Ainda hoje, cerca de 50% das famílias não aceita que os órgãos dos seus entes falecidos sejam doados, o que torna a situação muito complicada, já que, quem tem a palavra final sobre doar, ou não, parte do corpo do ente falecido, são os familiares. É difícil falar de morte com quem você ama, é difícil tomar decisões complexas no momento do luto, mas é preciso pensar na doação de órgãos e tecidos como ato de amor.
Te convido a assistir essa conversa emocionante com a mãe e a irmã de um doador de órgãos, representantes de uma família exemplar que sempre reforçou o assunto dentro do lar. Convidamos também a professora Karina Suzuki, representante da Liga Doa-Goiás, da faculdade de Enfermagem da UFG. Eles têm um trabalho incrível de conscientizar a população sobre o tema e a importância dele.
No dia 13 de setembro de 1987, Goiânia sofreu com o maior acidente radiológico fora de usinas nucleares do mundo. A tragédia do Césio-137 completou 32 anos em 2019, e então, eu e a repórter Yasmin Bernardes conversamos com duas pessoas que nos relataram como foi viver e trabalhar com as vítimas do acidente. Estiveram conosco a psicóloga aposentada do Centro de Assistência aos Radioacidentados (C.A.R.A.), Suzana Helou, e o presidente da Associação dos Militares Vítimas do Césio, Tenente Coronel Luiz Gonzaga Barros Carneiro.
Apesar das provas de que ressocializar presos é mais barato e eficaz pra segurança pública do que mantê-los em casas superlotadas, o assunto ainda é polêmico, e ainda tem muita gente desconfiada sobre reintegrar o criminoso no trabalho e no contato com a sociedade. Pra debater sobre o tema conosco, convidamos Michele Franco, graduada em Direito, mestre e doutora em Sociologia, e pesquisa sobre criminalidade, violência e direitos humanos; e Edemundo Dias, delegado aposentado da Polícia Civil de Goiás e ex-presidente da Agência Prisional em Goiás. Atualmente ele preside da Comissão de Segurança Pública e Política Criminal da OAB - GO.
O Brejo Festival é um evento inclusivo de música alternativa, que acontece em Piracanjuba - Goiás. Em 2019, ele completou 10 anos, e nada melhor do que valorizar a cultura independente com um bom papo e boa música. Convidamos Adriano Souza, organizador do festival, e Léo Dias, vocalista da banda A Calmaria?, uma das parceiras do Brejo.
Quer saber qual é o papel da música dentro da terapia infantil? Ouve aí, conversei com Eber Marques, musicoterapeuta especializado em Saúde Mental.
Os jogos eletrônicos dividem opiniões, isso é fato. Mas como eles influenciam a sociedade e a cultura das pessoas? Os games são perigosos? Pra nos fazer refletir sobre esse assunto, convidamos Silvia Zanolla, autora da pesquisa e do livro Videogame, Educação e Cultura. Ouça aí!
Talvez você não saiba e nem dê importância, mas a síndrome de burnout - ou síndrome do esgotamento profissional - pode estar perto de você, de algum familiar ou colega de trabalho.
A International Stress Management Association (Isma-BR) descobriu, em 2018, que 32% dos trabalhadores sofrem com esse problema. Em maio de 2019, a OMS classificou a síndrome como doença crônica.
Seu estresse no trabalho pode ter a ver com isso, acompanhe nossa conversa com a psicóloga Jessica Amorim, especialista em Terapia Cognitivo Comportamental.
Pesquisas e mais pesquisas já mostraram que o futuro será cheio de maturidade e experiência. A OMS, por si só, já afirmou que o envelhecimento saudável deve ser preocupação global. Para conversar sobre isso, no dia 04 de maio de 2019, convidamos a geriatra e professora de Clínica Médica da UFG, Dra. Elisa Franco.
Boogarins estava há pouco mais de 10 dias antes de lançar seu novo disco, o Sombrou Dúvida. Ouvimos um pouco do som da banda e batemos um papo sobre a construção de todo esse trabalho.
No dia 6 de abril de 2019, próximo Dia Mundial da Astronomia, inicie minha experiência no radiojornalismo da melhor maneira possível. Dessa vez, conversou com Rafael Miloni, professor de Astronomia na UFG e graduou-se em Física com habilitação em Astronomia. Ele pode ser um profissional da área e estudar corpos celestes.