Poema: O Despertar da Alma ao Longo do Tempo.
Foi inspirado pela convivência com uma mulher francesa, viúva há muitos anos, que hoje, com mais de 80 primaveras, vive sozinha num pequeno apartamento.
O seu terraço é um verdadeiro jardim encantado: na primavera, os pássaros pousam, o perfume das flores embriaga, e o sol irradia uma luz que faz cada pétala resplandecer.
Esta senhora ensinou-me que o envelhecer pode ser uma arte — uma dança com o tempo — e que até na solidão se pode encontrar beleza.
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