A Swap quase fechou as portas no início da pandemia — e essa experiência mudou para sempre a forma como Doug Storf, CEO da empresa, enxerga crescimento e sustentabilidade em negócios de tecnologia.Em 2020, o caixa zerou, a equipe foi desligada e o futuro parecia incerto. Mas, com uma visão clara de rentabilidade, a especialista em Banking as a Service (BaaS) para empresas B2B se reergueu: lançou sua própria tecnologia, retomou o time e atingiu o breakeven meses depois.No novo episódio do MVP feat. Emerging Giants, da KPMG, o executivo revisita essa virada de jogo, compartilha aprendizados sobre gestão, cultura e as decisões difíceis que moldam uma empresa.O feat. dos Emerging Giants no podcast MVP vai ao ar quinzenalmente nas redes do Startups e da KPMG.
A inteligência artificial está redefinindo o marketing conversacional — e, segundo Marcelo Pugliesi, essa transformação já está acontecendo em escala. Segundo o CEO da HiPlatform, apps como o WhatsApp, com o apoio da IA, estão se tornando canais estratégicos para marcas criarem experiências mais humanas e personalizadas, mas com eficiência ampliada pela automação inteligente.
Do atendimento ao relacionamento de longo prazo, a tecnologia permite que empresas entendam melhor o consumidor, ajustem mensagens em tempo real e criem jornadas fluidas entre pessoas e marcas. “A IA não veio para tirar o humano da conversa, mas para colocar a tecnologia a serviço da empatia”, afirma Marcelo, convidado do novo episódio do MVP feat. Emerging Giants, da KPMG.
Em uma conversa franca, o executivo também explora os desafios práticos dessa mudança: desde a integração com sistemas legados até a necessidade de equilibrar personalização com escala. Para Marcelo, quem conseguir adotar a IA de forma estratégica sairá na frente em um mercado cada vez mais competitivo e imediato.
Esse é o quarto episódio de uma série especial com os Emerging Giants da KPMG. Serão 14 episódios com os nomes da turma 2025 do programa que potencializa os nomes de maior destaque do ecossistema nacional.
Os papos se aprofundam em temas de gestão, liderança e a vida dos fundadores fora do LinkedIn e são conduzidos por sócios da KPMG e pelo jornalista e fundador do Startups, Gustavo Brigatto.O feat. dos Emerging Giants no podcast MVP vai ao ar quinzenalmente nas redes do Startups e da KPMG.
Reponda rápido: o avanço da IA nas aplicações corporativas vai acabar com os SaaS, ou vai transformá-los em algo melhor e mais eficiente? Para Bruno Rezende, CEO da consultoria 4intelligence, a resposta mais provável é a segunda.
Na nova edição do MVP feat. Emerging Giants da KPMG, o executivo deu a sua opinião como o cenário de SaaS se modificará. Segundo ele, a GenAI mudará as jornadas SaaS tradicionais com o uso de linguagem natural, mas sem deixar de lado os benefícios da governança de dados.
"O SaaS não morreu, mas ele vai ser transformado. A IA dentro das plataformas vai mudar a jornada (do usuário). Você consegue manter todo o benefício que o SaaS traz, com a funcionalidade, com a governança, mas trazendo a AI vai trazer uma experiência de uso que é a boa e velha linguagem natural", afirma Bruno.
Esse é o terceiro episódio de uma série especial com os Emerging Giants da KPMG. Serão 14 episódios com os nomes da turma 2025 do programa que potencializa os nomes de maior destaque do ecossistema nacional. Os papos se aprofundam em temas de gestão, liderança e a vida dos fundadores fora do LinkedIn e são conduzidos por sócios da KPMG e pelo jornalista e fundador do Startups, Gustavo Brigatto.
O feat. dos Emerging Giants no podcast MVP vai ao ar quinzenalmente nas redes do Startups e da KPMG.
Para uma empresa focada em viagens, emplacar uma expansão internacional faz o todo o sentido. E esse tem sido uma das estratégias da Onfly, startup mineira especializada em gestão de viagens e despesas corporativas.
Recentemente, a companhia captou R$ 240 milhões em uma série B com o fundo norte-americano Tidemark, um empurrão e tanto para avançar seus planos em mercados além do Brasil - o primeiro foi o México, onde já está com cerca de 40 clientes corporativos.
Para falar mais sobre estes planos de expansão, assim como os investimentos em tecnologia que a Onfly está fazendo, convidamos o CEO Marcelo Linhares para um papo sem rodeios na nova edição do podcast MVP.
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A Docket nasceu com a ambiciosa missão de desburocratizar o Brasil. Para Pedro Roso, CEO e co-fundador da companhia, o objetivo tem sido cumprido. "Hoje você consegue fazer a liberação de um consórcio, de um financiamento imobiliário, de um crédito agrícola, em dias, e não mais meses", diz ele, que tem como visão de futuro reduzir esse tempo para segundos. A legaltech oferece uma solução para processamento inteligente de documentos, reduzindo a complexidade para a emissão de papéis em todas as esferas (federal, estadual e municipal) e unificando essas plataformas.Em uma conversa descontraída e franca, Pedro fala também sobre saúde mental e a história pessoal por trás do negócio de sucesso, além dos desafios que fizeram parte da jornada empreendedora. Esse é o segundo episódio de uma série especial com os Emerging Giants da KPMG. Serão 14 episódios com os nomes da turma 2025 do programa que potencializa os nomes de maior destaque do ecossistema nacional. Os papos se aprofundam em temas de gestão, liderança e a vida dos fundadores fora do LinkedIn e são conduzidos por sócios da KPMG e pelo jornalista e fundador do Startups, Gustavo Brigatto.O feat. dos Emerging Giants no podcast MVP vai ao ar quinzenalmente nas redes do Startups e da KPMG.
O Rio de Janeiro quer ser a capital da inteligência artificial no Brasil e, para isso, está construindo na região do Parque Olímpico um campus de data centers – uma espécie de Stargate carioca, em referência à infraestrutura que está sendo montada em Abilene, no Texas.
Em bate-papo com a jornalista Stephanie Tondo durante o Rio Innovation Week, Osmar Lima, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, fala sobre o projeto e as iniciativas que a cidade do Rio tem apoiado para atrair empresas e startups do setor de IA.
No dia seguinte à gravação deste episódio, a Prefeitura do Rio anunciou parcerias com a Oracle e a Nvidia para investimentos no projeto do Rio AI City.
"A ideia é que a gente tenha um campus de 3GW até 2032 e aí estamos falando de atrair todos os hyperscalers, trazer as empresas para investir na cidade e, mais do que isso, criar um ecossistema de inovação ao redor desse campus de inteligência artificial", disse ele.
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Apesar de um cenário macroeconômico um tanto turbulento em 2025, a Nomad tem pouco do que reclamar. Já com cerca de 3 milhões de contas e R$ 500 milhões em faturamento, a companhia até se saiu bem em meio a tarifaços e mudanças na IOF, movimentos que poderiam ser um baque para a fintech.Quem diz isso é o próprio CEO da fintech, Lucas Vargas. "Nossa missão de globalizar o bolso brasileiro permanece relevante, apesar das mudanças no cenário econômica", destaca o executivo, convidado da primeira edição do MVP Especiaal feat. Emerging Giants, da KPMG.Em uma conversa franca, Lucas falou mais sobre a jornada da Nomad nos últimos anos, e também sobre novos passos que a companhia está fazendo para expandir, tento dentro quanto fora do Brasil.A conversa com Lucas Vargas é a primeira de uma série especial com os Emerging Giants da KPMG. Serão 14 episódios com os nomes da turma 2025 do programa que potencializa os nomes de maior destaque do ecossistema nacional. Os papos se aprofundam em temas de gestão, liderança e a vida dos fundadores fora do LinkedIn e são conduzidos por sócios da KPMG e pelo jornalista e fundador do Startups, Gustavo Brigatto.O feat. dos Emerging Giants no podcast MVP vai ao ar quinzenalmente nas redes do Startups e da KPMG.
Nos tempos de "vacas gordas" para o ecossistema de startups no Brasil, a Daki teve uma ascensão meteórica. Aproveitando o boom das entregas de comida durante a pandemia, a empresa foi uma das mais rápidas do país a se tornar um unicórnio.
Entretanto, as coisas mudam, e para não ficar para trás, é preciso de adaptar aos novos tempos. Não mais um unicórnio, a Daki teve que fechar operações, repensar o uso de seus recursos, e até mesmo fechar parcerias com empresas que antes eram seus concorrentes, revendo estratégias para crescer no mercado.
Essa trajetória de altos, baixos e planos de futuros altos novamente é o tema do podcast MVP #93, com o cofundador e CEO da Daki, Rafael Vasto.
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Poucos assuntos no mercado financeiro brasileiro foram tão falados nos últimos tempos quanto o Banking-as-a-service. Entre questões regulatórias e grandes rodadas, as empresas que atuam nos "bastidores" dos serviços financeiros tem se tornado protagonistas, ajudando a criar inclusive grandes rivais para a hegemonia dos bancões e instituições financeiras incumbentes.
Uma das maiores rodadas recentes neste setor foi da Celcoin, que no segundo semestre de 2024 levantou R$ 650 milhões com a Summit Partners, reforçando os caixas para seguir sua estratégia de expansão - inclusive com aquisições.
Hoje a Celcoin tem 750 clientes ativos, Celcoin processa R$ 30 bilhões mensais e conta com quase 400 colaboradores, e já está preparando novos movimentos, mirando áreas como crédito e mercado de capitais. Para contar mais sobre os planos futuros da Celcoin, o fundador e CEO Marcelo França é o convidado do mais novo episódio do podcast MVP, gravado durante o Febraban Tech.
O podcast MVP aborda tecnologia, inovação e negócios de um forma que você nunca ouviu. Novos episódios vão ao ar sempre às quartas-feiras. Siga o perfil nas principais plataformas de áudio e no YouTube para acompanhar.
Uma startup brasileira desenvolveu um modelo proprietário de inteligência artificial que permite que consumidores experimentem roupas virtualmente, sem sair de casa. Criada há três anos, a solução da Doris chega para resolver uma dor antiga do e-commerce e já conquistou 35 grandes redes como clientes."A gente lançou uma tecnologia totalmente nova, que ninguém no mundo tem. Você já viu em algum lugar você entrar em um e-commerce de roupa, ser convidado a tirar duas fotos suas e a AI vestir aquela peça de roupa no seu próprio corpo e permitir que você prove diferentes tamanhos? É uma tecnologia pioneira, e um dos desafios é informar o consumidor final de que isso existe", conta Fernando Morato, CFO da Doris.Em um bate-papo descontraído com Gustavo Brigatto para o podcast MVP desta semana, o executivo fala sobre o processo de desenvolvimento do modelo – que conta com uma equipe de 12 engenheiros de IA no Uruguai –, além dos desafios e conquistas da empresa nos últimos anos.O podcast MVP aborda tecnologia, inovação e negócios de um forma que você nunca ouviu. Novos episódios vão ao ar todas as quartas-feiras. Siga o perfil nas principais plataformas de áudio e no YouTube para acompanhar.
Os desenvolvedores são peças-chave em empresas de tecnologia, mas encontrar o profissional ideal nem sempre é tarefa fácil. Expandir o raio de busca pode ajudar – e a Africandev surge para mostrar que os talentos procurados pelas empresas brasileiras podem estar logo ali, do outro lado do Atlântico. Além da proximidade geográfica e fuso horário parecido, a África possui seis países que falam português e que possuem desenvolvedores qualificados e prontos para prestar serviço às empresas daqui. Nascido em Cabo Verde, o CEO da Africandev, Marcos Jamir, criou a startup há um ano e meio para fazer a ponte entre esses profissionais e as companhias brasileiras. Os contratos são remotos e, segundo ele, não é necessário nenhum tipo de visto para a contratação.Em entrevista ao Startups durante o Web Summit Rio, Marcos conta que a comunidade da Africandev conta com mais de 200 programadores cadastrados, de Cabo Verde e outros países da África, como Moçambique e São Tomé e Príncipe. "Hoje a gente está com 18 clientes, entre eles a Águia Branca, de logística, que começou com um programador nosso e hoje tem sete. Também atendemos várias startups", diz.Segundo o executivo, a ideia é abrir um escritório em São Paulo em breve para se aproximar do ecossistema de inovação. O podcast MVP aborda tecnologia, inovação e negócios de um forma que você nunca ouviu. Novos episódios vão ao ar todas as quartas-feiras. Siga o perfil nas principais plataformas de áudio e no YouTube para acompanhar.
O boom da inteligência artificial caiu como uma bomba no segmento jurídico. Nos últimos dois anos, tanto no Brasil quanto no exterior estamos observando um aumento de legaltechs baseadas em IA, automatizando e digitalizando processos que antes eram feitos por humanos. Mas será que os avanços da IA generativa vão substituir os advogados no futuro?
"A IA substitui mãos, mas ela ainda não vai conseguir substituir cabeças no meio jurídico. Então eu sempre falo, se o teu exercício hoje dentro de qualquer escritório é mais em bater teclado do que pensar, tu vai ser um dos primeiros que vai ser substituído", dispara Layon Lopes, cofundador e CEO do Silva Lopes Advogados, escritório especializado em empresas de tecnologia.
Em um bate-papo descontraído gravado na semana do South Summit, em Porto Alegre, Layon e o sócio Lucas Euzébio falaram mais sobre os impactos (positivos e negativos) da IA na prática do direito, assim como entraram em temas que dizem respeito a outras startups, como regulações no mercado de fintechs, due dilligence para startups em busca de investimentos, e proteção de dados. Um papo imperdível, para quem é e quem não é do segmento jurídico.
🎙️ Então já dá o play no novo episódio do podcast MVP, com Layon Lopes e Lucas Euzébio.
A Oracle está aproveitando o momento promissor da inteligência artificial para impulsionar uma nova fase de crescimento. No último ano, as ações da empresa subiram cerca de 50%, impulsionadas por bons resultados financeiros e parcerias com gigantes como a Nvidia. No Brasil, esse otimismo também se reflete em movimentos estratégicos para reforçar sua posição no mercado.
Para Guilherme Cavalcanti, diretor de high tech da Oracle Brasil, a IA está rejuvenescendo a imagem da companhia. Segundo ele, como os dados são o principal combustível da inteligência artificial, essa nova onda tecnológica conecta a Oracle à sua origem — uma empresa com o dado no centro de tudo. “Estamos vivendo nosso melhor momento”, afirma.
Vitor Salama, líder de Ecossistema da Oracle Brasil, destaca o fortalecimento da relação com startups como outro eixo dessa renovação. A criação de uma área específica para isso, liderada por Renata Zanuto, e a inauguração do Oracle Lounge Cubo, no Cubo Itaú, são iniciativas que mostram esse novo posicionamento.
🎙️ Quer saber mais sobre essa nova fase da Oracle na era da inteligência artificial? Dá o play no novo episódio do podcast MVP, com Guilherme Cavalcanti e Vitor Salama, gravado durante o South Summit. Disponível no YouTube e Spotify!
27 anos de vivência (e liderança) em uma das maiores empresas de tecnologia da história - e ele não tem previsão de parar tão cedo, não. Estamos falando de Luiz Meisler, lenda da TI brasileira e atual VP da Oracle para a América Latina.
Convidado do mais recente podcast MVP, ele conta sobre sua trajetória de antes de durante a sua trajetória renomada na Oracle, onde viu diversas revoluções tecnológicas ocorrerem - e ele está empolgada para a a mais nova delas: a da inteligência artificial.
"Seguramente a IA é uma revolução brutal. Eu acho que agradecer a Deus todos os dias, poder com 72 anos viver essa revolução. Me sinto como um garotinho", empolga-se Luis, em conversa com o fundador do Startups, Gustavo Brigatto.
Para ouvir mais das histórias de Luis Meisler, assim como planos e novidades da Oracle para 2025 e além, já dê o play no novo MVP.
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Em meio a todo o hype com a inteligência artificial, será que estamos ainda subestimando o poder desta tecnologia? Segundo Alessio Alionço, CEO da Pipefy, parece que sim.
Segundo o executivo, a tecnologia está evoluindo em uma velocidade muito mais rápido do que imaginamos, e enquanto empresas estão usando a IA apenas como uma ferramenta de apoio, ela tem o poder de logo se tornar protagonista em diversos processos.
Convidado do novo Podcast MVP, Alessio também deu a sua opinião sobre os impactos da IA sobre o modelo de SaaS que conhecemos atualmente e sua visão sobre como a Pipefy está se adaptando a essa nova realidade.
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2024 foi um um ano de consolidação para o South Summit Brazil, entrando de vez na agenda dos eventos de inovação e negócios no país e América Latina.
Entretanto, cerca de um mês depois, Porto Alegre viu um dos maiores desastres naturais de sua história, com uma enchente sem precedentes atingindo a cidade, justamente a partir do local onde acontece o evento - o Cais Mauá.
Passado o desastre, agora o South Summit está na reta final para sua edição 2025, com o papel não apenas de reconstruir o seu cenário, mas também representar a força do ecossistema local. Para falar mais sobre isso, esta edição do MVP recebe Wagner Lopes, country manager do South Summit Brazil, em um papo com o repórter e editor da newsletter do Startups, Leandro Souza.
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Centenas de milhares de pessoas - sendo uma boa parte brasileiros - se reúnem em Austin todos os anos para o SXSW. O evento, que é ao mesmo tempo uma conferência e um festival de cinema e de música, também tem ativações de marcas e de países e cidades - como a SP House.
Com a edição de 2025 chegando à reta final, o Startups sentou com o especialista em branding Galileo Nogueira, para falar um pouco do que rolou por lá.
Em sua segunda participação no South by, Galileo ficou muito de olho no que as marcas fizeram. E também olhou a parte de creators.
A cobertura feita pelo Startups no SXSW 2025 contou com apoio da Nomad. As matérias estão disponíveis na LP especial (https://startups.com.br/sxsw-nomad/) e nos perfis no Instagram e no LinkedIn.
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O que o fim da Oxygea representa para o corporate venture capital (CVC) no Brasil? O mercado está em crise? Foi um caso isolado? Para Richard Zeiger, sócio da MSW Capital, não há motivo para pânico. Na verdade, pelo contrário. Em bate-papo com a repórter Stephanie Tondo para o podcast MVP desta semana, ele conta que está otimista e que existe até mesmo a perspectiva do lançamento de novos fundos de CVC este ano.
Entre eles, um novo fundo multi-corporate da própria MSW, que deve ser lançado ainda em 2025. "O negócio de CVC é de longo prazo. As corporações são curto-prazistas. Não existe essa paciência que o investidor de venture capital tem. A gente acredita que o que ocorreu é uma situação comum nesse mercado. Muitas vezes troca um CEO, por exemplo... Às vezes dá esse conflito mesmo", disse o investidor.O podcast MVP aborda tecnologia, inovação e negócios de um forma que você nunca ouviu. Novos episódios vão ao ar todas as quartas-feiras.
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Em meio a um cenário de juros elevados e de seca nos IPOs, a bolsa brasileira tem sido impulsionada pelos fundos, em especial, de renda fixa. E o crescimento do mercado de crédito tem um papel importante nesse movimento, conta Gustavo Macedo, head de Crédito da Celcoin, em entrevista ao podcast MVP desta semana.Para ele, o futuro do setor é fértil e tende a se aproximar do que ocorre tradicionalmente no mercado norte-americano, em que 80% do crédito está concentrado no mercado de capitais e apenas 20% está nas mãos dos bancos. Hoje, no Brasil, é o inverso. Em um bate-papo com Gustavo Brigatto, editor-chefe do Startups, Macedo fala sobre as tendências no segmento de crédito e oportunidades para fintechs, além das dificuldades operacionais e regulatórias enfrentadas pelo setor.O podcast MVP aborda tecnologia, inovação e negócios de um forma que você nunca ouviu. Novos episódios vão ao ar todas as quartas-feiras.
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É uma verdade dura a se aceitar, mas segundo o investidor e publisher Lucas Abreu, é preciso aceitá-la para poder jogar (e talvez mudar) e jogo. O ecossistema latino ainda é bem menor em investimentos em comparação ao que se vê nos Estados Unidos.
"OpenAI levantou US$ 6 bilhões, Anthropic US$ 4 bilhões. A gente está nesse momento do mundo, e se parar pra pensar, o que a Antropic, que vamos dizer que é o número 3 da corrida da AI, ela levantou o mesmo capital que todas as startups de toda a América Latina levantaram em 2024", disparou Lucas, em entrevista para o podcast MVP.
Concorde ou não, é uma opinião que vale a pena conferir. Além disso, em papo com o fundador e publisher do Startups, Gustavo Brigatto, Lucas falou sobre sua trajetória como analista e escritor de newsletter sobre o mercado de VC, o Sunday Drops, que bateu recentemente a marca de 10 mil assinantes.
Para saber disso e muito mais, é só dar o play na nova edição do podcast MVP.