Se também cresceste a escrever composições com títulos como “a importância da amizade” e frases tipo “nos dias de hoje, a sociedade…”, este episódio é para ti. Descomplico o trauma da redação escolar, falo sobre como isso ainda nos trava a escrita hoje e explico porque é que escrever bem não tem nada a ver com parecer inteligente.
Spoiler: não precisas de “por conseguinte” para escrever textos que vendem.
Basta desaprender umas quantas regras… e reaprender a escrever como tu.
Se achas que a vida de um copywriter é só escrever e voilá ... é quase isso.
A realidade? É um loop infinito de escrever, apagar, reescrever e, no meio disto tudo, tentar explicar a clientes que copy não é só “texto bonito”. É também lutar contra prazos que aparecem do nada, transformar briefings enigmáticos em algo que realmente faz sentido e, claro, ter ideias brilhantes no banho para depois as esquecer três minutos depois.
Neste episódio, conto-te como é realmente o meu dia a dia como copywriter. Desde os momentos de pura criatividade até aos bloqueios criativos que dão vontade de fugir para as montanhas. Falo do que faço e da muitaaaaaaaa pesquisa que faço.
Já te perguntaste quantas vendas estás a perder simplesmente porque as palavras que usas não fazem ninguém mexer um dedo? Tens um produto incrível. Um serviço que realmente ajuda. Um negócio que merecia estar a explodir.
Mas se ninguém percebe o valor, ninguém compra.
Talvez aches que copywriting é só um extra bonito. Talvez nem saibas exatamente o que é. Mas a verdade é que as palavras certas fazem a diferença entre um cliente e um scroll para o lado.
Estás a perder dinheiro sem dar conta.
📢 Dá o play, ou então continua a escrever posts que ninguém lê. A escolha é tua.
O Manuel faz teatro. E, sem saber, ensina-nos muito sobre copy.
No palco, se ficas preso ao medo de errar, a cena perde vida. No copy, se tentas escrever sem falhas, perdes impacto. A verdade é que estamos tão obcecados em não errar que, muitas vezes, nem tentamos.
O teatro e a escrita têm mais em comum do que parece.
📢 Carrega no play e deixa o perfecionismo para outra vida!
Já paraste para pensar que a tua escrita te denuncia? O ritmo das frases, as palavras que repetes, a forma como organizas as ideias—tudo isso diz mais sobre ti do que imaginas.
Sabes como a tua identidade transparece na tua escrita, mesmo quando não dás conta? És direto ou dás voltas? Escreves como falas ou pões uma máscara formal?
Se leres um texto teu sem nome, conseguirias reconhecer-te? Ou será que estás a escrever como achas que deverias escrever?
📢 Carrega no play e descobre o que a tua escrita anda a dizer sobre ti (sem te pedir permissão)!
Já sentiste que estavas preso num episódio interminável de uma novela dramática, mas sem o glamour? Pois bem, foi exatamente assim a minha experiência com uma certa companhia aérea. Neste episódio, conto-te tudo: desde o enredo caótico do atendimento até aos plot twists inesperados que quase me fizeram questionar a minha sanidade.
O que podemos aprender com isto? Que as palavras têm poder. E que uma boa comunicação pode ser a diferença entre um cliente revoltado e um cliente satisfeito (ou, pelo menos, resignado).
Aperta o cinto e vem embarcar nesta história comigo! ✈️
Trago uma grande novidade. Vou contar-te o que, finalmente (sim, finalmente!) lancei! E explicar a diferença entre marketing do medo e marketing da empatia. Porque uma coisa é captar atenção, outra é assustar as pessoas até elas quererem hibernar.
Se queres vender sem parecer um vilão de filme de terror, este episódio é para ti. 🎙️
🎧 Dá o play e vem aprender (sem medo)!
Bloqueios criativos – aqueles momentos em que o cérebro decide entrar em greve e as palavras desaparecem. Trago um desafio para te pôr a escrever (sem desculpas!) e algumas dicas práticas para nunca mais ficares a olhar para um ecrã em branco.
Se a criatividade te falha quando mais precisas, este episódio é para ti. 🎙️
🎧 Dá o play e desbloqueia-te!
Entre a eternidade deste mês e os caminhos tortuosos da minha carreira, este episódio do Ponto Final. Parágrafo. é sobre como os planos nem sempre correm como esperado (e ainda bem!).
Saí de um curso de Marketing Turístico a querer digital, estagiei numa câmara municipal (apesar de não querer nadinha), passei por empregos que não me enchiam as medidas, fiz “pessoas para a vida” e, no meio do caos, encontrei o copywriting e o ser freelancer.
O que tudo isto tem em comum? Talvez nada. Ou talvez seja exatamente assim que as melhores histórias se escrevem.
Verbo "tar". Marcas que falam "caro" para parecerem credíveis. Comunicação da Segurança Social e da AT que deixa qualquer um à beira de um ataque de nervos. E aquele mito de que palavras simples não têm impacto.
Este episódio é para ti, que já encaraste uma página em branco como se fosse um poço sem fundo e sem corda à vista.
Falo sobre truques para desbloquear a criatividade quando as palavras se escondem, porque usar o dicionário não é batota (é estratégia de mestre), e confesso: aprendi a palavra "sôfrega" há pouco tempo ( e já ganhou um lugar especial no meu vocabulário).
Vem descobrir como reescrever frases usando o que realmente sabes (e queres) dizer, porque menos floreados e mais clareza podem ser a diferença entre um texto arrastado e um com alma.
Já ouviste falar da Dona Maria? Não, não é uma influencer (se calhar, até é). É dona de uma mercearia e do melhor marketing boca-a-boca que já vi. Sem tretas, mas com muita conversa e simpatia, toda a gente fala dela. Se até a Dona Maria sabe vender assim, imagina o que tu podes fazer com uma frase poderosa e um sorriso. Dá play e aprende com a rainha do “bom passa a palavra”.
PS: Um minuto silêncio para todos os "tava" ou "tá" e para o "venho-te aqui".
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https://nadiaventura.pt/
Quem sou eu e porque é que este podcast existe
Neste episódio inaugural, começo pelo início (óbvio, não é?) e conto quem sou, o que me trouxe até aqui e o porquê de ter batizado este espaço de "Ponto Final. Parágrafo.".
Também falo sobre o impacto subestimado de um simples "bom dia" ou "bom trabalho" e como as palavras podem transformar o nosso dia – para melhor ou pior.
Cada vírgula conta, e prometo que não será uma aula de gramática.