Enric Carrera, profissional da indústria e produção têxtil, nos trará nesta conversa uma reflexão sobre como serão os novos modelos econômicos no período durante e pós pandemia.
Temas tão relevantes e contemporâneos como a globalização econômica e capitalismo serão postos em cheque neste diálogo, trazendo possíveis alternativas e hipóteses a este cenário existente, levando em conta interesses sociais, políticos e econômicos no geral.
Neste último vídeo desta série de conversas trouxemos a arquiteta e urbanista Fernanda Barbara, para conversar sobre os padrões de urbanismo em grandes cidades e a inclusão de grupos social no âmbito urbano. Como de praxe, a pandemia foi um assunto latente na conversa, trazendo temáticas sociológicas, filosóficas e econômicas para explicar o fenômeno urbano e espaços públicos durante este período de mudança da sociedade.
No contexto do ciclo de encontros internacionais para pensar o novo cenário depois da pandemia, a SG Urbanismo Inteligente em conjunto com o Colégio Cidade das Hortênsias Coopec, de Canela RS, Brasil, organizam três encontros com jovens dessa instituição, justamente para que eles tenham a oportunidade de colocar suas preocupações diante convidados de diferentes países. Nesta última oportunidade, alunos de 1ºAno de EM entrevistarão ao prestigiado professor argentino em filosofia, Gustavo Demartín, trazendo reflexões sobre o olhar de um filósofo.
Nesta segunda conversa os alunos do 3°ano da Coopec tratarão de questões desde ensino na quarentena, egoísmo e uso do tempo a questões políticas como a guerra comercial EUA/China e desigualdade de gênero. Está entrevista foi feita com Yeraldine Pachano, mestre en comunicação e especialista em cinema e televisão, diretora de uma agência de consultoria estadunidense de apoio a latino-americanos imigrantes.
Nesta oportunidade, estaremos com os alunos do 2° ano do Ensino Médio da Coopec Canela em entrevista e conversa com a licenciada em comunicação e mestre em educação, com experiência nas Nações Unidas (ONU) Adriana Valenzuela, conversando sobre diversos temas da modernidade e sociedade durante a crise de COVID-19
Nesta conversa, será tratada a temática relacionada ao turismo no período durante e pós pandemia, debatendo de como será a realidade neste futuro próximo e como a tecnologia pode influir neste processo como um todo. Além disso, temas como o novo normal, resiliência e sociedades desenvolvidas serão tratados.
Conversa especialmente recomendada para professionais do turismo.
Neste vídeo trataremos sobre a pandemia com foco na questão econômica, como as empresas podem sobreviver a este período crítico para a economia e como isto pode afetar aos territórios, abrindo caminhos para o planejamento público privado dos territórios de forma a ser positivo para a esfera pública e privada. Também trataremos sobre novos modelos econômicos e sociais e a decadência do modelo econômico clássico.
Neste diálogo será explorada a temática do planejamento urbano durante a pandemia, dando ênfase à questão dos espaços sociais públicos, que tem seu objetivo questionado com o transcorrer da quarentena e a necessidade de distanciamento social, além do papel estatal sobre esta problemática. Sobre o espectro educacional também, analisar-se-á o papel da adaptação de sistemas à pandemia e o papel dos lideres sociais sobre o processo.
Nesta conversa tratar-se-á de pensar os espaços públicos e a moradia social, a partir do novo cenário que coloca em crise a confiança e a segurança dos habitantes, especificamente o caso da experiência colombiana e o processo pandémico nesta nação.
Nesta conversa serão tratados uma coletânea de assuntos extremamente importantes e contemporâneos a nossa sociedade, como o consumismo, as relações no pós pandemia, o papel do Estado nesta situação e as mudanças que está trará ao desenvolvimento das cidades e mentalidade da população e nos novos líderes da sociedade
Palestra feita no mês de março proposta pela Mobi Caxias na sede da FSG- Faculdade da Serra Gaúcha na qual são expostos os principais pontos desenhados no Plano Diretor de Gramado e Nova Petrópolis no caminho para a resiliência e desenvolvimento susténtavel, com ambientes elaborados para a sociedade como um todo, de forma inclusiva e democratica.
Palestra na Integra (outros palestrantes) no canal da Mobi Caxias no YouTube
RESILIÊNCIA é a capacidade de dar respostas superadoras às perturbações que a realidade nos apresenta. Sejam estas, em termos de catástrofes ou calamidades, e também de planejamento urbanístico inteligente. 1- Criação de um órgão municipal e até intermunicipal que seja coordenador entre o poder público e a sociedade civil. Podendo dar respostas a qualquer tipo de crise, mas também se antecipar através de um planejamento inteligente. 2- Criação de um fundo de recursos e incentivos a serem aplicados em momentos de crise ou para se preparar antecipadamente tomando medidas inteligente de prevenção. 3- Fortalecer um Sistema de Informação de riscos e de vulnerabilidade em áreas de risco, escolas, saúde, população carente etc., que também sirva de base para os planos de desenvolvimento territoriais. 4- Ter um planejamento inteligente para a cidade, nos seguintes termos: desenvolvimento urbano, saneamento básico, infraestrutura, entre outros. 5- Implementação de um Programa de Educação e de Treinamento para momentos de crise. Capacitação técnica e prática nas escolas, entidades, organizações, instituições, etc. 6- Inclusão no Plano de Desenvolvimento Urbano. Um sistema de proteção aos “ecossistemas naturais”, com a finalidade de conter e minimizar todos os tipos de riscos na cidade, áreas verdes e públicas. 7- Instalar um Sistema de Comunicação Pública para momentos de crise social. Que seja eficiente quanto a gestão de emergências e que promova exercícios práticos e públicos de capacitação. 8- Criar um Centro de Reconstrução, Apoio e Assistência para a população afetada, perante uma crise. Tanto numa pandemia ou catástrofes naturais, quanto numa crise socioeconômica. 9- Promover cidades para pedestres, ao invés da mobilidade individual. 10- Promoção das Energias Renováveis para a cidade: energia solar, eólica, etc. 11- Uma cidade pensada no esquema de Multicentralidades urbanas. Promover a pequena escala de maneira interconectada e autônoma, facilitando o controle social e comunitário, diante à crises e pandemias. 12- Promover a Economia do bem comum. De forma compatível com os valores de um território e da sua cultura, garantindo uma melhor equidade social
RESILIÊNCIA é a capacidade de dar respostas superadoras às perturbações que a realidade nos apresenta. Sejam estas, em termos de catástrofes ou calamidades, e também de planejamento urbanístico inteligente. 1- Criação de um órgão municipal e até intermunicipal que seja coordenador entre o poder público e a sociedade civil. Podendo dar respostas a qualquer tipo de crise, mas também se antecipar através de um planejamento inteligente. 2- Criação de um fundo de recursos e incentivos a serem aplicados em momentos de crise ou para se preparar antecipadamente tomando medidas inteligente de prevenção. 3- Fortalecer um Sistema de Informação de riscos e de vulnerabilidade em áreas de risco, escolas, saúde, população carente etc., que também sirva de base para os planos de desenvolvimento territoriais. 4- Ter um planejamento inteligente para a cidade, nos seguintes termos: desenvolvimento urbano, saneamento básico, infraestrutura, entre outros. 5- Implementação de um Programa de Educação e de Treinamento para momentos de crise. Capacitação técnica e prática nas escolas, entidades, organizações, instituições, etc. 6- Inclusão no Plano de Desenvolvimento Urbano. Um sistema de proteção aos “ecossistemas naturais”, com a finalidade de conter e minimizar todos os tipos de riscos na cidade, áreas verdes e públicas. 7- Instalar um Sistema de Comunicação Pública para momentos de crise social. Que seja eficiente quanto a gestão de emergências e que promova exercícios práticos e públicos de capacitação. 8- Criar um Centro de Reconstrução, Apoio e Assistência para a população afetada, perante uma crise. Tanto numa pandemia ou catástrofes naturais, quanto numa crise socioeconômica. 9- Promover cidades para pedestres, ao invés da mobilidade individual. 10- Promoção das Energias Renováveis para a cidade: energia solar, eólica, etc. 11- Uma cidade pensada no esquema de Multicentralidades urbanas. Promover a pequena escala de maneira interconectada e autônoma, facilitando o controle social e comunitário, diante à crises e pandemias. 12- Promover a Economia do bem comum. De forma compatível com os valores de um território e da sua cultura, garantindo uma melhor equidade social
RESILIÊNCIA é a capacidade de dar respostas superadoras às perturbações que a realidade nos apresenta. Sejam estas, em termos de catástrofes ou calamidades, e também de planejamento urbanístico inteligente. 1- Criação de um órgão municipal e até intermunicipal que seja coordenador entre o poder público e a sociedade civil. Podendo dar respostas a qualquer tipo de crise, mas também se antecipar através de um planejamento inteligente. 2- Criação de um fundo de recursos e incentivos a serem aplicados em momentos de crise ou para se preparar antecipadamente tomando medidas inteligente de prevenção. 3- Fortalecer um Sistema de Informação de riscos e de vulnerabilidade em áreas de risco, escolas, saúde, população carente etc., que também sirva de base para os planos de desenvolvimento territoriais. 4- Ter um planejamento inteligente para a cidade, nos seguintes termos: desenvolvimento urbano, saneamento básico, infraestrutura, entre outros. 5- Implementação de um Programa de Educação e de Treinamento para momentos de crise. Capacitação técnica e prática nas escolas, entidades, organizações, instituições, etc. 6- Inclusão no Plano de Desenvolvimento Urbano. Um sistema de proteção aos “ecossistemas naturais”, com a finalidade de conter e minimizar todos os tipos de riscos na cidade, áreas verdes e públicas. 7- Instalar um Sistema de Comunicação Pública para momentos de crise social. Que seja eficiente quanto a gestão de emergências e que promova exercícios práticos e públicos de capacitação. 8- Criar um Centro de Reconstrução, Apoio e Assistência para a população afetada, perante uma crise. Tanto numa pandemia ou catástrofes naturais, quanto numa crise socioeconômica. 9- Promover cidades para pedestres, ao invés da mobilidade individual. 10- Promoção das Energias Renováveis para a cidade: energia solar, eólica, etc. 11- Uma cidade pensada no esquema de Multicentralidades urbanas. Promover a pequena escala de maneira interconectada e autônoma, facilitando o controle social e comunitário, diante à crises e pandemias. 12- Promover a Economia do bem comum. De forma compatível com os valores de um território e da sua cultura, garantindo uma melhor equidade social
RESILIÊNCIA é a capacidade de dar respostas superadoras às perturbações que a realidade nos apresenta. Sejam estas, em termos de catástrofes ou calamidades, e também de planejamento urbanístico inteligente. 1- Criação de um órgão municipal e até intermunicipal que seja coordenador entre o poder público e a sociedade civil. Podendo dar respostas a qualquer tipo de crise, mas também se antecipar através de um planejamento inteligente. 2- Criação de um fundo de recursos e incentivos a serem aplicados em momentos de crise ou para se preparar antecipadamente tomando medidas inteligente de prevenção. 3- Fortalecer um Sistema de Informação de riscos e de vulnerabilidade em áreas de risco, escolas, saúde, população carente etc., que também sirva de base para os planos de desenvolvimento territoriais. 4- Ter um planejamento inteligente para a cidade, nos seguintes termos: desenvolvimento urbano, saneamento básico, infraestrutura, entre outros. 5- Implementação de um Programa de Educação e de Treinamento para momentos de crise. Capacitação técnica e prática nas escolas, entidades, organizações, instituições, etc. 6- Inclusão no Plano de Desenvolvimento Urbano. Um sistema de proteção aos “ecossistemas naturais”, com a finalidade de conter e minimizar todos os tipos de riscos na cidade, áreas verdes e públicas. 7- Instalar um Sistema de Comunicação Pública para momentos de crise social. Que seja eficiente quanto a gestão de emergências e que promova exercícios práticos e públicos de capacitação. 8- Criar um Centro de Reconstrução, Apoio e Assistência para a população afetada, perante uma crise. Tanto numa pandemia ou catástrofes naturais, quanto numa crise socioeconômica. 9- Promover cidades para pedestres, ao invés da mobilidade individual. 10- Promoção das Energias Renováveis para a cidade: energia solar, eólica, etc. 11- Uma cidade pensada no esquema de Multicentralidades urbanas. Promover a pequena escala de maneira interconectada e autônoma, facilitando o controle social e comunitário, diante à crises e pandemias. 12- Promover a Economia do bem comum. De forma compatível com os valores de um território e da sua cultura, garantindo uma melhor equidade social