Este artigo traz uma revisão narrativa sobre os três pilares não farmacológicos de tratamento da AR: atividade física, dieta e saúde mental. O artigo foi escrito pelos profissionais Lucas Castro Pires, Maria Fernanda Zaccarin, Daniela Chicre,Manoel Barros Bertolo e Alisson Pugliesi. Confira na Revista Paulista de Reumatologia.
Diante da eficácia limitada dos tratamentos farmacológicos convencionais, a neuromodulação emerge como uma estratégia não medicamentosa com potencial para modular a atividade neural e aliviar os sintomas da fibromialgia. Neste artigo, os doutores Izabela Guimarães e Ricardo Galhardoni revisam o uso de técnicas de neuromodulação central e periférica no tratamento da doença, ressaltando os benefícios da integração dessas técnicas com outras terapias.
O artigo, elaborado pelos doutores Marcos Renato de Assis e Andreia Pimentel Fonseca, aborda a crescente importância da espiritualidade no cuidado de pacientes com fibromialgia, diferenciando os conceitos de espiritualidade, religiosidade e religião. O enfoque foi destacar que a espiritualidade, um aspecto humano intrínseco, pode influenciar as particularidades física, emocional e social da doença, impactando a adesão ao tratamento de forma positiva ou negativa.
O artigo, produzido pelos doutores Matheus Fiorentino e André Franco, revisa a forte relação entre transtornos do sono e a fibromialgia, com enfoque na importância do sono para a modulação da dor. O objetivo foi apresentar a alta prevalência de distúrbios do sono na fibromialgia, as alterações na arquitetura do sono e os métodos de diagnóstico e tratamento para esses distúrbios, visando uma abordagem multidimensional que possa melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O exercício terapêutico, tanto aeróbico quanto de resistência, e a hidroterapia são fortemente recomendados para reduzir dor, fadiga e melhorar o humor e a função física. Neste artigo, os especialistas Anamaria Jones e Fábio Jennings abordam a base do tratamento físico para fibromialgia, enfatizando o exercício e a hidroterapia, com outras terapias como complementos.
O artigo, elaborado pelos doutores Nilton Salles e Flávio Petean, aborda os desafios no tratamento farmacológico da fibromialgia, devido ao número limitado de medicações aprovadas e à sua disponibilidade no SUS. Os especialistas focam no tratamento medicamentoso sintomático, abordando dor, fadiga, distúrbios do sono, cognitivos e gastrointestinais, com o objetivo de apresentar diferentes possibilidades terapêuticas e promover uma decisão compartilhada com o paciente.
O exercício físico é fundamental no controle dos sintomas da fibromialgia, com benefícios comprovados para atividades aeróbicas, de força, flexibilidade e neuromotoras. Nesse artigo, os especialistas Fernanda Lima e Arthur Donato revisam as diretrizes do Colégio Americano de Medicina Esportiva, com um olhar voltado às necessidades específicas da fibromialgia.
O artigo, produzido pelos doutores Pedro Ming e Maize Singh, aborda o desafio da educação do paciente com fibromialgia, dada a limitada eficácia dos tratamentos, tanto farmacológicos quanto não farmacológicos. Os especialistas informam que ao compreender a fisiopatologia da doença e os objetivos realistas do tratamento, o paciente pode se engajar mais ativamente em estratégias não farmacológicas e no manejo do estresse.
A dor musculoesquelética é uma queixa comum na pediatria, abrangendo causas diversas e síndromes de dor crônica como a fibromialgia, que também afeta crianças e adolescentes. O artigo, escrito pelas doutoras Melissa Fraga e Maria Santos, revisa as estratégias de diagnóstico e tratamento, dando enfoque na melhora da qualidade de vida e na função física do paciente.
As terapias celulares emergem como promissoras no tratamento da esclerose sistêmica, especialmente em casos refratários ao tratamento convencional. O artigo explora o uso do transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas e da terapia com células CAR-T, destacando os avanços e desafios dessas abordagens inovadoras.
O artigo foi escrito pelas especialistas Daniela Moraes e Maria Carolina Rodrigues.
A esclerose sistêmica é uma doença complexa, exigindo abordagens terapêuticas personalizadas. O artigo, escrito pelos doutores Cristiane Kayser e Percival Sampaio-Barros, revisa as atualizações recentes e os novos medicamentos aprovados, oferecendo uma visão abrangente sobre as estratégias de tratamento baseadas nos guidelines mais recentes.
Os autoanticorpos são fundamentais diagnóstico e no prognóstico da esclerose sistêmica. O artigo apresenta os principais autoanticorpos específicos e associados, destacando sua relevância na estratificação clínica e na definição do manejo terapêutico.
O artigo foi escrito pelos especialistas: Pedro Matos, Gerson Keppeke e Cristiane Kayser.
O envolvimento renal na esclerose sistêmica está associado a piores desfechos clínicos, incluindo a crise renal esclerodérmica. O artigo, escrito pelos especialistas Ana Paula Del Rio, Alisson Pugliesi, Zoraida Sachetto e Marília dos Santos, explora os fatores de risco, o diagnóstico precoce e as abordagens terapêuticas que podem melhorar a sobrevida dos pacientes.
O fenômeno de Raynaud é um sintoma comum na esclerose sistêmica, podendo indicar complicações vasculares graves. Neste artigo, a Dra. Cintia Zumstein Camargo destaca os métodos diagnósticos, como a capilaroscopia periungueal e a análise de autoanticorpos, fundamentais para o diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado.
A hipertensão pulmonar é uma complicação grave na esclerose sistêmica, exigindo diagnóstico precoce para melhorar a sobrevida dos pacientes. O artigo, desenvolvido por Ana Paula Luppino Assad e Rogerio Souza, aborda os mecanismos da doença, os protocolos de rastreamento e os exames confirmatórios, auxiliando na tomada de decisão clínica.
A doença pulmonar intersticial é uma manifestação frequente na esclerose sistêmica e a principal causa de óbito nesses pacientes. O artigo, elaborado pelos especialistas Fernanda Amorim, Marcelo Macedo e Cristiane Kayser, explora os exames diagnósticos essenciais e as diretrizes atuais para o monitoramento a longo prazo, ajudando na condução clínica personalizada.
As vasculites cutâneas representam um grande desafio clínico, mesmo após um exame dermatológico detalhado e a realização de exames complementares. O artigo, elaborado pelos especialistas Carlos Eduardo Garcez Teixeira, Ana Paula Toledo Del Rio e Zoraida Sachetto, destaca a associação de agentes virais, como hepatite C e HIV, com o desenvolvimento da doença, além de sua relação com algumas doenças reumáticas.
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A doença de Goodpasture, ou doença do anticorpo antimembrana basal glomerular, é uma doença autoimune que afeta os rins e pulmões, com anticorpos que destroem as membranas basais glomerular e alveolar. O artigo dos médicos José Luiz Domingues Júnior e Ana Beatriz Santos Bacchiega aborda os aspectos laboratoriais e histopatológicos das biópsias renais e pulmonares, fundamentais para o diagnóstico.
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O artigo, elaborado pelos especialistas Alexandre Wagner Silva de Souza, Chélida de Souza Dutra, Carolina Ikedo e João Gabriel Dantas, aborda a poliangiite microscópica (MPA), uma complexa doença autoimune crônica caracterizada pela inflamação dos pequenos vasos sanguíneos que afeta múltiplos órgãos.
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As vasculites associadas aos anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) são um grupo de doenças autoimunes raras que se caracterizam por inflamação e necrose de pequenos vasos sanguíneos. Neste artigo, os especialistas Alexandre Wagner Silva de Souza, Chélida de Souza Dutra, Carolina Ikedo e João Gabriel Dantas revisam os conceitos, diagnósticos e tratamentos da granulomatose eosinofílica com poliangiite (GEPA).
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