“A ascensão de um líder é menos sobre controle e mais sobre conexão”.
Essa é uma das reflexões da nossa antiga aluna do AMP 23 Daniela Gontijo (General Manager da Louis Vuitton na América do Sul), neste episódio do Histórias de Carreira, guiado por Renato Fernandes.
Daniela revela os bastidores de sua trajetória profissional, conta a origem e evolução da Louis Vuitton e fala da importância de manter viva a experiência física em um mundo cada vez mais digital.
Ao refletir sobre liderança, cultura e propósito, ela mostra que o futuro das marcas está na coerência entre o que se diz e o que se faz, e que o verdadeiro valor do luxo está nas pessoas que acreditam no que representam.
Um episódio inspirador que convida à reflexão sobre o papel humano na construção de marcas e lideranças.
Nesta conversa exclusiva conduzida pelo professor Renato Fernandes, Jorge Vargas conta como sua paixão pelo empreendedorismo nasceu ainda nos bancos da faculdade e o levou à fundação de três empresas - sendo a BHub (sua plataforma de tecnologia para serviços de backoffice) a mais bem sucedida até o momento.
Jorge compartilha seus aprendizados desde os primeiros passos, quando precisou conquistar clientes sem marca ou reputação, até as estratégias de escala que levaram a B.Hub a milhares de clientes. Um conteúdo essencial para empreendedores, gestores e todos que desejam entender como a competência comercial é um diferencial estratégico desde a fundação até a maturidade de uma empresa.
Numa conversa inspiradora com o Prof. Cesar Bullara, o fundador da Tia Sônia Alimentos Saudáveis compartilha sua trajetória de vida e empreendedorismo. Fenício fundou uma empresa que hoje fatura mais de cem milhões de reais e impacta comunidades por meio de projetos sociais. Ele fala sobre propósito, superação, liderança com coração e como valores pessoais moldam a cultura organizacional. Uma conversa poderosa para quem deseja empreender com significado e resultado.
Webcast do ISE Business School
Novo formato. Mais conteúdos. Novas conexões.Este episódio é um mergulho nas múltiplas dimensões da liderança com Luiz Aguiar, que transita com propriedade entre os papéis de executivo, conselheiro e consultor. A conversa revela como cada papel traz desafios únicos e complementares, exigindo inteligência emocional, visão sistêmica e uma profunda capacidade de adaptação.
Neste episódio do podcast “O que você faria?”, Ricardo Castagna, professor, empreendedor e advogado e nosso antigo aluno do PMD´20, conversa com o Prof. Renato Fernandes. Conta sobre sua trajetória de mais de 24 anos, desde a formação em Direito e a experiência inicial em uma consultoria tributária, até a criação de seu próprio escritório e de uma empresa, além da carreira como Professor e “quase” como jogador profissional de basquete.
Ricardo avalia as transformações na profissão, destacando como a era digital e a inteligência artificial revolucionaram o papel do advogado, exigindo conhecimento profundo dos negócios de seus clientes, para muito além dos aspectos puramente jurídicos. Essa visão é reforçada na coordenação do curso de Direito na Faculdade Belavista, que busca formar advogados com uma visão técnica, humanística e empreendedora, abordando temas como filosofia moral e ciência política, muito alinhados com as demandas contemporâneas.
Como empresário, Ricardo descreve os desafios do crescimento e da gestão no setor jurídico. Ao fundar seu escritório, percebeu a necessidade de adotar práticas de governança empresarial, um aspecto que nem sempre é o foco de escritórios tradicionais. Ao refletir sobre sua trajetória, Ricardo enfatiza a importância de uma formação integral e de um compromisso profundo com o desenvolvimento humano, como um diferencial no mundo jurídico e empresarial.
Formado em Direito pelo Mackenzie de São Paulo, Ricardo tem um extenso histórico acadêmico, tendo feito mestrado na PUC, LLM no Ibmec, MBA em Direito Tributário Internacional na FIPECAFI, além de um doutorado e um pós-doutorado pela USP. Ricardo cursou o PMD – Program for Managment Development - do IESE Business School em 2020 no campus São Paulo (Sede do ISE Business School) onde fez ainda diversos programas de formação executiva.
Além de exercer a advocacia na área tributária, Ricardo é professor do CEU Law School e professor e coordenador do curso de Direito da Faculdade Belavista. É também membro independente do comitê de auditoria da Estapar.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Ricardo, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
Novos episódios todas as últimas sextas-feiras do mês.
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Edição: Buffalo Digital http://buffalodigital.com.br/
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Bruno Daminello Zacarias
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Isabel Paulino da Costa Tartuci, CFO do Gringo e nossa antiga aluna AMP´21, sobre as transições pelas quais passou em sua jornada profissional e sobre sua capacidade de estar “pronta” para novos desafios.
Natural de Minas Gerais, é formada pela FGV e acumula duas décadas de experiência no mercado financeiro, em private equity e na gestão de empresas investidas. Aos 28 anos aceitou uma cadeira de direção, mesmo sem estar totalmente preparada: tinha conhecimento técnico, mas pouca experiência em liderança. Foi aí que identificou elementos cruciais que faltavam em sua formação: habilidade para gerenciar pessoas, construir relações eficazes e a capacidade de reportar e conviver em ambientes complexos. Decidiu se aprimorar por entender que habilidades de liderança e de relacionamento eram essenciais para o sucesso dos negócios e para sua própria satisfação, pois, como explica, para liderar pessoas “é preciso, primeiro, gostar de pessoas”.
Antes de assumir a posição no Gringo, ela se via frequentemente no papel de mediadora e precisava convergir interesses do fundador da empresa com os dos fundos de investimento. Isabel entende que o fundador traz consigo uma visão e um sonho, muitas vezes acompanhados de inseguranças. Já os investidores buscam segurança e retorno sobre seu investimento. A habilidade de alinhar interesses diversos é o que a destaca como uma líder eficiente e empática.
Há pouco, Isabel encontrou uma encruzilhada em sua carreira. Oportunidades tradicionais surgiram, mas foi o convite para ingressar na Gringo, uma startup de tecnologia, que despertou seu interesse. Decidiu encarar o desconhecido, em um ambiente dinâmico e aplicar sua experiência enquanto aprendia sobre um mercado novo.
Ao longo de sua carreira, Isabel se destacou na elaboração de teses de investimento e estratégias para maximizar o valor das empresas. E, agora, navega na grande diferença que existe entre criar uma tese—o “mapa”—e implementar essa tese no mundo real—seguir pela “estrada”.
A transição foi transformadora, proporcionando satisfação pessoal e profissional. Isabel destaca a importância de ser flexível na rota, mas firme nos objetivos, reconhecendo que o sucesso exige adaptação e gestão de interesses diversos.
Hoje, mesmo como CFO, se dedica a formar novos líderes em sua equipe, aprendendo com as diferentes perspectivas trazidas pela nova geração.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como a Isabel , que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, Luiz Augusto Nascimento, Diretor de Operações no setor de bioenergia, compartilha sua experiência profissional com foco na importância do feedback na liderança executiva.
Entrevistado pelo professor Renato Fernandes, Luiz Augusto discute como transformou desafios em oportunidades, exemplificando com o impacto de um feedback difícil, mas construtivo, recebido de um CEO, o que o levou a crescer pessoal e profissionalmente.
Com mais de 22 anos de carreira em setores como mineração, siderurgia e bioenergia, Luiz Augusto destaca sua capacidade de adaptação, especialmente durante seu tempo como expatriado, e como isso moldou sua visão de gestão de equipes e relações interpessoais. Ele enfatiza a importância de desenvolver uma cultura de feedback contínuo e processos de coaching dentro das organizações, algo que ele implementou em empresas como o Grupo Votorantim e Cerradinho Bioenergia.
Luiz também menciona sua experiência multicultural tendo atuado no Brasil, Argentina e Colômbia, o que o ajudou a desenvolver uma visão empática e madura, particularmente após se tornar pai. Essa diversidade cultural, aliada à busca por eficiência operacional e planos estratégicos, marcou sua trajetória como líder em grandes empresas.
O episódio reflete sobre a importância do feedback na liderança e como essa prática, quando bem executada, pode ser uma ferramenta poderosa de crescimento e desenvolvimento.
Luiz Augusto é formado em Engenharia Elétrica e possui uma vasta experiência em diversas áreas operacionais, tendo atuado em diversos países da América Latina. O podcast convida os ouvintes a refletirem sobre os desafios da liderança e o papel do feedback no desenvolvimento profissional.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Luiz Augusto, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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Gustavo Padilha dos Santos
Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Eduardo dos Santos Soares, vice-presidente de Geração de Energia Renovável, na Comerc Energia e nosso antigo aluno AMP’21, sobre os desafios e dilemas da Direção Geral.
Eduardo traçou uma trajetória de sucesso, mas que não foi fácil. Paulistano da Penha, bairro na zona leste de São Paulo, ele se descreve com um administrador e financista, apaixonado por engenharia. Filho de metalúrgico e de uma dona de casa, aos 8 já trabalhava na feira com o pai, com 12 ganhou uma olimpíada de conhecimento e aos 13 anos foi menor aprendiz na Fuji. Com 18, passou em concurso público como ajudante de eletricista na CPFL e fez um curso de eletrotécnica acalentando o sonho de fazer engenharia elétrica, mas como “não cabia no bolso”, optou pela Administração.
Foi um gestor importante em sua carreira que o aconselhou a seguir com uma graduação em gestão na FGV que definiu sua trajetória para a formação generalista no lugar da técnica e que o capacitou para a Direção Geral.
Assim, de técnico na CPFL e instalador eletricista aos finais de semana para compor a renda, passou pela controladoria e em 30 anos o ajudante de eletricista se tornou diretor de M&A da companhia.
Sem medo de ousar, foi atrás de mais conhecimento na empresa e assim também fez parte do grupo de pessoas que viu nascer a energia eólica no Brasil.
Edu acredita na fórmula de trabalho duro, muito estudo e na importância de nunca abrir mão dos valores éticos. Ele conta, feliz, que teve acesso a muitos executivos que sempre provaram que é possível ser um grande executivo e de forma ética.
Por acreditar no valor da pessoa, um dos grandes desafios de sua trajetória foi cuidar de 3.500 colaboradores durante a pandemia. Ligou para mais de 650 pessoas entre eletricistas, empreiteiros e carpinteiros para poder acompanhar familiares internados e dar suporte aos casos com o time de saúde. Alguns achavam que era trote!, lembra ele para quem a preocupação com o indivíduo faz toda a diferença na gestão de qualquer negócio.
No AMP, que fez no campus do ISE, em São Paulo, encontrou um ambiente maduro para troca com outros executivos de peso que pudessem contar sobre seus erros e os aprendizados, podendo se aprimorar ao conhecer novos e diferentes pontos de vista.
Ao assumir a Comerc, referência no mercado do setor elétrico, sente-se desafiado pelas lições que ainda vai aprender com os projetos de distribuição de energia solar.
Formado em Administração de Empresas pela Unifac, de Botucatu (SP), fez pós-graduação em Gestão Empresarial na FGV. É antigo aluno do AMP´21 – Advanced Management Program do IESE, campus São Paulo.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Eduardo, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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Gustavo Padilha dos Santos
Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Gustavo Castro, Diretor Executivo e de Finanças da Visão Prev (fundo de pensão da Vivo) e nosso antigo aluno EMBA’23, sobre o desafio marcante de participar de uma grande operação: o processo de aquisição da GVT pela Vivo, privatização da companhia, busca de capital da Espanha e compra integral da operação no Brasil.
Ele acredita que a grande experiência anterior em M&A, quando “estudavam oportunidade na sexta, aprofundavam no final de semana e compravam a empresa na segunda”, lhe ajudou a navegar neste ambiente ultra dinâmico e formar o mindset entre o que é o tático, para já, o que acontece no médio prazo e a visão de longo prazo.
Gustavo cuida da aposentadoria e investimentos de mais de 20 mil pessoas. São investimentos de quem está na empresa desde 1976, até o investimento dos seus próprios filhos. Possui hoje a visão da pessoa que estará no fundo até 2100, quando ele mesmo já não estará na companhia. Como ele mesmo afirma: “Não estarei mais presente na vida de mais da metade das pessoas que são impactadas pelo meu trabalho hoje” e compartilha conosco seu grande desafio que é “respeitar o passado, propor o futuro e ter foco no longo prazo”.
Gustavo é Diretor Executivo de Investimentos e Finanças da Visão Prev, fundo de pensão do grupo Telefônica/Vivo no Brasil. Administra recursos de mais de 20 mil investidores do terceiro maior plano de Contribuição Definida do país.
Anteriormente, atuou como Tesoureiro Corporativo da Telefônica/Vivo e gerenciou os times de Mercado de Capitais e Planejamento Financeiro. Gustavo também trabalhou nos bancos Itaú, Safra e Citibank como executivo nas áreas de Riscos e Gestão de Capital.
Administrador de Empresas formado pela Universidade de São Paulo, concluiu o Executive MBA do IESE em 2023 no campus São Paulo (Sede do ISE Business School) e possui certificação CFA.
Pai de um casal, gosta de dividir seu tempo com as crianças, a esposa, família e amigos para brincar, ler e viajar.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Gustavo, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Felipe Toledo Rocha, Co-founder e CSO – Chief Strategy Officer da MediQuo Brasil. Felipe conta sobre a sua trajetória de médico geriatra, passando à diretoria de operações de clínicas e hospitais, com uma volta obrigatória para o ambiente da UTIs na pandemia, até assumir o papel de empreendedor e fundador de start-up.
Uma trajetória com altos e baixos, alguns dilemas, um olhar aguçado para o cenário e avaliação de tendências, uma pitada de sorte – ideia certa no momento certo – e muito trabalho.
A oportunidade com a MediQuo, no setor de telemedicina, surgiu em 2019 em uma feira de tecnologia – um pouco antes da pandemia, que acabou alavancando o negócio. Ao identificar a oportunidade de atender um grande número de pessoas, com custo compatível e garantia de excelência evoluíram a iniciativa da simples distribuição de licenças da empresa espanhola para a decisão de trazer o negócio para o país, assumindo totalmente a operação. Hoje a empresa figura entre uma das principais referências em telemedicina no mercado brasileiro.
Felipe comenta também que em paralelo à parte médica, sempre se interessou por gestão e sempre foi “palpiteiro” em vários processos, até que veio o convite para assumir a gestão do hospital em Uberaba onde atualmente é conselheiro. Felipe comenta que o médico, durante sua formação técnica, pouco estuda sobre gestão e administração, o que impacta negativamente a carreira de muitos profissionais médicos. Quando assumiu a Diretoria Técnica do hospital entendeu que as duas frentes não poderiam coexistir já que ambas necessitam de muito foco e dedicação para uma entrega de excelência. Assim, fez a grande reflexão que o fez optar pela área de Gestão, partindo para busca de formação em escola de negócios de primeiro nível. Com o consultório ajuda uma pessoa por vez e na administração ajuda milhares.
No ambiente executivo encontrou uma semelhança de mindset: o médico também raciocina pelo “método do caso”, com realização de diagnóstico, proposta de soluções e acompanhamento do resultado, o que dá a falsa crença de que “sabe administrar”. Felipe acredita que saber montar equipes, a partir da multidisciplinaridade obtida a partir da prática da geriatria, sempre o ajudou na implementação das estratégias de gestão.
Natural de Campinas e há muitos anos em Belo Horizonte (MG), Felipe é médico formado pela UFMG, com especialização em geriatria, fez o Executive MBA pela Fundação Dom Cabral e o AMP do IESE Business School, no campus de São Paulo, em 2015. Tem ampla experiência na administração de serviços filantrópicos e privados de saúde, incluindo hospitais e operadoras. É hoje co foundador e CSO-Chief Strategy Officer da MediQuo Brasil.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Felipe, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Ana Beatriz Marques Bosquê, antiga aluna PMD’22 e VP de Operações na ICL, empresa global israelense cujo principal foco no Brasil é o agronegócio.
Há 18 anos na companhia, que passou da gestão familiar - onde comando e controle eram o único formato de gestão – por três processos de venda, Ana Beatriz vivenciou diversos M&As e choques culturais, além da transição de carreira técnica para a de Direção Geral. Sentia-se feliz com os desafios que tinha e confortável com a expertise que aportava como especialista técnica até que migrou para área de projetos corporativos (M&A, rebranding) e pôde obter uma visão mais completa do negócio, de outras áreas, além de ganhar visibilidade e ainda mais credibilidade dentro da companhia.
Recebeu o desafio para sair da engenharia de projetos e ser diretora industrial – responsável por oito fábricas no Brasil, produção e mais de 800 pessoas. Considera este o desafio que lhe provocou o maior medo. Neste período fez o PMD e considera que o programa trouxe insights importantes para essa transição.
Em 60 anos de companhia, foi a primeira mulher diretora e menos de dois anos depois, alçada à vice-presidência. Considera que a maturidade do estilo de gestão autêntico, foi o que a levou até aqui. Para ela a liderança precisa gerar um ambiente de confiança, que permita desenvolver as potencialidades das pessoas.
Ana Beatriz é formada em Engenharia de Controle e Automação Industrial e é mestre em Processos Industriais pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo. Possui Global MBA executivo pela Universidade de Manchester – UK, tendo ainda formação em Gestão de Projetos pela Universidade de La Verne – EUA. Cursou Operações e Supply Chain na Universidade CUOA Business School – Itália e o PMD - Program Management Development- no IESE Business School, campus São Paulo em 2022.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como a Ana Beatriz, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Alan Heinen, Diretor Geral da CELEO Chile e antigo aluno EMBA’20
Alan é conhecido por sua resiliência, dedicação e adaptação a novos desafios. Fez sua transição de carreira como advogado para uma posição holística de Direção Geral. Mudanças nunca foram obstáculos ao seu foco extremamente bem definido. Não dispensa o bom equilíbrio pessoal-profissional (nem uma boa partida de padel no Chile), e vive a intensidade de uma carreira internacional buscando desenvolvimento, cultura, amadurecimento e valor agregado no contexto em que está inserido.
Assumiu a posição de CEO no Chile aos 38 anos em meio a um M&A que dobrou a empresa de tamanho. Hoje, aos 42 anos, a empresa já é três vezes maior que quando assumiu a região. Ao encarregar-se da operação chilena, sabia que estaria lidando com quatro grandes desafios: cultura - o mais complexo; família - sua maior preocupação; nomeação ao cargo de CEO – a “solidão do CEO”; mesma empresa, mas completamente diferente- resultado de um M&A.
Atuando em uma empresa que investe e participa no desenvolvimento, investimento e gestão de ativos de infraestrutura, encontrou um grupo de trabalho essencialmente masculino. Alan acredita em “saber ouvir e acolher para então transformar” e trabalhou muito na escuta ativa e acolhimento para gerar confiança e então conseguir produzir uma transformação cultural na operação. Atualmente conta com 18% mulheres no total (sendo 45% mulheres nas funções administrativas, estratégicas e de gestão).
Nascido no interior do Rio de Janeiro, e depois de desistir da carreira de jogador de futebol, Alan dedicou-se a construir uma base acadêmica sólida, graduando-se em Direito, concluindo quatro pós-graduações e formando-se como Conselheiro de Administração pelo IBGC. Além disso, é formado pelo IESE Business School, participando da turma Executive MBA 2020 no campus São Paulo - Sede do ISE Business School -, experiência que o preparou melhor para os diversos desafios do mundo corporativo.
Antes de ingressar no setor de energia elétrica em 2007, Alan passou quatro anos na área de saúde suplementar. Ganhou experiência como advogado de contencioso civil, regulatório e fundiário, gerenciando desapropriações em todo o Brasil.
Demonstrando habilidade para negociação e liderança, tornou-se um executivo jovem em 2015 e, em 2021, assumiu a Direção Geral de uma multinacional espanhola no setor de energia em sua filial chilena.
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Elias Gonçalves
Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com o professor Ricardo Engelbert. Transição de carreira, educação executiva e lifelong learning: a jornada do engenheiro eletricista que encontrou na docência a sua vocação.
Enquanto ainda estudava engenharia, Ricardo passou em um concurso público para lecionar e se encantou: “eu via o trabalho de professor como uma forma de devolver aquilo que tinha aprendido e era gratificante contribuir para a formação daqueles jovens”. A carreira executiva avançou e passou a exigir muito tempo de dedicação, deixando o lado da docência adormecido. Depois de 20 anos, já com mestrado e doutorado concluídos, veio o convite de lecionar no ISE. Ele conta que já conhecia a Escola por um programa da empresa e por ter sido aluno, em 2014, do AMP – Advanced Management Program do IESE campus São Paulo (Sede do ISE Business School). Ricardo aponta o Método do Caso, com mais de 100 anos de aplicação, como uma ferramenta viva que ajuda os alunos a exercitarem a capacidade de decisão.
Na conversa, Ricardo destaca as principais mudanças no mundo corporativo que acompanhou nestes anos de carreira: a velocidade das decisões e o volume de informações disponíveis.
Como diretor acadêmico e professor, Ricardo fala de transformação digital em vários programas e provoca: “a transformação não é digital, a transformação é das pessoas e da cultura. A parte “digital” corresponde às ferramentas e o que importa de verdade são as pessoas envolvidas neste processo de constante adaptação”.
Ricardo, que se autointitula como Digital Transformation Critical Thinker, é Professor de Inovação e Direção Geral no ISE Business School e Diretor dos Departamentos de Empreendedorismo, Operações, Tecnologia e Informação.
Formado em engenharia elétrica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, teve carreira executiva em empresas como GVT, Stefanini e Telepar. Para se preparar para a carreira acadêmica fez o mestrado e o doutorado na Universidade Positivo, com um período parcial na Universidade de Arkansas, EUA - Sam M. Walton College of Business.
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Diego Fernandes Xavier
Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Michel Bitencourt, CEO da Tea Shop, sobre os caminhos que trilhou em sua trajetória profissional e o dilema de seguir em uma carreira promissora em um dos maiores grupos de comunicação do Rio Grande do Sul ou empreender e aceitar o desafio, que ele mesmo criou, de trazer para o Brasil a Tea Shop, uma das maiores redes de lojas especializadas de chás premium da Europa.
Michel é enfático: estudar e se aprimorar sempre esteve entre suas prioridades. De família humilde, aproveitou cada oportunidade que se abriu e os bons conselhos de sua mãe, como cursar a escola técnica de eletrônica para “ter um bom emprego”. A partir daí conseguiu entrar no grupo RBS como funcionário de helpdesk e 15 anos depois deixou a empresa em um cargo executivo.
Com o sonho de morar fora e se aprimorar nos estudos, Michel rumou para Barcelona para um MBA em que o foco no empreendedorismo abriu sua cabeça para novas possibilidades. Foi em Paris que conheceu uma loja de chás e se encantou, elegendo o tema para seu trabalho de conclusão. Com um pouco de sorte, foi apresentado ao fundador da marca e assim começou a ideia da expansão ao Brasil que se concretizou em seguida. Para ele, aprender a “navegar em meio à tempestade” permite que você aproveite ainda mais as oportunidades em tempos de calmaria.
Michel Bitencourt acumula mais de 25 anos de mercado e é formado em Administração de Empresas pela PUC-RS, fez especialização em Marketing na ESPM, cursou MBA na EADA (Barcelona) e foi aluno do AMP´21 – Advanced Management Program, do IESE.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Flávia Maia, membro do Conselho da Alife Group. e antiga aluna do EMBA20.
Natural de Minas e filha de empreendedores, trabalhou desde cedo, mesmo antes de entrar na faculdade e ainda foi tetracampeã brasileira de karatê. Tendo iniciado a carreira em banco onde passou de estagiária à gerente em cinco anos (foi a gerente mais jovem da regional na época), decidiu-se por buscar mais aprendizado, o que a levou a dar alguns passos atrás e ingressar no programa de trainee da Falconi, onde atuou por 15 anos.
Durante sua estada na consultoria iniciou o Executive MBA do IESE no campus São Paulo, o qual exerceu um forte impacto em sua visão sobre empreendedorismo, inovação e operações e a levou a criar um novo modelo de negócios, e depois ainda empreender seu próprio business. Neste podcast Flávia compartilha os desafios da busca da excelência, já que, para ela, o equilíbrio não existe, mas sim o balanço e o realinhamento de metas e objetivos.
Flávia Maia é formada em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Uberlândia, com Executive MBA pelo IESE Business School, campus São Paulo (Sede do ISE Business School) em 2020. Aos 21 anos iniciou carreira no mercado financeiro e aos 25 na consultoria, com experiências em projetos no setor público, privado e terceiro setor, em diferentes indústrias e países. Possui mais de 20 anos de experiência no mercado, com grande parte de atuação em consultoria e é especialista em gestão, tendo atuado em diversas abordagens para melhorar resultados nas companhias, dentre elas desdobramento de metas, melhoria de processo e reestruturação organizacional. Nos últimos 2 anos tem atuado no conselho e nas áreas de gente e gestão da Alife Nino, empresa do setor de food service.
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Henrique Ribeiro
Gustavo Padilha dos Santos
Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Adelino de Melo Freire, médico Infectologista, sócio-fundador da Target e presidente da Sociedade Mineira de Infectologia, sobre seu processo de desenvolvimento de carreira. Adelino conta ainda de sua percepção de que como médico ajuda de forma direta as pessoas e, já como empresário, na área de diagnóstico, sente que pode ajudar ainda mais.
Adelino mede o valor de saúde a partir daquilo que importa para o paciente, considerando o custo completo do ciclo: exatamente o conceito da centralização na pessoa, no caso o no paciente e até sua família, e não no resultado “tradicional”, puramente financeiro. Podemos definir Adelino como uma pessoa inquieta com formação técnica especializada que viu a possibilidade de gerir um negócio de grande impacto social e que neste episódio compartilha conosco sua experiência de carreira e de vida.
Adelino é médico Infectologista, formado pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui pós-graduação em Gestão de Saúde pelo Hospital Israelita Albert Einstein e MBA pela FAMESP. Especialista em Gestão em Saúde com formação em Saúde Baseada em Valor pela Harvard Business School, cursou o PMD – Program for Management Development – pelo IESE Business School campus São Paulo (Sede do ISE Business School) em 2022. É conselheiro da Unimed-BH e sócio-fundador da Target Medicina de Precisão e atual presidente da Sociedade Mineira de Infectologia.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Rafael Capella, CFO da MC – Bauchemie Müller, sobre o grande dilema de equilibrar os objetivos profissionais e pessoais.
Rafael havia conquistado o cargo que sempre almejou, como CFO em uma multinacional, mas não estava feliz. Após pouco menos de dois anos, tomou a difícil decisão de voltar à empresa familiar em que atuava anteriormente ao se questionar: “se a vida fosse uma obra de arte, que quadro deixaria?”
O pai e avô atuaram como funcionários públicos e ele preferiu quebrar este ciclo. Fez o investimento em um intercâmbio com o próprio salário aos 20 anos, assumiu a gerência em um grande banco brasileiro aos 24 anos, mas não queria seguir carreira no setor. Tomou, então, a decisão de trabalhar em uma grande consultoria, passando a ganhar muito menos e trabalhar muito mais, além de empreender e abrir sua própria escola de inglês com foco nos públicos C e D, onde chegou a ter 150 alunos. Rafael recomenda tomar decisões difíceis o quanto antes e considera que seu trabalho é o pincel, a tinta, não o quadro.
É formado em administração de empresas, cursou o PMD 2019 – Program for Management Development – pelo IESE Business School campus São Paulo (Sede do ISE Business School) e possui certificações em instituições como Harvard Business School, FGV, UFRJ. Atualmente ocupa a posição de Diretor Financeiro Regional para América Latina na indústria alemã MC-Bauchemie, além de ser fundador e sócio da LEAP Solutions. Rafael já passou por grandes multinacionais, como Siemens Gamesa, Veolia Water e Ernst & Young. Com seu amplo conhecimento e experiência prática, é um expert em finanças, planejamento estratégico, empreendedorismo e um executivo paixonado por pessoas.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Rafael, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
Novos episódios todas as últimas sextas-feiras do mês.
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Edição: Buffalo Digital http://buffalodigital.com.br/
Produção: Comunicação e Marketing
Bruno Daminello Zacarias
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Henrique Ribeiro
Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Fernando Boscolo, CEO da Privalia, sobre um dos dilemas que enfrentou em sua carreira: o de aceitar uma posição em uma nova empresa e correr o risco de fechamento se a operação não tivesse sucesso.
Boscolo fala ainda da importância do engajamento das pessoas para o sucesso da implementação das estratégias. “Ser apaixonado pelo propósito e não pelo plano”. Ele acredita que o plano e o processo podem mudar, o propósito, se consolidado, não!
Para Fernando, que levou a Privalia a um novo patamar de excelência, os desafios são grandes oportunidades de aprendizado. “O desafio do passado prepara a gente para o desafio do futuro. A cada novo obstáculo, vamos aprender coisas novas.” Ele avalia que o segredo do sucesso da implementação da estratégia até chegar ao resultado está em saber engajar as pessoas para superar os desafios junto com a liderança, ao mobilizar, inspirar e mover as equipes na mesma direção. “O meu exemplo é o que faz a companhia se movimentar”, afirma Boscolo, consciente da importância da liderança inspiradora, e enfatiza: – “líderes devem ter cada vez mais responsabilidades e menos privilégios”.
Fernando é Bacharel em Engenharia de Produção pela Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), com especialização em Administração Geral por Stanford. Realizou o AMP – Advanced Management Program - pelo IESE Business School, campus São Paulo (Sede do ISE Business School), em 2016. Iniciou sua carreira na Natura Co. como trainee, em 2001, atuando em diversas áreas, entre elas Supply Chain, onde conheceu a venda direta, o que ele chama de “e-commerce 1.0”.
Ingressou na Privalia em 2015 como COO e assumiu o cargo de CEO em 2017. Com MBA em Marketing e Administração pela ESPM e em Supply Chain pela Coppead UFRJ, atualmente, é membro da YPO, Presidente do Conselho da Auxiliadora Predial e CEO da Privalia Brasil.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Fernando, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Quiron Cunha sobre o desafio de liderar múltiplas equipes em diferentes ambientes culturais.
Atualmente baseado em Berlim, na Alemanha, Quiron passou pela experiência de gerir equipes no sudeste asiático, enfrentando a então barreira linguística que incluiu desde o “singlish” - inglês com sotaque próprio de Singapura - até a realidade da pandemia, com equipes totalmente isoladas e baseadas em realidades culturais muito distintas como Índia, China e Filipinas.
Quiron acredita que, tanto as pessoas lideradas, quanto os pares em diferentes departamentos, precisam se conhecer mais “humanamente” e que é essencial que as lideranças fomentem essa conexão, afinal, todo mundo gosta de se sentir bem cuidado e ter um ambiente agradável de trabalho.
Ele avalia que tem uma carreira bastante generalista e que atuar fora da zona de conforto, com passagens por empresas de diferentes segmentos, foi fundamental em sua formação como líder. Hoje é CFO na Mondu, fintech de soluções para pagamentos no segmento B2B, com métodos mais populares e condições flexíveis.
Quiron conta com mais de uma década de experiência em Finanças, Estratégia e Inovação, liderando com sucesso projetos em diversas áreas, setores e países, incluindo o Brasil, Singapura e atualmente a Alemanha. Sua carreira teve início como consultor na Falconi, seguida de cargos de gestão nas empresas Mondial e Dafiti. Em 2019, mudou-se para Singapura para assumir a área de Estratégia e Dados na Zalora, principal e-commerce de lifestyle do Sudeste Asiático. Desde 2022, atua como CFO da Mondu, uma das principais referências em soluções B2B BNPL na Europa, contribuindo para revolucionar o mercado de pagamentos e financiamento na região. Formado pela Universidade Federal de Viçosa (MG), possui um MBA pela FGV e um Executive MBA pelo IESE Business School, campus São Paulo (Sede do ISE Business School) em 2019.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como o Quiron, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
Novos episódios todas as últimas terças-feiras do mês.
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Neste episódio de “O Que Você Faria?”, o Podcast do ISE Business School, o professor Renato Fernandes conversa com Fabiana Gomes sobre os desafios da sustentabilidade como estratégia do negócio.
Bióloga de formação, tendo feito carreira em consultoria, Fabiana compartilha conosco os aprendizados com a transição de carreira técnica para a posição de executiva de uma grande corporação com reporte direto ao Conselho.
Fabiana reflete que os profissionais dos conselhos foram treinados para gerar valor para os shareholders e considera que sua geração é responsável por fazer a transição do negócio para o capitalismo dos stakeholders.
Quando entrou na Hidrovias, logo nas primeiras conversas recebeu um feedback certeiro: você agora é uma executiva da empresa e não mais uma consultora. Além disto, ouvir que “ parecia querer transformar a empresa em uma ONG, foram momentos muito importantes que a ajudaram a entender o seu papel na organização. E a mudança que essa transição de carreira estava exigindo dela.
Fabiana avalia que seu compromisso está além de informar pares e gestores. Seu objetivo é convencer e engajar e conversar com quem divide o rio conosco – as comunidades do entorno. Isto deve estar nas premissas da liderança.
Fabiana tem 25 anos de experiência na avaliação de impactos ambientais e sociais e passivos, nos setores público e privado. Para ela, resultados estão ligados a decisões estratégicas relacionadas à expansão ou reorganização de negócios por meio de processos de M&A, opções de investimento, programas de desinvestimento e gestão de ativos problemáticos sob uma perspectiva socioambiental.
É formada em Ciências Biológicas pela USP, especialista em gestão ambiental e possui mestrado em botânica pela mesma instituição. Cursou o PMD – Program for Management Development – pelo IESE Business School, campus São Paulo (Sede do ISE Business School) em 2022. Atuou como consultora na Ramboll por 13 anos e atualmente ocupa o cargo de Diretora de Sustentabilidade da Hidrovias do Brasil.
Acompanhe os próximos episódios para conhecer mais histórias de pessoas como a Fabiana, que compartilham seus dilemas e desafios e nos provocam importantes reflexões, além de contribuir para o enriquecimento de nossas futuras escolhas.
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