Burnout é considerado, hoje, pela OMS como uma questão de saúde mental no trabalho.
No Brasil, 30% dos trabalhadores relatam sintomas de burnout, e tivemos um aumento de 1000% na quantidade de afastamentos de trabalho por esgotamento mental.
Por mais que saibamos que as razões que levam a esse esgotamento sejam uma cultura tóxica de trabalho, mau gerenciamento, metas impossíveis e pressão por performance, em atendimentos tenho encontrado um motivo peculiar que também contribui para o burnout em mulheres: a dificuldade que temos em nos colocarmos como prioridade em nossas vidas.
Vamos refletir sobre isso?
Um abraço,
Sara.
Recebo em consulta pessoas que me dizem que estão com sintomas de depressão, ansiedade, burnout e outros. E em muitos casos, por mais que esses sintomas sejam reais, parece que nada na realidade vivida justifica por completo o que estejam sentindo. Ou seja, não estão tão pressionadas no trabalho, mas se sentem esgotadas. Não tiveram perdas significativas, mas se sentem depressivas. E etc.
Nessas horas, me pergunto se não estamos em negação dos efeitos nocivos do consumo excessivo de conteúdos rasos, rápidos, sem nenhum desafio de raciocínio para nosso cérebro.
Se não estamos nos enganando quando repetimos para nós mesmos: "eu tenho tudo sob controle! saio do celular a hora que quero!"
Bom, eu estava! E esse episódio é sobre como os sintomas apareceram, e também as 3 estratégias que adotei para lidar com o meu "cérebro apodrecido" e recuperar minha autoestima e meu foco.
Espero que ele seja inspirador para você.
Te convido também a partilhar com alguém para que possamos juntos encontrar caminhos de saída para o vício em telas.
Um abraço,
Sara.
Se você tem sintomas de: fadiga mental, perda de memória, irritabilidade, dormir e ter aquela sensação de acordar ainda cansado, dificuldade de se focar em uma atividade apenas e até mesmo procrastinação, esse vídeo é para você.Antes que você ache que está com sintomas de burnout ou outra condição de saúde mental, é importante que você também avalie um fenômeno recente que vem despontando na nossa cultura: o Brain root, ou cérebro apodrecido.Ele prejudica sua vida, no geral, e especificamente pode estar afetando suas finanças mais do que voce imagina.Vamos refletir sobre isso?Um abraço,Sara#brainrot #cerebroapodrecido #diecisoesfinanceiras #saúdefinanceira #psicologiadodinheiro #saúdemental #saudementalnasfinancas
Parece meio absurdo falar isso, mas sim, temos dificuldade de alcançar metas e objetivos, inclusive financeiros!, por medo do sucesso.
E esse assunto precisa ser trazido para o centro da conversa e ser visto à luz da consciência, ainda mais se você for mulher.
Vamos refletir sobre medo do sucesso?
Um abraço,
Sara
Nem sempre o que afirmamos ser fracasso realmente é!
Temos medo de fracassar porque nosso conceito rígido de sucesso, que impede que tenhamos uma relação leve com nossos projetos e metas, é que pode estar bagunçando nossa saúde mental.
Vamos refletir sobre isso?
Um abraço,
Sara.
Se sentir culpada em cada movimento financeiro feito, mesmo aquele que foi refletido e cabe no seu orçamento, não é agradável e pode fazer com que sua saúde mental se deteriore com o tempo.
Por isso, precisamos entender o ciclo da culpa para encontrar caminhos de solução para isso fora da dor e do sofrimento psíquico.
Vamos refletir sobre isso?
Um abraço,
Sara.
Às vezes, atendo mulheres angustiadas porque sentem que tem muito potencial, mas não conseguem ganhar dinheiro com ele.
Essa é uma conversa que dificilmente terá uma resposta simples e que valha para várias pessoas ao mesmo tempo, mas é um tema que pode gerar reflexões profundas e te ajudar a encontrar caminhos diferentes de solução.
Vamos conversar sobre isso?
Um abraço,
Sara.
Pensei muito antes de gravar esse episódio, porque ele traz "para a mesa" um assunto espinhoso para nós mulheres: agressividade como um recurso disponível e saudável para nós.
A agressividade tem um aspecto saudável e necessário à manutenção da vida.
Mesmo que você tenha uma opinião muito diferente, ouça o episódio e tente refletir sobre esse tema na sua vida como um todo.
E me escreve aqui em baixo para me contar como esse tema mexe com você.
Um abraço,
Sara.
Você desiste de atividades que, se fossem concretizadas, sua vida financeira seria muito melhor? E depois se culpa por isso?
Vamos refletir sobre um dos aspectos interiores que pode estar influenciando sua persistência?
Abraços,
Sara.
Julgar é um comportamento essencialmente humano.
Nossa consciência é dotada da capacidade de ponderar entre diferentes informações que chegam até nós e decidir o que é mais favorável.
Mas tornamos o ato de julgar como algo a ser eliminado.Vamos refletir sobre isso?
Um abraço,
Sara.
O passado não fica no passado. Ele está presente guiando nossas decisões de vida, e não seria diferente com as decisões financeiras e de trabalho.
Será que suas escolhas sobre dinheiro são suas ou são regras que foram passadas entre gerações de forma inconsciente?
Vamos refletir sobre isso?
Um abraço,
Sara
-------
(00:00 - 01:54) - Intro
(01:55 - 04:29) - Heranças emocionais
(04:30 - 08:21) - A influencia da herança emocional nas decisões financeiras
(08:22 - 10:40) - Origem da herança emocional financeira
(10:41 - 16:59) - Exemplo real
(17:00 - 21:19) - Aspectos psicológicos
(21:20 - 23:50) - Reflexões
Procrastinação significa, literalmente, deixar algo para amanhã. Mas ele não explica a razão pela qual se adia uma atividade ou um compromisso, nem muito menos que há uma balança interna que calcula riscos e benefícios em se realizar algo.
Quando o assunto é dinheiro, essa procrastinação pode trazer riscos maiores por te colocar em situação complexa.
Vamos refletir sobre procrastinar nossa vida financeira?
Um abraço,
Sara.
------
(00:00 - 01:46) - Intro
(01:47 - 04:30) - Procrastinar, num contexto mais geral
(04:31 - 06:21) - Procrastinação financeira
(06:22 - 08:16) - Aspectos interiores
(08:17 - 13:04) - Exemplos práticos da procrastinação financeira
(13:05 - 14:52) - Consequências de não olhar para dentro
(14:53 - 17:10) - Mensagens ocultas
(17:11 - 20:05) - Caminhos diferentes
(20:06 - 22:23) - Reflexões
Autoestima é uma das cinco principais queixas em terapia. É um desejo e uma dor.
Mas será que estamos sabendo como olhar para esse tema de verdade?
Nesse episódio, vamos refletir sobre como associamos o ato de comprar, e também nosso poder aquisitivo, com a autoestima.
Vamos refletir juntas?
Um beijo,
Sara.
-------
(00:00 - 01:43) - Intro
(01:44 - 06:54) - Autoestima distorcida
(06:55 - 12:50) -Compras e autoestima
(12:51 - 17:30) - Autoestima real
(17:31 - 19:52) - Reflexões
Comprar é uma atividade rotineira. E, ainda assim, ela tem deixado muita gente com ansiedade financeira, porque tem escondido um comportamento que piora a sensação de segurança.
Um dos motivos é que não sabemos como diferenciar uma compra por impulso que acaba bagunçando nossa vida financeira das compras normais, por necessidade real.
Vamos refletir sobre isso?
Um beijo,
Sara.
-------
(00:00) - Intro
(01:37) - Comprar é rotineiro, mas pode não ser saudável
(04:03) - Comportamento 1
(07:47) - Comportamento 2
(10:59) - Comportamento 3
(13:36) - Comportamento 4
(17:28) - Reflexões
Cultura é um conjunto de regras, crenças, normas de um determinado grupo que direcionam a forma como devemos nos comportar para estamos dentro de um modelo ou padrão aceito pela maioria.
No nosso tempo, existe uma cultura do sucesso, que nos diz o modelo que devemos seguir para validar socialmente se temos ou não sucesso na vida.
Mas será que esse modelo é bom para todos?
Será que ele é bom PARA VOCÊ?
Nesse episódio, vamos conversar um pouco sobre essa cultura de sucesso para que você reflita: será que esse modelo serve pra mim ou será que preciso encontrar o meu próprio, mesmo que seja muito diferente do que todo mundo está seguindo?
Vamos juntas?
Um abraço,
Sara.
A criança interior é uma colcha de retalhos de pedaços de experiências da nossa infância.
Ela carrega características nossas, e também nossos desejos mais íntimos.
Às vezes, é ela quem dirige nossa vida financeira, criando uma bagunça sem tamanho!
Vamos conhecer um pouco mais sobre isso?
Um beijo,
Sara.
Você tem a sensação de que o tempo passa e você não sabe o que está construindo para si? Quem começa vários projetos e não termina nenhum?A conversa de hoje é sobre algo que tem acontecido no nosso tempo: a busca pela novidade excitante tem consumido nossa saúde mental e também nosso dinheiro.Vamos refletir sobre isso?um beijo,Sara.
Qual dessas duas saúdes é mais importante: a financeira ou a mental?
Primeiro, vamos compreender uma e outra, para depois verificarmos quem é mais importante entre elas.
Vamos refletir sobre isso?
Um abraço,
Sara.----(00:00) - Introdução
(02:58) - Sobre saúde financeira
(10:00) - Sobre saúde mental
(17:36) - Quem tem precedência sobre quem?
(21:00) - Reflexões
Sim, eu sou uma compradora compulsiva em recuperação.
Passei anos da minha vida achando que estava livre de todos os vícios, sem perceber que eu também tinha comportamentos viciados.
Mas como as compras são um comportamento normalizado e até incentivado, foi muito difícil ter consciência do que eu estava vivendo.
Esse é meu relato de como eu vivia meu vício sem consciência e como encontrei um caminho de saída para ele.
Hoje, me sinto uma compradora compulsiva em recuperação. Não recuperação do vício, mas em recuperação da minha confiança e segurança na vida.
Se esse episodio te tocou, compartilha comigo suas percepções! Vou amar ler os comentários.
Um beijo,
Sara.
Entendemos hoje, com mais clareza, que o ambiente externo e a exposição à determinadas substâncias podem ter um fator importante no estabelecimento de um vício.
Mas falar isso é saber apenas 50% da origem de um vício. Os outros 50% vem de nossa realidade interior, das histórias que carregamos, das dores e sofrimentos que não desejamos sentir e buscamos alguma forma de vício (de substância ou em comportamento) para ajudar a lidar com tudo o que nos habita.
É sobre isso que vamos conversar hoje.
Um beijo,
Sara.