no episodio de hoje quero tentar algo diferente. Você já sabe que a escrita é parte importantíssima dos meus processos de criação e principalmente de autoconhecimento. Escrevo textos e textos que ninguém lê. Mas no episódio de hoje decidi abrir um destes textos que foi uma importante ferramenta para que eu conhecesse camadas bem profundas sobre mim. Mas, ao invés de só contar sobre ele, vou ler ele para você. Então a sugestão é que preste atenção não apenas nas palavras e na minha história, mas no que ela desperta em você. Pensamentos, sentimentos. Durante o texto e depois. Vamos mergulhar?
A Paola trocou o sonho de ser diplomata, pela carreira incontida no mercado financeiro. Sua trajetória é marcada por opiniões fortes e uma bordagem que desafia o senso comum. Ela combina vivência prática, um método rigoroso e um senso crítico apurado. É determinada a levar educação financeira a um público mais amplo, desmistificando o mundo dos investimentos para aqueles que buscam prosperidade por meio da construção de patrimônio. E daqui pra frente vamos conversar sobre dinheiro, hábitos e prosperidade? Com a consciência de que conhecimento é chave para tomarmos decisões mais inteligentes e transformadoras?
E se você criasse uma nova definição de sucesso?
cresci em um ambiente onde sucesso sempre foi definido como uma carreira sólida. Um salário estável e consistente. Uma casa fixa. Talvez até própria. Um casamento. Estabilidade. E também um constante movimento. Vulnerabilidade é uma fraqueza. Exposição é algo negativo. Sempre estudar, se desenvolver e buscar um novo patamar é quase óbvio. Não vou dizer que isso tudo é negativo. Porquê não é. Mas existem outras perspectivas e abordagens para tal também. Quando fiz a minha transição para a arte foi um rompimento de tais crenças. Em diferentes fases da minha vida, outros. Na vida pessoal, isso tudo bateu ainda mais forte durante a pandemia. Questionamentos do quem sou eu? Imposição de limites em relações? Como quero morar? Entendi que precisava aprender a conviver comigo mesma. A ser inteira, quando me sentia despedaçada internamente. A não me firmar em uma relação até que tal sentimento se transformasse. Dentro da minha definição de sucesso. Resolvi entregar o meu apartamento alugado, sem ter um outro lugar para morar. Fechei a minha vida em um depósito por mais de um ano. E mergulhei. Em mim.
Fui chamada de louca. Acharam que eu estava com problemas de grana. Acharam que eu estava perdida. Por ser artista. Por ser solteira na minha idade. Por não ter uma casa fixa. E foi a melhor coisa que fiz.
Neste episódio vou te contar porquê. Vamos, mergulhar?
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No episódio de hoje, temos uma convidada. A Thais Sant’Ana, que em Agosto de 2024, conquistou o Canal a nado depois de 2 anos de espera desde o ato da inscrição, 730 dias se preparando e 11 horas de nado, sem parar. Sem encostar em nada. Ela se tornou a 10 mulher brasileira, na historia do canal, a atravessá-lo. A primeira Capixaba a alcançar esta conquista. E talvez você pense. Nossa! ou Eu nem me interesso por natação! ou Nem pelo Esporte! Antes de mais nada, este não é apenas um papo sobre natação e o tal everest das águas abertas. Vamos mergulhar em um papo sobre sonhos, disciplina, trabalho mental, emocional e fisico. Com essa mulher acessível, empática e incentivadora do cuidado, do servir e evoluir. E que eu, particularmente, tenho a honra de chamar de amiga, e ter acompanhado tudo isso de perto também. Vamos mergulhar juntos?
continue a conversa com a Thais no seu insta: @thaisantana.swim
eu posso ser encontrada no insta por: @bykaju ou pelo email: podcast@kaju.space
“De modo geral, sou uma pessoa bastante apaixonada, mas não todos os dias. Às vezes não faço ideia de onde minha paixão se enfiou. Nem sempre me sinto ativamente inspirada, assim como nem sempre sei ao certo o que fazer em seguida. Mas não fico sentada esperando que a paixão venha até mim. Continuo trabalhando de maneira constante, pois acredito que é nosso privilégio, como humanos, seguir produzindo enquanto estivermos vivos, e porque gosto de produzir. Acima de tudo, continuo trabalhando porque acredito que a criatividade está sempre tentando me encontrar, mesmo quando a perdi de vista.” Este texto eu tirei do livro a Grande Magia, de Elizabeth Gilbert. Me identifiquei em muitos pontos, e quero, neste episódio te fazer um convite a olhar para a sua relação com o seu trabalho.
Bora, mergulhar?
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Vivemos em um mundo que glorifica o racional, onde medir, calcular e explicar é prioridade. Mas e o sentir? Quantas vezes ignoramos aquela intuição, aquele arrepio, aquele incômodo no peito? Ou mesmo o amor que pulsa nas nossas veias? Quantas vezes deixamos de ouvir o que já sabíamos lá no fundo?
Escutar-se é um ato de coragem. É respeitar o que pulsa dentro de você, mesmo quando o mundo diz o contrário. É dar espaço para que seus sentimentos, antes silenciados, possam guiar suas escolhas.
Aprender a se escutar é o caminho para viver alinhado com a sua verdade. Porque o corpo sabe, o coração sabe. Neste episódio, recebi a Renata, para, a partir de sua história pessoal, mergulharmos em assuntos como:
E tanto mais. Vamos mergulhar juntos?
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Há anos eu carregava dentro de mim um sonho secreto. Poucas pessoas sabiam que eu queria escrever um livro. Por alguns anos, comecei diferentes textos. Sobre a vida do artista. Sobre a profissão artista. Sobre a criatividade. Mas meu coração dizia: Não é isso. Um dia, depois de pedir ajuda para a espiritualidade, para mergulhar em algo que eu sabia que tinha que atravessar. Mesmo sem a clareza exata do que era. Quando o momento chegou, comecei a escrever. Escrevi por mim. Para mim. Como ferramenta de mergulho e compreensão. Me distanciava daquilo que se passava dentro de mim, e de outra perspectiva conseguia enxergar com clareza os ocorridos, os caminhos e as possibilidades de cura que tinha. Em meio ao caminho, entendi que apesar de estar escrevendo este livro por mim, ele poderia reverberar em outros. Ou outras. Mulheres principalmente. O livro fluiu em paralelo com o meu processo de cura. É um romance, mas baseado na minha história, e por isso bastante intimista. Travei no meio do processo, por medo. E quase não lancei ele, também por medo. Um ano depois de seu lançamento, ainda sentia um pouco de medo. Até entender que ele é maior do que eu. Que ele toca, e transforma. Ele fez isso comigo e está fazendo com muitas outras. Me distanciei novamente, e encontrei novas perspectivas. Neste EP vou te contar um pouco mais sobre tudo isso. Vamos mergulhar?
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sabe quando você se sente incomodada? Profundamente incomodada com o lugar que está? Não porquê ele não é bom, mas sim porquê você sabe que pode ter um outro caminho. Que pode ser ainda melhor. Não por não ser suficiente ou estar satisfeita. E sim porquêna profundeza do seu ser você entende que existe um caminho maior. Eu estava me sentindo assim de 2020 a 2021. Talvez até antes disso. Mas levei um tempo para entender o que era e como mudar. E sabe, não foi a primeira vez que senti isso. Em 2012, quando mudei da Arquitetura para a Arte, também senti isso. Mas dessa vez, talvez até por ter já vivido isso antes, tudo foi ainda mais consciente. E o medo de mergulhar, mais uma vez, em uma mudança de vida. Menor. Neste episódio vou transitar entre estas duas fases da minha vida, como exemplo, parate estimular, tranquilizar, acolher ou empurrar, rumo a mudanças positivas na sua vida. Vamos, mergulhar?
links citados:
Lemonade: The Movie:The Golden Circle, Simon Sinek
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neste episódio na verdade fui convidada, pela Andressa Siegel, criadora do podcast Coisas de Designer, para bater um papo geral sobre a minha relação com a criatividade, as pausas necessárias para nutrir a alma e inspiração, como a arte é também uma exposição da nossa intimidade, o poder das narrativas, novos movimentos e projetos, e muito mais. O melhor mesmo é você já mergulhar neste bate papo que amei fazer parte. E depois nos conte o que achou :)
este episódio é um espelho do episódio oficial postado no Coisas de Designer, que você pode conhecer aqui: https://open.spotify.com/show/5qQQqlXHQcM6m2BegF9Hdg?si=bd99fa50bf70465a
muito feliz que você chegou até aqui. E espero que as palavras que saem daqui, mesmo através das nuvens, tenham reverberado por ai.
se sentir que pode também reverberar com outras pessoas, compartilhe o episódio e me marque nas redes, assim vamos juntos construindo esta rede de conexões e apoio. Avalie também este EP, ou mesmo o POD, na plataforma que você estiver escutando. Assim, juntos, vamos nos tornando mais fortes.
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no linkedin tenho uma newsletter, onde compartilho reflexões, provocações e ferramentas, complementares e conectadas ao que é falado por aqui também: www.linkedin.com/kalinajuzwiak
estou também no youtube, com conteúdos complementares também ao podcast, em aulões e provocações, sem filtros - mas em video: www.youtube.com/kalinajuzwiak
agora se quiser ainda compartilhar de forma ainda mais próxima, algo que sentir, me envia um email no hello@kaju.space e tocamos de lá.
com carinho sempre,
kaju.
vivemos a era da produtividade e do cansaço. Parece que sentimos orgulho de estarmos cansados. E existe uma compulsão quase automática por fazer muito e ao mesmo tempo um desejo de não fazer nada. Mas o que acontece realmente quando paramos? Quando pairamos nos nosso silêncio? Quando criamos espaço para este vazio? Neste EP, discuto um pouco a tal normalização do cansaço, distrações para preencher o tal silêncio e a beleza que na verdade existe em parar. E se escutar. Me conta, você está escutando?
você já conhece o BARCO? O clube de experiências para quem quer apoiar, e assinar o podcast. E com isso ter recompensas e principalmente participar de vivências on, e offline, ainda mais transformadoras. Saiba como apoiar, e navegar junto com outros mergulhadores: https://apoia.se/mergulheemsi
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todos nós sabemos que brincar é importante para as crianças, mas quando crescemos desaprendemos, ou achamos que "estamos velhos demais para isso". Passamos a vestir um filtro de seriedade e responsabilidade, e esquecemos de brincar. Mas, estudos dizem que o brincar - e eu andei testando também - para nós adultos, nos ajuda a nos conectarmos, e curarmos, a nossa criança que vive em nós. E ao (re)aprendemos a colocar um filtro mais leve e alegre para todas as situações, automaticamente nos ajudamos a estimular a imaginação, adaptações e a resolução de problemas. Compartilhar risadas e abrir espaço para a diversão pode estimular a empatia, a compaixão, a confiança, criatividade e a intimidade com a gente mesmo e com os outros.
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neste episódio bati um papo com a Jessie, ou Emmie, dependendo do ponto de vista. Foram algumas sincronicidades que acabaram nos conectando. Ela tinha uma grande vontade de gravar um primeiro podcast, como faísca e experimentação, e eu disse, por quê não? Gosto de ser faísca, como ela também foi para mim para alguns movimentos, e fazer parte de movimentos. De verdade, este EP surgiu assim mesmo. E foi uma conversa aberta e sincera. Que a gente possa mergulhar todos juntos no que nos movimenta.
Jessie tem 26 anos de muita curiosidade e criatividade para viver a vida, hoje como modelo-fotógrafa, artista, empresária e criadora de conteúdo. Alcançou 1 milhão de seguidores no tiktok como Emmie e impacta diariamente centenas de pessoas pelo Instagram como Jessie. Se reconhecendo e se renovando a cada dia, está a procura do seu espaço artístico, físico, mental, espiritual e na sociedade para o bem-estar próprio e de todos que possa ajudar. Uma adulta-criança-velha vivendo, criando e experimentando com o que tem nas mãos no presente.
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enquanto olhamos para fora, para buscar referência de quem somos e do que criamos neste mundo, nos distanciamos do nosso espaço. O espaço que apenas nós ocupamos. A comparação estrangula a força que temos dentro. E a capacidade de criar a nossa realidade. Ou arte. De viver. Neste episódio convido você a mergulhar nestas reflexões. Quanto tempo tem gastado olhando para dentro? Quanto, para fora? E como tem co-criado a sua realidade?
cito a Abraham Hicks, que fala sobre o nosso poder de atração e co-criação da nossa realidade a partir do sentir.
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confesso que até estranho ver este número 100 na frente deste episódio. Eu exclamo: caramba! O podcast desde seu surgimento faz parte de um servir. Através do compartilhar, do experimentar, encontrar a voz, ser voz, provocar, ocupar, trocar, somar. Multiplicar. Parei para olhar para trás, desde o surgimento. E tanto aconteceu. Muito você talvez saiba, e muito também não. Mas é muito. Tantos mergulhos, e juntos chegamos até aqui. Feliz de ter aqui. E para esta celebração, testei um formato diferente neste EP. Ele foi gravado ao vivo, num formato online, para quem quisesse ouvir. E juntos pudéssemos refletir. Será que a disciplina é um bicho de sete cabeças? Ou, na verdade é uma bela ferramenta, que o nosso corpo foi desenhado para ter, e que nos dá muita liberdade. No começo temos que começar com um pouco mais de rigidez, e ai vamos ganhando flexibilidade. Espero que goste, e muito além disso, que me conte também se gostou deste formato e quer participar de outros também. Me conta! Vou adorar saber.
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por muito tempo eu achei que ser forte era falar ok para muitas coisas. Era poupar outros de conversas difíceis, era achar que poderia ajudar o outro, que poderia ser flexível e me adaptar. Dentro da crença do “sou forte", e aguento isso. Mas ao mesmo tempo, e com o tempo, entendi que colocar limites é ser ainda mais forte. É um ato de auto amor. Se algo não está bem dentro de você não tenha medo de dizer. Impor limites é se preservar, quebrar padrões e também mandar mensagens para o universo do que você realmente quer. E merece. Ser vulnerável, dizer não e colocar limites te torna ainda mais forte e te aproxima cada vez mais daquilo que faz sentido para você. E do que você merece. Lembre-se disso através desse EP.
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A introversão te faz preferir fazer coisas mais calmas, que envolvem mais olhar pra dentro. A timidez tem a ver com a dificuldade de socializar, uma dificuldade em enfrentar certos problemas, ter medo. Do que os outros vão achar, do que você mesmo vai achar. O julgamento e a insegurança predominam. Mas é possível aprender a atravessar isso, fortalecendo a segurança de quem se é, de dentro para fora e literalmente aprendendo a ligar o foda-se para fora. Ui ui. Vem mergulhar comigo nesse EP.
ah, você já conhece o BARCO? O clube de experiências para quem quer apoiar, e assinar o podcast. E com isso ter recompensas e principalmente participar de vivências on, e offline, ainda mais transformadoras. Saiba como apoiar, e navegar junto com outros mergulhadores: https://apoia.se/mergulheemsi
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Sabe aquelas conversas que vamos evitando? Aquelas que são difíceis de se ter mesmo. Algum assunto desconfortável. Alguma história que vamos nos contando e que vamos alimentando, ao invés de investigar os fatos. Visões, interpretações, julgamentos que vamos guardando. Guardando. Evitando. Fugindo. Neste EP uso de um momento meu para instigar e provocar você a encarar as conversas difíceis, com uma escuta ativa, empatia e trocas sinceras. O que dizemos, pode curar. O que guardamos, pode nos adoecer. Ou adoecer as relações. Vamos mergulhar juntos?
E no BARCO, já conhece? O clube de experiências para quem quer apoiar, e assinar o podcast. E com isso ter recompensas e principalmente participar de vivências on, e offline, ainda mais transformadoras. Saiba como apoiar, e navegar junto com outros mergulhadores: https://apoia.se/mergulheemsi
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emoções são emoções. Elas não são boas e nem ruins, apenas são, o que são. O que define o movimento, ou o lado luz ou sombra delas, é o que fazemos a partir delas. A reação ou ação que escolhemos a partir do surgimento dela. Neste episódio conto um pouco sobre a presença da raiva na minha vida. Por tanto tempo achei que era algo ruim dentro de mim. Reprimi, escondi, tente ignorar. Até que percebi que poderia transformá-la em ira ou em criação. Ou mesmo um ponto de atenção a algo que o meu subconsciente queria me contar. Uso a raiva como algo mais latente e presente, mas e se olharmos para todas as nossas emoções? O que elas nos falam, e como podemos agir a partir delas?
neste EP também trago uma novidade. Esta semana lancei o BARCO, uma espécie de clube de experiências para quem quer apoiar, e assinar o podcast. E com isso ter recompensas e principalmente participar de vivências on, e offline, ainda mais transformadoras. Saiba como apoiar, e navegar junto com outros mergulhadores: https://apoia.se/mergulheemsi
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o tenho que vem carregado de cobranças, de culpa, de pressão. Que na maioria das vezes estamos colocando sobre nós mesmos. Mas será que se mudarmos de perspectiva em vários assuntos corriqueiros isto não se torna mais leve? E, se nos conhecemos bem, independente de pressões externas não conseguimos nos manter mais conectados com aquilo que realmente queremos fazer. Nossas verdades, valores, propósitos e intenções? Testar, fazer, agir, para ir eliminando o que não faz sentido e nos conectando cada vez mais com o que faz?
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