacinação, mais de 95% das pessoas que estão internadas nos EUA tinham optado por não tomar a vacina”, alerta o CEO da Pronep.
Empresas, atenção! Entram em vigor na próxima semana (a partir de 1º. de agosto) as sanções previstas na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). O alerta é de Ricardo Melantonio, Superintendente de Comunicação, Jurídico e Compliance do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), que lembra: as punições aos que não cumprirem as normas incluem advertência, bloqueio de dados e multas de até 2% do faturamento.
O Tamer 360 de hoje conversa com Armando Lidiaque, especialista em eventos digitais, sobre as ações das empresas nas redes sociais, em busca do melhor posicionamento de seus produtos e da garantia do engajamento do público em torno de sua mensagem institucional. “O pré-evento é muito mais importante do que qual plataforma eu faço, porque se eu tiver um pré-evento muito bem estruturado, as pessoas vão estar comigo independentemente da plataforma que eu estiver.”
Live “ESG – Boas Práticas Corporativas que Mudam o Ambiente dos Negócios e dos Investimentos" reuniu Fábio Coelho, presidente da Amec; Guilherme Athia, CEO da Gui Athia & Partners; Luís Ricardo Martins, presidente da Abrapp; e Vitor Bidetti, CEO da Integral BREI.
O Tamer 360 recebe hoje Rosana Passos de Padua, CEO da Coface Brasil, para falar sobre seguro de crédito e os reflexos do contexto global de crise. “Embora já tenha passado mais de um ano, ainda vivemos uma pandemia. A cada semana, temos a impressão que voltamos ao início, com a retomada das mortes e com a vacinação ainda em passos muito lentos. Isso leva a um momento extremamente desafiador, um cenário que se repete em outros países da América Latina”, avalia ela. A respeito dos primeiros sinais de recuperação econômica, Rosana afirma que a ajuda governamental relacionada à economia tem sido essencial. “Todo o apoio e os recursos injetados pelos governos da região (AL), por meio de subsídios, têm gerado resultados, prova disso é que vivemos um momento de baixíssima inadimplência. Ou seja, as empresas estão pagando os seus compromissos”, explica a CEO da Coface Brasil. Sobre Seguro Crédito, um dos produtos da Coface, Rosana explica que ele funciona como uma garantia de que as vendas feitas a prazo para seus clientes serão recebidas. “Qual é o nosso negócio? Embora as companhias tenham suas áreas de crédito, elas não têm garantia que o cliente vai pagar. Ela só terá essa garantia comprando um seguro de crédito”, reforça a executiva.
Nesta edição do Tamer 360, Theo Carnier entrevista Luís Ricardo Martins, diretor presidente da Abrapp, sobre o momento de conquistas do sistema de entidades fechadas de previdência complementar, diante dos desafios gerados pela pandemia. Luís Ricardo destaca que o segmento tem encarado eventuais dificuldades com muita resiliência e por meio da solidez do sistema. “Enfrentamos essa crise aguda e conseguimos superar todas as expectativas para 2020”, lembra ele. Mas, como um sistema que apontava, em março, déficit de mais de R$ 50 bi consegue reverter tão rapidamente e fechar com superávit consolidado de quase R$ 8 bi? “Isso foi possível pela postura de resiliência e, principalmente, pelo profissionalismo, que estabeleceu uma blindagem. Ao longo dos últimos anos, criamos estratégias que foram determinantes na reversão desse quadro, associado a indicativos influenciados pela conjuntura”, avalia o diretor da Abrapp.
Três letras apenas ESG - Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança) têm conquistado espaço na mídia e a atenção dos empresários. Para trazer uma visão dos avanços conquistados por esses conceitos na Europa e como podem ser aplicados no Brasil, o Tamer 360 conversa com consultor internacional Guilherme Athia, CEO da Gui Athia Partners, especialista em assuntos relacionados à ESG e à Stakeholder Capitalism. “ESG é um processo que dá resultado, preserva o planeta e cuida bem das pessoas. No Brasil, ainda existe uma forte concentração nas ações ambientais, de sustentabilidade. Na Europa, o social e a governança, por sua vez, têm um desenvolvimento maior”, avalia Athia. “Já existe na Europa há muitos anos uma cobrança, das pessoas, dos consumidores, dos parceiros de negócios, dos governos para que as empresas sejam corresponsáveis por temas urgentes, como a poluição, a questão do clima”, acrescenta o consultor.
A chance do empresário voltar a se posicionar no mercado e a gerar empregos No Tamer 360 de hoje, Fábio Astrauskas, CEO da Siegen Consultoria, conversa com Sergio Tamer sobre os pontos positivos da Lei de Recuperação Judicial. “É preciso analisar a lei pelo viés da possibilidade de as empresas saírem de um processo de crise. Significa a chance do empresário, daqui um tempo, enxergar o copo meio cheio”, explica Astrauskas. “A lei oferece a oportunidade efetiva do empresário voltar a se posicionar no mercado e a gerar empregos” acrescenta o CEO da Siegen.
Em mais uma importante participação no Tamer 360, Vitor Bidetti, sócio fundador da Integral BREI, traz boas novidades sobre o reaquecimento do mercado imobiliário. “Desde julho de 2020, o setor voltou a andar rápido e bem. Esse movimento, porém, se deu de maneira heterogênea. O segmento residencial, por exemplo, principalmente na cidade de São Paulo, registrou aquecimento significativo, com diversos lançamentos e boa oferta de crédito”, explica Bidetti. Outros segmentos, porém, ainda afetados de modo negativo, buscam alternativas para se recuperar.
No Tamer 360, Ivan Lopes, sócio da CRDC (Central de Registro de Direitos Creditórios), fala sobre evento on-line a respeito de duplicatas escriturais, a nova realidade do crédito no Brasil.
Marcelo Michaluá, CEO da RB Capital, antecipa ao Tamer 360 a estratégia de expansão do Grupo, as oportunidades que vislumbra e comenta o grande potencial de crescimento da RB Investimentos, RB Asset Management e Special Opportunities, que compõem o ecossistema de serviços financeiros da RB Capital.
Com muitos investidores atrás de taxas de retorno acima da média oferecida no Brasil, o programa Tamer 360 entrevista Laszlo Lueska, sócio gestor da Octante, sobre oportunidades e atrativos de investimentos no exterior. Mas, por que investir lá fora? Segundo Laszlo, os principais motivos são a diversificação (regional, de jurisdição, etc) e a grandiosidade dos mercados no exterior. “Para se ter um parâmetro de ordem de numérica, o tamanho do mercado de ações nos EUA, por exemplo, é superior a US$ 50 trilhões, enquanto no Brasil ele é algo entre US$ 500 bilhões e US$ 1 trilhão”, compara sócio gestor da Octante. Além disso, existe a diversificação por classe de ativos, como ações, renda fixa, moedas, taxa de juros, fundos imobiliários, investimentos alternativos, etc. “Você não fica restrito ao Brasil e ainda pode investir em instituições de primeira linha de diferentes países”, explica Laszlo Lueska. A entrevista de Laszlo Lueska também pode ser ouvida no podcast #Tamer360
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Para continuar o debate sobre as questões econômicas, políticas e sanitárias que provocam incertezas no País, o Tamer 360 conversa hoje com Fabio Astrauskas, CEO da Siegen Consultoria. Na opinião do especialista, o problema, do ponto de vista sanitário, será resolvido por meio de um processo acelerado de vacinação em massa. Já pela ótica da economia, a vacina chama-se emprego. “Enquanto existir um grande nível de desempregados, vamos considerar essas pessoas como não vacinadas”, avalia Astrauskas. “Portanto, os efeitos perversos trazidos pela pandemia, passam pela retomada da atividade econômica e, consequentemente, pela geração de empregos”, diz o CEO da Siegen.
Com um cenário político, econômico e sanitário em efervescência no Brasil, o Tamer 360 entrevista Mauro Morelli, estrategista da Davos Investimentos. No bate-papo com Sergio Tamer, ele fala sobre situação político-econômica do País, o ambiente de incerteza para os investimentos aqui e no exterior, o comportamento dos juros, enfim como enfrentar o processo de turbulência que estamos vivendo. “Esse imbróglio político-econômico chama muito a atenção porque impacta diretamente a percepção do chamado risco Brasil. Quando mais voltamos a discutir assuntos do passado, temos o aumento da incerteza e do risco Brasil. Para o investidor internacional, isso não é nada positivo”, garante Morelli. “Além disso, temos o aumento da volatilidade dos ativos brasileiros, a discussão antecipada da eleição de 2022, que deve ficar na mesa pelos próximos 18 meses. Ou seja, o ano de 2021 está ensanduichado pela pandemia e pela eleição presidencial”, avalia o estrategista da Davos investimentos. A entrevista de Mauro Morelli também pode ser ouvida no podcast #Tamer360
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Os que esperar dos fundos imobiliários em 2021? Para tratar deste assunto o Tamer 360 conversa com Fabio Carvalho, diretor da Alianza, gestora de recursos focada em investimentos imobiliários. No bate-papo com Evandro Ribeiro, Fabio lembra que os fundos imobiliários no ano passado viveram momentos de incerteza máxima. “O valor dos ativos despencou, com queda de até 50% em poucos dias”, recorda ele. Em um balanço de 2020, o especialista avalia que os fundos de logística e de crédito avançaram muito bem, ao passo que fundos de escritórios e shoppings performaram mal no período. Para 2021, temos ainda um mercado muito heterogêneo em termos de preço, com alguns fundos supervalorizados e outros subvalorizados. “Em investimento, costumamos dizer que não devemos tomar decisões olhando para o retrovisor, o que aconteceu no passado não deve ser motivador da decisão que será tomada hoje. É preciso olhar para frente”, recomenda Carvalho.
Frequentador assíduo do Tamer 360, o Luís Ricardo Martins, presidente da Abrapp, fala desta vez sobre o profissionalismo e a resiliência do sistema das entidades fechadas de Previdência Complementar para amenizar os efeitos da pandemia. Entre as novidades, fala a respeito da viabilização do acesso ao cadastro do Sisobi (Sistema Informatizado de Controle de Óbitos) – reivindicação esperada há 10 anos pelo setor –, informações que reduzem a possibilidade de fraude, “Para uma gestão competente e eficiente, é importante contar também com dados atualizados deste cadastro”, explica Luís Ricardo.
Em um bate-papo um muito leve e descontraído, o publicitário Átila Francucci, VP de criação na Nova/SB e sócio da consultoria da NCC 1701, fala no Tamer 360 sobre o melhor e o pior da pandemia, tanto do ponto de vista das pessoas físicas como também das pessoas jurídicas. “Na nossa atividade a empatia é muito importante. É importante sentir e compartilhar, olho no olho, as sensações transmitidas e recebidas dos clientes. Para mim, esse momento de isolamento trouxe uma aproximação maior dos laços familiares e espirituais. Por outro lado, sinto alta do ambiente profissional, dos colegas, do convívio com outros criativos. Do ponto de vista das empresas, o home office e o relacionamento digital significam menor custo e maior tempo dedicado ao trabalho. É uma pena que o novo normal não seja apenas o novo melhor”, sintetiza Átila. Na entrevista, o premiado publicitário diz também que, embora continue eficiente, o trabalho nas agências, devido ao volume de demanda, tornou-se menos criativo e mais automático.
Especialista em hábitos do consumidor, Isaac Ivanoff, CEO da Apex America, conta no Tamer 360 que a pandemia contribuiu muito para acelerar e sedimentar o processo de transformação digital no cotidiano das pessoas. Antes mesmo do Covid-19, essa tendência migração para os meios digitais – para análise e compra de produtos e serviços – já existia. “Pesquisas apontavam que 98% dos consumidores já faziam consultas pela internet antes de efetivar a negociação”, diz Ivanoff. Outro ponto que o executivo ressalta é as pessoas buscam cada vez mais encontrar a informação de maneira imediata, não importa o lugar em que estejam. Ao contrário do que acontecia há bem pouco tempo, o consumidor já não se importa tanto com a experiência tátil. Ele não faz mais questão, por exemplo, de apertar os legumes antes de comprar.