Os “nós” que carregamos em nossas vidas podem ser difíceis de desatar, são situações mal resolvidas típicas do ser humano. Nós podem ser traumas, medos ou emoções negativas e pecados que nos impedem de seguir em frente. Acredito que Jesus apresenta um caminho para a liberdade, Nele temos o que precisamos para desatar os “nós” que carregamos.
Os "nós" que carregamos em nossas vidas podem ser difíceis de desatar, podem ser situações mal resolvidas, traumas, medos ou emoções negativas que nos prendem e nos impedem de seguir em frente. Acreditamos que Jesus apresenta um caminho para a liberdade, Nele temos o que precisamos para desatar os “nós” que carregamos.
Nossos Encontros são aos domingos as 19h, na Avenida Ceci, 2.111 - Planalto Paulista.
A série de mensagens Nós em Nós é parte do programa Cura pela Palavra. Durante as semanas desta série teremos um grupo de apoio presencial - direcionado pelo pr Sinval Jr - para elaborar, desenvolver e discutir o tema Nós em Nós. O grupo de apoio acontece na Rua Dr Alfredo Pujol Filho, 32 – Planalto Paulista.
Cada ano surge com objetivos, esperanças e oportunidades para fazer melhorias em nossas vidas.
O que é necessário para fazer de 2023 um ano em que olharemos para trás e diremos: “Esse foi o ano em que realmente dei um passo de fé com Deus?”
IMPACTO é a nossa primeira série de mensagens de 2023. Convicção para decidir, é a ultima mensagem desta série!
"Coragem é a força que nos leva a superar nossos medos"
A terceira mensagem da Série IMPACTO, nossa série de mensagens do mês de Janeiro, que apresenta valores eternos para vivermos mais atentos, disponíveis, corajosos (a) e convictos(a).
Sinval Jr fala daquilo que é necessário para fazer de 2023 um ano em que, ao final, olharemos para trás e diremos: “Esse foi o ano em que realmente dei um passo de fé com Deus?”
Sabemos que todos querem um ano melhor. Será que há um poder que podemos acessar para que tenhamos um 2023 com mais realizações? A partir de II Timóteo 1.7 a descoberta de que temos poder a nossa disposição para que nossos impacto seja maior em 2023.
A segunda mensagem da Série IMPACTO, nossa série de mensagens do mês de Janeiro, que apresenta valores eternos para vivermos mais atentos, disponíveis, corajosos (a) e convictos(a).
Sinval Jr fala daquilo que é necessário para fazer de 2023 um ano em que, ao final, olharemos para trás e diremos: “Esse foi o ano em que realmente dei um passo de fé com Deus?”
É um novo ano, e com ele surgem novos objetivos, esperanças e oportunidades para fazer melhorias em nossas vidas.
As resoluções relacionadas a saúde, finanças ou experiências são nobres, mas e se nos propuséssemos a causar um impacto maior este ano?
O que é necessário para fazer de 2023 um ano em que olharemos para trás e diremos: “Esse foi o ano em que realmente dei um passo de fé com Deus?”
IMPACTO é a nossa primeira série de mensagens de 2023. Juntos vamos aprender os valores eternos e viver mais atentos, disponíveis, corajosos (a) e convictos(a)!
Por onde começar uma vida que causará maior Impacto este ano?
Ouça e compartilhe a primeira mensagem da Série Impacto!
A cada fase da vida precisamos tomar decisões, a maioria das vezes será apenas reafirmar o que acreditamos fazendo a manutenção do que um dia foi decido, mas há fases que temos que fazer escolhas difíceis, com altos desafios para manter a direção!
Seja momento de manutenção ou de escolhas difíceis, será muito melhor andar mais leve.
Pr Sinval jr apresenta o convite de Jesus aos que estão cansados, para um bom 2023 decida andar mai leve!
O pecado nosso de cada dia pode estar em uma área que não vemos?
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Para participar da nossa programação, nos chame pelo WhatsApp (11) 9.4068-7823
Todos têm áreas sombrias dentro de si, recebemos poder espiritual para lidar com nossas sombras. O Espírito Santo nos dá forças para enfrentar nossas sombras?
Todos precisam de uma conversa sincera sobre nossas sombras, deixar a "Luz" iluminar nosso interior.
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Pecado: Desobediência a qualquer norma ou preceito; falta, erro.
Violação de um preceito religioso.
(Definições de pecado segundo o dicionário)
Sabemos que cada ação ou omissão traz consigo consequências que podem ser boas, as vezes duras e incontroláveis. Mas qual seria função do pecado em sua vida?
Ronaldo Perini foi nosso convidado para fazer a abertura deste série.
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Para onde vamos?
De onde viemos?
Duas das perguntas que intrigam o ser humano, provavelmente você já participou de discussões e já ouviu teorias sobre nossas origens e nosso destino como humanidade.
Dependendo do momento, das circunstâncias da vida, a preocupação passa a ser mais com uma que com outra pergunta.
Há os que preferem não tratar destes dilemas da vida. A verdade é que não existe fuga, a humanidade tem origem e estamos nos movimentando, a caminho de algum lugar.
Mais uma Mensagem “Fora de série”, buscando responder a pergunta: Para onde vamos?
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Uma das perguntas essenciais da existência humana. A sociedade apresenta respostas que passam pela filosofia, ciência e religião. Parece haver pontos irreconciliáveis, há um antagonismo visível e a capacidade de diálogo parece impossível.
Como a Bíblia nos ajuda a responder esta inquietante pergunta?
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A igreja que permanece lida com as diferenças, apresenta o Evangelho ensinando cada um de seus participantes a compreender e lidar com as diferenças que temos dentro e fora do grupo. A igreja de Roma era uma igreja internacional com diferenças étnicas, sociais e de conhecimento; tinham o desafio de lidar com as diferenças vivendo aceitação, levando os "fortes e fracos" a um relacionamento harmonioso e sincero. Desafio que é também para hoje, qualidade da igreja que resiste e permanece.
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Existe uma estratégia divina para responder as necessidades dos que precisam?
Uma igreja que permanece está presente e atenta a necessidades reais em nossa sociedade, prova seu amor a Deus na medida que serve quem precisa. A primeira igreja da história surgiu lidando com as pressões e o sofrimento da perseguição religiosa, ao mesmo tempo respondia necessidades dos diferentes seguimentos sociais. A Igreja da Resistência é ao mesmo tempo resposta e exemplo. A Igreja que permanece não se omite diante das necessidades, é onde quem precisa pode encontrar alento e socorro. Um movimento onde podemos servir com nossas experiencias, dons, talentos e recursos.
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Para participar da nossa programação, nos chame pelo WhatsApp (11) 9.4068-7823 Visite nosso site: www.nossaigrejasp.com.br
Uma comunidade de fé mostra sua natureza resistente, e resiliente, quando consegue lidar com as diferenças que há na sociedade e, sendo ela uma representação da sociedade, entre seus membros e participantes. Não precisamos de muito esforço para ver o quanto a nossa sociedade está dividida: movimentos ideológicos; preferências políticas; religião; desigualdade social…
Há ainda as questões que colocam em cheque os que buscam neutralidade, alguns temas exigem um posicionamento: sustentabilidade; aborto; identidade de gênero; racismo; liberdade de expressão; ciência e fé... A igreja que permanece lida com questões reais da sociedade. Considera com sensibilidade o que pensa os participantes da comunidade, com o objetivo de viver a unidade em Cristo, buscando a harmonia.
Parece que a falta de harmonia e unidade é um problema novo, de hoje, no entanto a história da igreja mostra que as diferenças e discordâncias sempre existiram na Igreja de Jesus. O que a história ensina é que não podemos fechar os olhos para assuntos que atacam nossa unidade.
As cartas enviadas para diferentes igrejas, registradas no Novo Testamento, mostram o enfrentamento das crises resultantes do partidarismo, problemas sociais, da religiosidade, omissão, heresias. Vemos nas cartas a coragem para tratar das crises, os apóstolos escrevendo diretamente: Isto tem que parar! Nesta mensagem continuando a Série Resistência – A igreja que permanece, vamos falar dos riscos de silenciar e não tratar os temas sensíveis que aos poucos comprometem a unidade de uma comunidade de fé. Acreditamos que a Igreja da Resistência é sábia, se submete ao Senhorio de Cristo, é consciente, compreende que aquilo que divide uma sociedade não deve dividir a igreja de Jesus.
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Para um movimento permanecer ele deve saber em nome de quem está agindo, precisa definir que batalhas devem ser lutadas, e quais pressões deve resistir. Resistência - A igreja que Permanece foi a nossa série do mês de março. A cada domingo, a partir da história de uma das igrejas do Novo Testamento, descobriremos características das pessoas que pertencem a uma igreja da Resistência.
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Encerrando a série Mentiras que Acreditamos, vamos enfrentar a onda “good vibes” que de tempos em tempos afoga o bom senso. Acredito que todos já sofremos com a positividade. Seja a positividade de alguém, ou o otimismo pessoal que não se mostrou real. Difícil mesmo é lidar com a positividade que nega a realidade. Que não aceita o que o outro sente. Que quando o que era desejado não acontece, perde a capacidade lógica e logo culpabiliza quem não acredita. A vida real tem cabelo branco, demissão, contas, carro que quebra, filhos desobedientes, pais inflexíveis, gravidez que não vem (ou que chega sem ser esperada), gente mal educada, situações desagradáveis de diferentes naturezas, questões chatas do dia a dia que precisam ser enfrentadas com equilíbrio bom senso. A positividade é tóxica quando nega fatos, apresenta um realidade alternativa, não enfrenta a vida como ela é fazendo de conta que tudo está bem, insistindo que sentimentos - que não são positivos - sequer devem ser expressados. Bora aprender com Jesus, nosso desafio é lidar com este mundo como ele é.
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Somos seduzidos pelo determinismo, ele se apresenta de diferentes formas sempre com ideias sedutoras. Na religião, na sociedade, nas interações humanas. O que torna uma pessoa digna de reconhecimento, elogio, aplauso, benção, oportunidade, premiação? Aprendemos desde cedo a reconhecer no outro as realizações, “dar honra a quem merece honra” pelo seu feito ou posicionamento diante de um impasse. Mas e quando o merecimento é assumido como um sistema social, onde o poder, a posição e os benefícios de uma pessoa são definidos unicamente por seu mérito? No extremo esta perspectiva - bem presente em nosso tempo - não leva em conta privilégios de origem, de experiência, de gênero, etc. Quem tem merece mais, quem não tem é porque não merece. O que tenho ou não, o que conquistei, o que sou ou não consigo ser é porque: Eu Mereço!
“Eu Mereço”, expressão repetida em diferentes situações, é uma mentira que acreditamos, assunto desta mensagem.
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A maioria das pessoas disse algo, sincero e “do fundo do coração”, que se pudesse voltar atrás não teria falado Por diferentes motivos falar tudo o que pensamos pode causar muitos prejuízos e danos. Quem fala ou escreve ao público, vez por outra se encontra apertado dando explicações, pedindo perdão, ou retirando o que foi dito. Em tempos de cancelamento o que é dito pode não ter mais perdão, nesta semana vimos isto acontecer mais que uma vez (Flow podcast e Jovem Pan), comunicadores perderam seus empregos, patrocinadores se retiraram, um Deputado Federal terá que lidar com a comissão de ética da câmara, a Procuradoria geral da República abriu investigação.
Mais uma Mentira acreditada: Posso dizer tudo que penso! Segunda Mensagem da Série Mentiras que Acreditamos.
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A mentira “deita e rola”, até parece ter vida própria, se movimenta em todas as direções, há mentiras históricas que confundem e embaralham os fatos. Mentiras são conhecidas por destruírem negócios, vida familiar, relacionamentos amorosos, governos, movimentos populares, etc. A mentira tem até um dia especial, quando “mentirinhas” passam batido, desde crianças convivemos com mentiras e aprendemos a diminuir seu dano. Recentemente, nas redes sociais, a mentira passou a ser chamada de fake news; sempre tem alguém tentando deixá-las aceitáveis e leves, dando “características fofas” àquela que é conhecida por ter “pernas curtas”. Duro que há mentiras que, de tão repetidas, são acreditadas trazendo consigo danos e sofrimento. Nada pior que descobrir que uma pessoa em quem confiávamos mentiu - e acreditamos!
As Mentiras que acreditamos é a nova série de mensagens de fevereiro. A cada domingo falaremos de uma destas mentiras que de tão repetidas chegam a tomar o lugar da verdade.
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