No sexto e último episódio dessa temporada de “Criativos da Quebrada”, o papo é sobre a influência digital como ferramenta de visibilidade, informação e transformação nas periferias. Um relatório da Digital Favela mostra que 88% dos moradores confiam mais nas recomendações de influenciadores locais do que nas de celebridades — e é nesse cenário que criadores de conteúdo da quebrada vêm ganhando força.
Entre eles, Glaydson Nunes, conhecido nas redes sociais como GLAY, artista e criador de conteúdo do Capão Redondo, que com humor e autenticidade transforma o cotidiano em ponte entre a quebrada e o digital.
E André Gonçalez, fundador da página Vila Andrade News, que virou referência em jornalismo local, cobertura de eventos e valorização do comércio periférico.
Com apresentação de Gisele Alexandre, o episódio reflete sobre como a presença digital tem impactado a vida nas quebradas, fortalecendo vozes, ampliando narrativas e mostrando que a periferia também dita tendência.
Ficha técnica
Apresentação e Direção de Jornalismo: Gisele Alexandre
Direção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna Sampaio
Filmmaker: Beatriz Ribeiro
Assistente de Áudio: Ingrid Hora
Pesquisa e editorial: Carolina Rosa
Fotografia: Roberta Carvalho
Produção: Rose Martins e Regiane Lima
Identidade visual: Ariane de Oliveira
No quarto episódio de “Criativos da Quebrada”, a moda é o centro da conversa, não só como estética, mas como identidade, memória e resistência nas periferias.
Aline Luciano, criadora da marca Nandi, compartilha como transformou sua paixão por tecidos africanos em uma loja que carrega ancestralidade e afeto em cada peça.
Flávia Diniz Dourado, da marca Fundão, fala sobre a continuidade de um legado que nasceu no início dos anos 2000 e segue vivo como referência de estilo e cultura de quebrada.
Já Luciana Brandalise, fundadora da Rocha Brandalise, mostra como o design de moda pode ser acessível, criativo e conectado às vivências da zona sul.
Com apresentação de Gisele Alexandre, o episódio destrincha histórias de mulheres que transformam o vestir em potência criativa e em caminho de autonomia.
Ficha técnica
Apresentação e Direção de Jornalismo: Gisele Alexandre
Direção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna Sampaio
Filmmaker: Beatriz Ribeiro
Assistente de Áudio: Ingrid Hora
Pesquisa e editorial: Carolina Rosa
Fotografia: Roberta Carvalho
Produção: Rose Martins e Regiane Lima
Identidade visual: Ariane de Oliveira
No quinto episódio de “Criativos da Quebrada”, a conversa gira em torno da beleza e da estética como instrumentos de identidade, resistência e potência preta nas periferias.
A nail artist Karen Hapuque, a gestora da Miriam Hair Stylist, Victoria Silva, e o barbeiro Josyas Mendes compartilham suas histórias e refletem sobre como seus trabalhos vão além da estética: são formas de resgate ancestral, valorização da cultura afro e fortalecimento da autoestima da comunidade.
Com apresentação de Gisele Alexandre, o episódio mostra como salões, barbearias e espaços de cuidado se tornam também territórios de afeto, empoderamento e transformação social.
Ficha técnica
Apresentação e Direção de Jornalismo: Gisele Alexandre
Direção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna Sampaio
Filmmaker: Beatriz Ribeiro
Assistente de Áudio: Ingrid Hora
Pesquisa e editorial: Carolina Rosa
Fotografia: Roberta Carvalho
Produção: Rose Martins e Regiane Lima
Identidade visual: Ariane de Oliveira
No terceiro episódio de “Criativos da Quebrada”, três empreendedores mostram como a gastronomia periférica vai muito além da cozinha: é sobre identidade, resistência e transformação social.
Maria Clara, do coletivo Horta do Monte, fala sobre o cultivo agroecológico no Jardim Monte Azul e a importância da alimentação saudável como prática de autonomia comunitária.
Jesus Barbosa, fundador da The Flavors Burger e do festival Sabor da Quebrada, compartilha sua trajetória e o papel da gastronomia como ferramenta de protagonismo e inspiração.
Já Edson Leite, criador da Gastronomia Periférica, apresenta sua experiência em transformar vidas por meio da cozinha, unindo impacto social, cultura e educação.
Com apresentação de Gisele Alexandre, o episódio conecta histórias que revelam como o quintal, a feira e a cozinha são territórios de luta, inovação e futuro nas quebradas.
Ficha técnica
Apresentação e Direção de Jornalismo: Gisele Alexandre
Direção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna Sampaio
Filmmaker: Beatriz Ribeiro
Assistente de Áudio: Ingrid Hora
Pesquisa e editorial: Carolina Rosa
Fotografia: Roberta Carvalho
Produção: Rose Martins e Regiane Lima
Identidade visual: Ariane de Oliveira
No segundo episódio de “Criativos da Quebrada”, três vozes que transformam a arte em instrumento político e de resistência falam sobre como a cultura e o entretenimento podem ser ferramentas de ativismo nas periferias.
Ademir Almeida, integrante da Brava Companhia, compartilha sua experiência no teatro popular e na pesquisa sobre a cena ativista brasileira.
Juselicio Junior, mais conhecido como Juninho, que é jornalista e diretor editorial da Dandara Editora, traz a perspectiva das batalhas de slam e da literatura periférica como espaços de mobilização social.
Já Suzi Soares, produtora cultural e uma das criadoras do Sarau do Binho, relembra sua trajetória e a importância de fortalecer a literatura e os saraus na zona sul.
Com apresentação de Gisele Alexandre, o episódio mergulha em histórias e reflexões sobre como a arte resiste, provoca e constrói caminhos de transformação social.
Ficha técnica
Apresentação e Direção de Jornalismo: Gisele Alexandre
Direção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna Sampaio
Filmmaker: Beatriz Ribeiro
Assistente de Áudio: Ingrid Hora
Pesquisa e editorial: Carolina Rosa
Fotografia: Roberta Carvalho
Produção: Rose Martins e Regiane Lima
Identidade visual: Ariane de Oliveira
No primeiro episódio de “Criativos da Quebrada”, três nomes que vivem a música na periferia de São Paulo compartilham suas trajetórias e visões sobre o mercado musical.
Lucas Reali, do 1Quarto Estúdio, fala sobre sua caminhada como artista, produtor e beatmaker que transformou o Valo Velho em um espaço de criação coletiva.
Wellison Freire, cofundador da Nebulosa Selo, traz a experiência de gerir projetos culturais e lançar artistas do samba, do rap e do funk.
Já Bruno Okuyama, da BG Produções, conta como sua atuação como músico, técnico de som e produtor vem fortalecendo a cena independente há mais de 12 anos.
Com apresentação de Gisele Alexandre, o episódio discute os bastidores da criação, atuação, gravação e edição, revelando como a música é um dos motores da economia criativa periférica.
Ficha técnica
Apresentação e Direção de Jornalismo: Gisele Alexandre
Direção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna Sampaio
Filmmaker: Beatriz Ribeiro
Assistente de Áudio: Ingrid Hora
Pesquisa e editorial: Carolina Rosa
Fotografia: Roberta Carvalho
Produção: Rose Martins e Regiane Lima
Identidade visual: Ariane de Oliveira
Vem aí “Criativos da Quebrada”, a nova série de podcast do Manda Notícias, apresentada por Gisele Alexandre, com participações de Carol Rosa e Fabiana Ivo. Uma produção que mostra como a Economia Criativa, nascida da periferia, é muito mais do que cultura: é forma de existir, gerar renda e transformar territórios.
Ao longo dos episódios, você vai conhecer histórias reais de artistas e empreendedores da Zona Sul de São Paulo que fazem da música, da moda, da gastronomia, da arte e do digital caminhos de inovação e de transformação social.
O projeto é uma coprodução da Pauta Periférica e da Cleopatra Filmes, produtoras periféricas lideradas por mulheres que fortalecem a cultura e o audiovisual feito na quebrada.
Ficha técnica
Apresentação e Direção de Jornalismo: Gisele Alexandre
Direção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna Sampaio
Filmmaker: Beatriz Ribeiro
Assistente de Áudio: Ingrid Hora
Pesquisa e editorial: Carolina Rosa
Fotografia: Roberta Carvalho
Produção: Rose Martins e Regiane Lima
Identidade visual: Ariane de Oliveira
No terceiro e último episódio de “Gestando o Futuro”, te apresentamos a história de Aline Bruna de Souza, de 32 anos, mãe da Aisha de 4 anos e da Mel de 2 meses, moradora de Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo.
Essa reportagem foi contemplada pelo edital Bolsas de Reportagem Primeira Infância como Pauta Prioritária, promovida pela Ajor, Associação de Jornalismo Digital, e a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
No segundo episódio de “Gestando o Futuro,” você vai conhecer a história da família da Luna Silva Santos, de 34 anos, mãe do Davi de 10 e da Antonella de 6 anos, moradores do distrito de Interlagos, extremo sul da capital paulista. Essa reportagem foi contemplada pelo edital Bolsas de Reportagem Primeira Infância como Pauta Prioritária, promovida pela Ajor, Associação de Jornalismo Digital, e a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
“Gestando o Futuro” é uma reportagem especial, dividida em três episódios, que trata sobre a importância da doulagem para a primeiríssima infância no contexto periférico.
Neste episódio, você vai conhecer a história da Gabryelle Magalhães, de 22 anos, que está grávida do seu primeiro filho, e é de São Bernardo do Campo, município da Grande São Paulo.
Essa reportagem foi contemplada pelo edital Bolsas de Reportagem Primeira Infância como Pauta Prioritária, promovida pela Ajor, Associação de Jornalismo Digital, e a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
Em "Gestando o Futuro", a nova reportagem em áudio do Manda Notícias, você vai conhecer a história de três mulheres periféricas, moradores de diferentes regiões de São Paulo, com vivências muito diferentes, mas que se conectam por meio de uma palavra: doulagem.
Essa reportagem foi contemplada pelo edital Bolsas de Reportagem Primeira Infância como Pauta Prioritária, promovida pela Ajor, Associação de Jornalismo Digital, e a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
Reportagem: Aline Almeida e Bia Monteiro
Direção de jornalismo: Gisele Alexandre
Direção de arte e edição de áudio: Muller Silva
Bem amigos, acabou! Chegamos ao último episódio da temporada Manda Cultura e tínhamos que finalizar de um jeito bonito e cheio de energia. Não poderíamos ter escolhido um lugar mais simbólico para encerrar essa jornada do que a Adega do Baguinho. Este espaço localizado no Parque Arariba, que é um verdadeiro templo da cultura periférica na Zona Sul de São Paulo, foi o cenário perfeito para celebrarmos a essência do Manda Notícias. A Adega é um ponto de encontro, um reduto de resistência e criatividade. Gravamos cercados por uma plateia que não só nos acompanhou, mas também participou ativamente e vibrou junto!
Neste episódio, convidamos artistas diversos que estavam nos assistindo. Iniciamos com os anfitriões: Bagão e Baguinho, que fazem a Adega acontecer há 32 anos. Em seguida entrevistamos MC João da ZS, artista do rap/trap, uma das novas vertentes musicais do Hip Hop. Logo após, quem se juntou à mesa foi Eri, artista plural que estuda música latino-americana e participa do projeto Perifa Groove. Em sequência, a escritora Aline Rodrigues contou a história de como entrou na academia e se apaixonou pela literatura. Um dos alunos do Clube de Criadores EduCapão participou da festa: Nero é artista visual e carrega a ancestralidade da mãe em sua arte. Muitos conhecidos vieram celebrar conosco, Jeff Paiva, educador e podcaster, também foi nosso aluno durante o curso de podcast no Sesc Campo Limpo. E o último, mas não menos importante, foi Grapishow, grafiteiro que movimenta e revitaliza diversos muros na Zona Sul de São Paulo. Queremos agradecer a todos os ouvintes, que nos acompanharam em cada episódio, a cada história contada e cada rima cantada. Vocês são a razão de continuarmos firmes nessa missão de levar a cultura periférica para além dos nossos muros, mostrando ao mundo a força e a riqueza que permanecem vivas nas nossas quebradas. Continuem mandando notícias!
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins e Roberta Carvalho
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Amanda Monte e Bicho Ruim
Estúdio: Praça do Parque Arariba, em frente a Adega do Baguinho
O espaço público sempre foi visto como masculino, enquanto o privado, como o lar, era direcionado às mulheres. Muitas profissões foram dominadas por homens, incluindo a discotecagem. Na noite, quem é que vai tocar? Por mais que haja mulheres, talvez elas não tenham a oportunidade de ocupar um espaço de prestígio. Essa visão reforça a dificuldade que as mulheres enfrentam ao tentar se estabelecer em áreas predominantemente masculinas.
Dados da Brazil Music Conference (BRMC) ilustram essa disparidade: apenas 1,7% das DJs atuantes são mulheres, enquanto 98,3% são homens. Apesar dessa desproporção, as mulheres estão conquistando cada vez mais espaço na música. Ver DJs mulheres tocando em festas pode parecer comum, mas a predominância masculina no setor ainda é evidente. Para trocar essa ideia e visualizar a mudança, convidamos DJ Brazook e DJ K4rinhoza para o penúltimo episódio da temporada do Manda Cultura, gravado no Esquenta CultCom Especial ELAS.
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Nu Capão
A Zona Sul de São Paulo é um terreno fértil para a música e, em especial, para o Hip Hop. Marcada por uma rica diversidade cultural e social, proporciona uma fonte inesgotável de inspiração para artistas que transformam suas vivências em arte, refletindo a resistência e a criatividade da periferia. O Hip Hop, em particular, encontrou na Zona Sul um solo propício para fazer raízes. A história de quem faz a arte acontecer se entrelaça com a do território, contando uma narrativa ainda mais curiosa e fascinante.
Neste episódio entrevistamos dois cantores com histórias semelhantes: Lino Krizz e Damaz. Lino é um artista multifacetado cuja trajetória ilustra perfeitamente a importância da Zona Sul na cena musical. Nascido e criado no Capão Redondo, Lino Krizz é um cantor, compositor e produtor que transita com habilidade entre o rap, o groove e outros estilos musicais. Damaz bebeu da mesma fonte de referências, só que já com a idade avançada, pois começou a cantar na igreja. Um menino tímido, mas com a voz potente, que futuramente conheceu outros gêneros musicais que o atingiram.
A história dos dois se cruza em diversos pontos, mas o Tim Maia teve papel fundamental para que eles chegassem nesse episódio juntos! Assista e confira!
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Sesc Campo Limpo
Os estilistas e marcas periféricas incorporam em suas criações elementos culturais e históricos, resgatando tradições e trazendo à tona narrativas que foram silenciadas. A moda se torna, então, uma ferramenta de educação e empoderamento, capaz de transformar mentalidades, autoestima e abrir novas possibilidades. Jaque Loyal, publicitária e articuladora cultural, idealizadora do LOYAL, um desfile que se tornou um movimento de resistência e autoestima periférica, é uma das convidadas deste episódio, ao lado de Fabrício Rodrigues, criador da marca de roupas Corre, que carrega elementos que representam todos que fazem o corre do dia a dia, feito da quebrada pra quebrada.
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Dois Neguin Filmes
Produtores musicais são alquimistas do som, aqueles que transformam ideias em realidade e desempenham um papel crucial na criação de músicas que marcam gerações e entram para a história. Desde a concepção inicial até a produção final, os produtores musicais moldam, refinam e elevam a música a níveis que muitas vezes ultrapassam as expectativas dos próprios artistas.
Para tanto, é preciso que tenham afinidade e intimidade com o artista durante o processo criativo, para entenderem a essência do projeto musical. Além disso, um bom produtor sabe como criar um ambiente de estúdio que inspire os artistas a darem o seu melhor, muitas vezes atuando como mediadores e motivadores. Não é um trabalho fácil, exige muito estudo e um ouvido sensível. Muitas pessoas confundem o papel do produtor musical com o do beatmaker, mas nesse episódio vamos esclarecer cada função. Para tanto, convidamos os produtores Leandro Nobri e Paulo Mogli para trocar essa ideia e entender o que implica ser um produtor musical na periferia.
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Dois Neguin Filmes
No coração do cosplay está a arte de se transformar em um personagem fictício, seja de anime, mangá, videogames, filmes, séries ou mesmo de literatura. Os cosplayers dedicam horas, dias e até meses na criação de suas fantasias, prestando atenção meticulosa aos detalhes para capturar a essência do personagem escolhido. Essa dedicação vai além das roupas; envolve também maquiagem, perucas, acessórios e até adereços artesanais complexos.
Além do aspecto visual, o cosplay também é uma performance. Os cosplayers muitas vezes incorporam o comportamento, a personalidade e as falas dos personagens, trazendo-os à vida em convenções, concursos e eventos temáticos. Essas apresentações podem variar de desfiles de moda a encenações teatrais, proporcionando uma experiência imersiva tanto para os participantes quanto para o público. O impacto social do cosplay é significativo. Ele fomenta uma forte sensação de comunidade, onde indivíduos de todas as idades e origens se unem por uma paixão compartilhada. Para conhecermos melhor o recorte dessa prática na periferia, convidamos Gabi Avelino e Nina Ferreira para o episódio de hoje.
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Dois Neguin Filmes
O hip hop, um dos movimentos culturais mais dinâmicos e influentes do mundo, está em constante evolução. Desde suas raízes nos bairros de Nova York até sua posição atual como um fenômeno global, o hip hop tem se transformado e adaptado de acordo com as forças culturais, sociais e políticas do momento. No centro dessa metamorfose contínua está a juventude, cuja energia, criatividade e paixão têm sido fundamentais para moldar e impulsionar o gênero.
A contribuição dos jovens ao hip hop é multifacetada, abrangendo música, dança, moda e ativismo social. Os novos talentos emergentes estão sempre trazendo inovações que desafiam o status e redefinem o que significa ser parte da cultura hip hop. Neste episódio, convidamos Peninha e Kaairis, artistas da nova geração que inovam e buscam formas criativas de atrair o público jovem.
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Dois Neguin Filmes
O Rap é ferramenta de mudança e construção das periferias, um movimento que cresceu de dentro para fora. As lutas presentes nas composições mostram, de formas variadas, o cotidiano e o avanço das histórias, individuais e coletivas, da quebrada. A comercialização do gênero pode, às vezes, diluir suas mensagens originais de resistência e conscientização. No entanto, muitos artistas continuam fieis às suas raízes, utilizando das composições com compromissos e responsabilidades que vão para além da fama. Nesse episódio trouxemos dois artistas que fazem isso com excelência e consciência: Mema Fita e Duzzão.
Mema Fita nasceu em Lima, no Peru, mas hoje é cria da Zona Sul de São Paulo. Se apresentou pela primeira vez aos 15 anos e lançou a primeira mixtape em 2014, intitulada A Mema Fita Mixada. Já se apresentou no programa Manos e Minas, da TV Cultura e ganhou 2 prêmios no Festival de Clipes e Bandas de 2015, nas categorias de “Melhor Música”. Duzzão é atuante da cultura a mais de 15 anos, iniciou sua carreira solo em 2013 com o lançamento do single “Quebrada Conturbada”. O rapper também atende pelo pseudônimo de 2Z ou Professor, já que possui graduação em letras. Durante sua caminhada já fez shows por todas as regiões de São Paulo, os mais marcantes foram: Programa Manos e Minas, abertura do show do Emicida no Memorial da América Latina, abertura do show do Dexter em São Sebastião, dentre outros.
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Dois Neguin Filmes
A ancestralidade é um aspecto central na escrita das mulheres negras. Ela não é apenas uma conexão com o passado, mas um elo vivo que influencia e molda as experiências e identidades no presente. Nesse episódio trouxemos duas poetas, de gerações diferentes, que são referências vivas e passam o legado com responsabilidade, afeto e excelência em tudo que tocam e onde passam. Luz Ribeiro e Tawane Theodoro contam suas histórias em rimas e métricas, mas nesse episódio vieram trocar ideia para além das escritas. Essas escritoras, entre muitas outras, nos ensinam que o ato de escrever vai além da simples produção de textos. É uma forma de honrar suas ancestrais, de registrar suas lutas e conquistas, de falar de amor e afeto e de inspirar as gerações futuras. A escrita das mulheres negras é um testemunho vivo de que a ancestralidade é uma força que continua a moldar e fortalecer suas trajetórias.
O projeto Manda Cultura foi contemplado pela 7° Edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.
Direção Audiovisual: Muller Silva
Produção: Rose Martins
Apresentação: Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro
Cenário: Crica Monteiro, Frenesi, Zizi Marley e Bicho Ruim
Estúdio: Dois Neguin Filmes