
RESILIÊNCIA é a capacidade de dar respostas superadoras às perturbações que a realidade nos apresenta. Sejam estas, em termos de catástrofes ou calamidades, e também de planejamento urbanístico inteligente. 1- Criação de um órgão municipal e até intermunicipal que seja coordenador entre o poder público e a sociedade civil. Podendo dar respostas a qualquer tipo de crise, mas também se antecipar através de um planejamento inteligente. 2- Criação de um fundo de recursos e incentivos a serem aplicados em momentos de crise ou para se preparar antecipadamente tomando medidas inteligente de prevenção. 3- Fortalecer um Sistema de Informação de riscos e de vulnerabilidade em áreas de risco, escolas, saúde, população carente etc., que também sirva de base para os planos de desenvolvimento territoriais. 4- Ter um planejamento inteligente para a cidade, nos seguintes termos: desenvolvimento urbano, saneamento básico, infraestrutura, entre outros. 5- Implementação de um Programa de Educação e de Treinamento para momentos de crise. Capacitação técnica e prática nas escolas, entidades, organizações, instituições, etc. 6- Inclusão no Plano de Desenvolvimento Urbano. Um sistema de proteção aos “ecossistemas naturais”, com a finalidade de conter e minimizar todos os tipos de riscos na cidade, áreas verdes e públicas. 7- Instalar um Sistema de Comunicação Pública para momentos de crise social. Que seja eficiente quanto a gestão de emergências e que promova exercícios práticos e públicos de capacitação. 8- Criar um Centro de Reconstrução, Apoio e Assistência para a população afetada, perante uma crise. Tanto numa pandemia ou catástrofes naturais, quanto numa crise socioeconômica. 9- Promover cidades para pedestres, ao invés da mobilidade individual. 10- Promoção das Energias Renováveis para a cidade: energia solar, eólica, etc. 11- Uma cidade pensada no esquema de Multicentralidades urbanas. Promover a pequena escala de maneira interconectada e autônoma, facilitando o controle social e comunitário, diante à crises e pandemias. 12- Promover a Economia do bem comum. De forma compatível com os valores de um território e da sua cultura, garantindo uma melhor equidade social