O tema dessa edição é o carnaval do Salgueiro em 1975.
Ano histórico, da conquista do tão sonhado bicampeonato.
Eu estou falando de“ O Segredo das Minas do Rei Salomão, o último trabalho de Joãozinho 30 para a Academia do Samba.
Um enredo inovador, fruto de umaincrível coincidência, a nossa academia revolucionou também no quesito sambaenredo.
Por tudo isso, e que o desfile de 1975, pode ser considerado muito especial, diferente, do jeito que o salgueirense gosta.
Entre zebras, bigas, camelos e tendas, os carnavalescos abusaram da criatividade para transformar objetos reciclados e baratos, em um opulento desfile de encher os olhos da própria rainha de Sabá.
O resultado desse trabalho? Luxo e esplendor a granel, além de mais um troféu de campeão para a nossa galeria.
Com apresentação de Fred Pinheiro, ecomentários de Marcelo Guireli, você confere mais um episódio do SalCast.
In credo in cruz, ê ê, Vige Maria,
As preta véia se benze, me arrepia
Ô, ô, ô Xangô,
As preta véia não mente, não sinhô.
“Rei de França na ilha da Assombração” foi com esse enredo auspicioso que o Salgueiro arrebatou a Avenida Antônio Carlos, na busca pelo campeonato em 1974.
A escola foi a 4ª a se apresentar naquele 24 de fevereiro, e conquistou o título com uma ideia original e muito criativa. O enredo foi inspirado no delírio do próprio carnavalesco, onde ele misturou a corte francesa de Maria de Médice, e seu filho, o ainda menino, Luís XIII, com as lendas do folclore Maranhense.
Entre candelabros, carruagem assombrada, serpente de prata, touro negro coroado e a corte francesa, a academia pisou forte na avenida, embalada pelo belo samba da dupla Zé Di e Malando, para faturar mais um campeonato para sua galeria, o 6º título até então.
Com a participação especial do diretor do departamento cultural, e dos destaques do Salgueiro, Eduardo Pinto, o SalCast convida a todos para essa viagem alucinante e imperdível ao mundo imaginado por João Trinta, afinal, há quem jure que o rei criança, viu o reino de França no Maranhão.
Apresentação, Fred Pinheiro
Comentários, Marcelo Guireli
Participação Especial, Eduardo Pinto
Depois de um desfile conturbado, no carnaval anterior, causado por um grave problema de amplificação do som, a escola precisava dar uma resposta ao grande público, à imprensa e, sobretudo, a si mesma.
Resgatar a autoestima da comunidade, e recolocar o Salgueiro na disputa pelo título, foram os principais objetivos para aquele carnaval.
Com a saída de Pamplona e Arlindo, o Salgueiro encontrou uma solução caseira para substituir os mestres, e apostou suas fichas no esmero de Maria Augusta, e na criatividade vigorosa de Joãozinho 30.
O enredo para o carnaval de 1973 foi uma feliz sugestão de Tereza Aragão, promotora cultural com valorosos serviços prestados à cultura popular carioca, sobretudo, aos sambistas e às escolas de samba do Rio de Janeiro.
Com um desfile leve e vibrante, fruto do talento e do entrosamento da dupla Maria Augusta e Joãozinho 30, o carnaval em homenagem à escritora Eneida de Moraes, superou os traumas do desfile conturbado de 1972, e de quebra, recolocou a escola entre as primeiras, o seu habitat natural.
"Eneida, Amor e Fantasia," esse desfile é o tema de mais um episódio do SalCast, que você acompanha agora.
Apresentação, Fred Pinheiro
Comentários, Marcelo Guireli
Abrindo a 5ª temporada do SalCast, a 1ª edição de 2025, conta com a participação de um convidado muito especial. Componente da nossa valorosa velha guarda, e com uma longa ligação com a Academia, iniciada em 1961, o SalCast apresenta o querido Antônio Inácio Ramos, ou simplesmente, Seu Toninho do Salgueiro.
Nascido e criado no Salgueiro, Seu Toninho revisita suas memórias, e nos brinda com uma deliciosa viagem por suas lembranças da escola. Revela qual é o eu desfile favorito, e comenta sobre os fatos mais marcantes, nesses mais de 60 anos de sua ligação umbilical com o Torrão Amado.
Ele nos conta como era a escola no período mais glorioso de sua história, relembra a quadra, os ensaios, os carnavais de outrora, e claro, exalta os grandes salgueirenses com quem conviveu.
Essa viagem pelas lembranças do querido Toninho estão neste primeiro episódio de 2025.
O 1º podcast do mundo dedicado exclusivamente a uma escola de samba!
Apresentação, Fred Pinheiro
Após fazer história e arrebatar a avenida com o samba enredo mais famoso de todos os tempos, a nossa amada academia foi em busca do sonhado bicampeonato, e, em 1972, e apostou mais uma vez na sua veia inovadora.
Sob a direção artística da consagrada dupla Fernando eArlindo, o Salgueiro levou para a Avenida Presidente Vargas, um enredo inédito no carnaval carioca, pois pela primeira vez, um a escola homenageou uma coirmã.
Depois de muito insistir, o mestre em finalmente emplacou seu enredo, mas, o que ele não poderia imaginar e que aquele desfile entraria para os anais da escola como, talvez, a mais desastrosa apresentação do Salgueiro em toda a sua trajetória.
Comigo nessa edição, Marcelo Guireli, do perfil Tantos Carnavais.
O episódio de hoje está cheio de surpresas, vale a pena conferir!
Nesta edição especial o Salcast engalanado, e em festa, conta com a presença ilustre de uma convidada quem tem o sangue vermelho e branco, e carrega o Salgueiro no seu DNA.
Carioca da gema, Rosária viu, desde criança, a escola através de seus carnavais, e conviveu com ilustres sambistas que fizeram o Salgueiro ser a potência carnavalesca e cultural que é.
Herdeira de um bamba com B maiúsculo, ela carrega no coração o enorme orgulho de ser filha de quem é.
Quer saber mais sobre a Rosária, seu pai e muito da nossa história? Então, curta sem moderação este episódio mais do que especial do SalCast.
Apresentação, Fred Pinheiro
Convidada Especial, Rosária Rosa
Abrindo a 4ª temporada, o SalCast apresenta um bate-papo com o pesquisador e escritor de Carnaval, Jorge Renato Ramos, autor da coleção “Apoteótico”.
Nesse episódio, Jorge fala sobre a sua relação com o carnaval carioca, e revisita carnavais emblemáticos, tanto da gloriosa Academia do Samba, quanto desfiles marcantes das coirmãs.
Embarque conosco nessa viagem através dos inesquecíveis desfiles das últimas 7 décadas dessa ofegante epidemia chamada Carnaval.
Apresentado por Fred Pinheiro, o 1º episódio de 2024 está imperdível.
Depois da vitória acachapante e incontestável, em 1969, quando a vitória do Salgueiro beirou a unanimidade de público e crítica, em 1970, a meta era manter o nível, ratificar o bom momento da escola, e lutar pelo até então, inédito, bicampeonato.
Para aquele desfile, Pamplona apostou em uma ideiagenuinamente carioca, e, escolheu a mítica Praça Onze como tema (e não enredo, como o próprio fez questão de dizer) para o carnaval do nosso torrão amado.
Com essa temática, a intenção era de apresentarum desfile não cronológico, exaltando a relevância da praça, seus habitantes e a influência do lugar na cultura de toda a cidade.
O objetivo era reproduzir a praça como se fosse uma cópia cenográfica da original, e não dar ao desfile uma versão estilizada da mesma.
Um desfile inovador em conceito e formas, utilizando materiais alternativos para a confecção das alegorias, algo, até então, jamais empregado no Carnaval.
O Salgueiro foi a 7ª escola a se apresentar na Avenida Presidente Vargas, naquela madrugada de 9 de fevereiro de 1970.
Nesse 5º episódio, da terceira temporada doSalCast, você também poderá curtir, além do samba com o qual a escola desfilou, outras duas obras que concorreram com o samba campeão.
SalCast, o 1º podcast do mundo dedicadoexclusivamente a uma escola de samba!
Apresentação, Fred Pinheiro
Comentários, Marcelo Guireli
Nega baiana
Tabuleiro de quindim
Todo dia ela está
Na igreja do Bonfim, oi
Na ladeira tem, tem capoeira
Zum, zum, zum
Zum, zum, zum
Capoeira mata um!
E com esses versos contagiantes earrebatadores, que deram muito o que cantar no carnaval de 1969, o Salcast apresente essa edição especial.
Além do bate-papo habitual sobre o desfile, o samba e os destaques de cada episódio, nessa edição histórica, o Salcast tem a honra e a satisfação de contar com a participação de um convidado que é referência máxima quando o assunto e o nosso torrão amado.
No programa de hoje, você poderá curtir uma entrevista especial com esse salgueirense ilustre.
O nosso multifacetado convidado é ator, diretor de teatro, escritor, apresentador de TV, e um dos maiores cronistas da nossa festa, o carnaval carioca.
Por tudo isso, confira até o episódio, está simplesmente imperdível.
Apresentação, Fred Pinheiro
Comentários, Marcelo Guireli, criador do perfil Tantos Carnavais
Convidado Especial, Haroldo Costa
Nesse episódio do Salcast, o carnaval do Salgueiro de 1968” Dona Beja, a Feiticeira de Araxá”, proporcionou a escola uma colocação acima do esperado, tantas foram as dificuldades enfrentadas no período pré-carnavalesco, e, sobretudo, a chuva que marcou presença durante o desfile de (quase) todas as escolas.
Com mais um belo samba de Aurinho, o Salgueiro, e sob o comando artístico de Pamplona, a escola trouxe da pacata Araxá para a Candelária, com toda a sedução, e beleza dessa mulher mítica que despertou desejo e inveja por onde passou.
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Apresentação, Fred Pinheiro.
Neste 2.º episódio da terceira temporada, o SalCast apresenta o desfile do Salgueiro no carnaval de 1967.
Naquele ano, a nossa querida escola desfilou com um enredo arrojado, levando-se emconta o momento político dos pais.
A ferida aberta na escola com a 5ª colocação, no desfile anterior, ainda estava aberta, aalegria pelas recentes conquistas deu lugar a preocupação. A escola estava sem rumo, sem foco.
Com um enredo auspicioso, o Salgueiro foi a 4ª escola a se apresentar na Candelária, em 05/02/1967, apresentando um belíssimo samba e um desfile repleto de momentos memoráveis.
Com” História da Liberdade no Brasil”, a Academia reencontrou o seu já consagrado estilo inovador, e, de quebra, assegurou o seu lugar no pódio mais uma vez.
Para saber mais sobre esse nosso carnaval, confira o 14.º episódio do SalCast. O 1.º podcast do mundo dedicado exclusivamente a uma escola de samba!
Apresentação, Fred Pinheiro e comentários de Mauro Cordeiro.
Nesse primeiro programa do ano, o nosso tema é o carnaval do Salgueiro de 1966, quando a nossa querida escola levou para a Avenida Candelária, no dia 20 de fevereiro, o enredo“ Amores Célebres do Brasil” e foi a 7ª escola a se apresentar.
Depois da saída da magistral dupla de artistas, Fernando e Arlindo, o então presidente da escola, Osmar Valença, se viu em apuros e decidiu recorrer ao campeoníssimo nos de concursos de fantasias, Clóvis Bornay, para desenvolver o enredo do Salgueiro naquele ano.
A mudança radical do perfil de trabalho apresentado por Bornay foi nítida, e não se resumiu apenas a uma simples troca de direção, mas, sobretudo, ao estilo e conceito de se fazer carnaval.
Em 1966, a revolução salgueirense foi interrompida, e a escola, que acostumou a todos com suas inovações, apresentou um carnaval previsível e até burocrático, ainda que tenha brindado o público com bom gosto em muitos momentos do seu desfile.
Essa é a 13.ª edição do Salcast.
Com apresentação de Fred Pinheiro, e comentários de Marcelo Pires.
Depois do enorme sucesso que fez com a“ tour mineira” quando homenageou, através de seus desfiles, personagens diretamente relacionadas ao estado de Minas Gerais, desde Aleijadinho, passando por “Xica Da Silva” e logo após, Chico Rei, os Acadêmicos do Salgueiro decidiram “voltar para casa” e fazer dos 400 anos de fundação do Rio e da história do Carnaval carioca, o motivo de seu desfile em 1965.Com uma apresentação cativante, colorida, leve e de fácil leitura, o Salgueiro conquistou o 3º título de sua galeria, mas, como monotonia é algo estranho na vida política e administrativa do Salgueiro desde sua fundação, a temporada de 1965 não foi a exceção.Apesar do belo carnaval, e da conquista do título, a efervescência não se limitou à pista de desfile, e atingiu os bastidores da escola, o que causou a mudança no comando artístico da Academia no ano seguinte. Esse carnaval ficou marcado também pelo duelo entre os jornalistas críticos e puristas contra os artistas inovadores do espetáculo.O carnaval do 4º centenário do Rio ficou marcado também pela participação mais efetiva do governo na organização, reestruturação e premiação do evento. Enfim, 1965, foi um período de conflitos e mudanças no carnaval carioca.Para saber muito mais, curta o 12.º episódio do Salcast. Apresentação, Fred Pinheiro, comentários de Marcelo Pires
Depois do apoteótico e arrebatador desfile do ano anterior, quando o Salgueiro levou para a Candelária, o enredo baseado na vida singular e luxuosa de Xica da Silva, no carnaval de 1964, a escola continuou viajando pelas Minas Gerais, e, pela 3ª vez em 4 anos, fez do estado o cenário do seu carnaval.
Nesse período, o Salgueiro conquistou mineiramente o Brasil com essa trilogia, interrompida apenas no carnaval de 1962, quando o tema foi o "Descobrimento do Brasil".
Para esse desfile, os Acadêmicos do Salgueiro levaram para a avenida um de seus mais belos sambas de enredo de todos os tempos. O hino, composto por Geraldo Babão, Djalma Sabia e Jarbas Soares, serviu de trilha sonora para que o Salgueiro fizesse outro memorável desfile, e consolidasse definitivamente seu nome entre as grandes escolas desse espetáculo, ao qual chamamos, desfile de escola de samba.
Essa é a 11.ª edição do SalCast, apresentado por Fred Pinheiro e com comentários de Marcelo Pires.
Em seu 8º episódio, o Salcast aborda o desfile dos Acadêmicos do Salgueiro de 1961, ano em que a escola levou para a Avenida Rio Branco, o enredo“ Vida e Obra de Aleijadinho”.
A homenagem ao genial artista, expoente máximo do Barroco Mineiro, rendeu ao Salgueiro o vice-campeonato naquele Carnaval.
Com apresentação de Fred Pinheiro e comentários de Marcelo Pires, esse é mais um episódio do Salcast, o primeiro podcast do mundo dedicado exclusivamente a uma escola de samba.
No 7.º episódio, edição especial, o Salcast aborda o desfile dos Acadêmicos do Salgueiro de 1960, ano em que a escola levou para a Avenida Rio Branco, o enredo“ Quilombo dos Palmares” dando início a chamada “Revolução Salgueirense” o que garantiu à escola o primeiro título de campeã do Carnaval. Capitaneado por Fernando Pamplona, o Salgueiro inovou na temática quando desenvolveu o primeiro enredo“ afro” da história das escolas de samba do Rio de Janeiro. Esse desfile foi o pontapé inicial de uma nova era no carnaval carioca.
A mudança tanto na forma, quanto no conteúdo, proposta pelo Salgueiro, influenciou toda uma geração de artistas do carnaval, além de ter proporcionado desfiles antológicos sobre enredos realmente inovadores.
Esse é o Salcast, o 1º podcast do mundo dedicado exclusivamente a uma escola de samba. Apresentação, Fred Pinheiro e comentários de Marcelo Pires.
Neste 6.º episódio, o Salcast apresenta o desfile dos Acadêmicos do Salgueiro para o carnaval de 1959. Naquele domingo, 8 de fevereiro, a vermelha e branca da Tijuca levou para a Avenida Rio Branco, um desfile inspirado na obra do pintor francês Jean Baptiste Debret. A escola reverenciou esse grande artista e o seu legado, o que nos possibilita conhecer melhor a história do Brasil do século XIX.
Apresentado por Fred Pinheiro e com comentários de Marcelo Pires, o Salcast viaja no tempo e resgata esse desfile que foi a semente da grande revolução Salgueirense dos anos de 1960.
Neste 5.º episódio da primeira temporada, o Salcast apresenta o desfile dos Acadêmicos do Salgueiro no Carnaval de 1958.
O enredo da escola para aquele desfile foi" Exaltação aos Fuzileiros Navais", inspirado nos 150 anos de fundação da Brigada Real da Marinha, criada por D. João VI, em 1808, tão logo a família Real chegou ao Brasil. Em 1932, a organização passou a ser chamada oficialmente de Corpo de Fuzileiros Navais. Além da análise do desfile, exibimos um trecho do samba de enredo com o qual o Salgueiro se apresentou naquele domingo, 16 de fevereiro, de 1958, sendo a sexta escola a pisar na Avenida Rio Branco, conquistando mais uma vez a 4.ª colocação.
Com a apresentação de Fred Pinheiro e comentários de Marcelo Pires, esse episódio do Salcast já está em clima de Carnaval. Vale a pena conferir!
Nesta 4.ª edição do Salcast, o assunto é o enredo “Navio negreiro” como o qual os Acadêmicos do Salgueiro desfilaram no Carnaval de 1957.
O desfile foi baseado no livro homônimo do poeta baiano, Castro Alves, e serviu como inspiração para que a escola desfilasse na Avenida Rio Branco, naquele domingo, 3 de março de 1957, conquistando a 4.ª colocação no resultado.
Com a apresentação de Fred Pinheiro e comentários de Marcelo Pires, aqui está mais um imperdível episódio do Salcast. O primeiro podcast no mundo, dedicado exclusivamente a uma escola de samba.
Em nosso terceiro episódio, o tema é o Carnaval de 1956.
O enredo do Salgueiro para esse desfile foi “Brasil fonte das Artes”, trabalho desenvolvido mais uma vez por Hidelbrando Moura.
Nesse programa falamos sobre esse desfile e tudo que de mais importante aconteceu na escola naquele período. Entre uma curiosidade e outra, exibimos um trecho do samba de enredo com o qual o Salgueiro se apresentou na avenida presidente Vargas, naquele domingo, 12 de fevereiro de 1956.
Apresentação, Fred Pinheiro e comentários de Marcelo Pires.
Salcast, o primeiro podcast dedicado exclusivamente a uma escola de samba!