
Recebo em consulta pessoas que me dizem que estão com sintomas de depressão, ansiedade, burnout e outros. E em muitos casos, por mais que esses sintomas sejam reais, parece que nada na realidade vivida justifica por completo o que estejam sentindo. Ou seja, não estão tão pressionadas no trabalho, mas se sentem esgotadas. Não tiveram perdas significativas, mas se sentem depressivas. E etc.
Nessas horas, me pergunto se não estamos em negação dos efeitos nocivos do consumo excessivo de conteúdos rasos, rápidos, sem nenhum desafio de raciocínio para nosso cérebro.
Se não estamos nos enganando quando repetimos para nós mesmos: "eu tenho tudo sob controle! saio do celular a hora que quero!"
Bom, eu estava! E esse episódio é sobre como os sintomas apareceram, e também as 3 estratégias que adotei para lidar com o meu "cérebro apodrecido" e recuperar minha autoestima e meu foco.
Espero que ele seja inspirador para você.
Te convido também a partilhar com alguém para que possamos juntos encontrar caminhos de saída para o vício em telas.
Um abraço,
Sara.