SAW YOUR FACE AND MINE!!!!!!!!?????????
Mais de mês depois do fatídico Gagacabana, ainda tô meio obsecado pela narigudinha e resolvi contar como foi minha humilde e nada única experiência indo ao Rio pra assistir o show da gatinha.
Pois bata seu leque, passe seu cafézinho e vamos jogar essa conversa fora.
Do nada, voltei. De vez? Não importa. Vamos viver o dia e o episódio de hoje.
Nesse primeiro episódio depois de um intervalo longe dos microfones, voltei falando vários nadas que ninguém pediu. Nada diferente do que fiz nos episódios antigos.
Mas quanta coisa pode acontecer e mudar em dois anos, né? Pois passe seu cafézinho e vamos jogar essa conversa fora.
ACORDA MENINA!
Chama o Sandman que hoje a gente vai falar de sonhos! Quem nunca sonhou que tava pelado na escola, ou que ficava banguela, ou então quando a gente sonha que tá indo ao banheiro e acaba fazendo xixi na cama mesmo kkkkkkkk Isso sem falar no famigerado sonho molhado, ain que delíciannnn! Além de todo esse surto, eu e minha amiga mais pachamama, mais namastê, mais raribô de todas, Geovana Narcizo, também falamos sobre sonhos lúcidos, interpretação de sonhos e mais um monte de brisa desse universo do subconsciente! Acende o incenso, pega o seu filtro dos sonhos e vem sonhar com a gente (meu deus a cafonice que ficou essa frase)
Eu quero muito saber quem se identificou com os sonhos da lista que a gente falou, ESPECIALMENTE quem fez xixi na cama sonhando e também quero saber se alguém se identificou com OS SONHOS MOLHADOS que eu contei kkkkk.. Me conta nos comentários do post lá no instagram do Mais de Dois Cafés. É isso, amada! Ouça, avalie o Mais de Dois Cafés aí no seu agregador de podcast e compartilha esse episódio!
Beeeeeijo e até o próximo!
Do vinho para a água, de zero a cem.
No primeiro episódio falando bagaceiras, pra no segundo episódio falar coisas cultas e chics. Meu jeitinho kkkk Nesse episódio conversei com meu amigo mais fofo, mais leitors e mais escritor também, por que não? Ele que é a pessoa responsável por metade dos livros que eu já li na vida, pois ou me deu de presente, ou me emprestou, ou me indicou, Eduardo Barretto <3
Eu quero muito saber quem se identificou com as brisas que apenas dois piscianos poderiam ter falando sobre os livros que a gente já leu, os que a gente mais gosta, os que não conseguiu terminar, enfim. Me conta nos comentários do post lá no instagram do Mais de Dois Cafés. É isso, amada! Ouça, avalie o Mais de Dois Cafés aí no seu agregador de podcast e compartilha esse episódio com seu companheiro de leituras!
Beeeeeijo e até o próximo!
VEIO AÍ!
Depois de muita espera, criança chorando, velho gritando, está no ar A ESTRÉIA da segunda temporada do Mais de Dois Cafés. E já começando BEM LEVE contando histórias de perrengues de balada com Pedro Alves, meu amigo mais RATO de festa, meu maior companheiro de copo e rolês que começam bem e terminal melhor ainda - ou não.
Eu quero muito saber quem se identificou com as histórias, POR FAVOR me conta nos comentários do post lá no instagram do Mais de Dois Cafés. E fica ligado por lá também, quem sabe não rola uma interação pra você me contar sua história de perrengue de balada kk É isso, amada! Ouça, avalie o Mais de Dois Cafés aí no seu agregador de podcast e compartilha esse episódio com seu companheiro de balada!
Beeeeeijo e até o próximo!
Preciso falar algo mais? hihi Logo menos!
☕ E vamos de papinho!
É como diz o poeta, tudo na vida são fases. Na vdd não sei se foi realmente algum poeta que disse isso, mas eu acredito horrores. E nesse episódio eu conto as várias fases da vida que já tive: fase rockeira, fase do reggae, fase atleta e por aí vai. EU QUERO COMENTÁRIOS DE QUEM SE IDENTIFICOU COM AS FASES QUE EU JÁ TIVE E FALO NO EPISÓDIO. Diacho. 🤩
E uma fase precisa se encerrar pra outra começar, certo? Hm, não necessariamente. Mas estou de fato encerrando uma fase com esse episódio #eita Vem ouvir que eu explico melhor!
Um beijo e até a próxima (temporada - ops spoiler)
Menina, voltei! Voltei falando de aniversário pegando o gancho do meu - que passou já tem mais de um mês, que gancho é esse, Brasil? Mas então, aniversário, né? Aquela coisa, festa, presentes (ou não), histórias, traumas etc kkk E meu aniversário desse ano, em que completei 31 anos, foi o melhor de toda a minha vida, sabia? Tanto que eu me emocionei e chorei real no meio da gravação contando como foi! Quer saber por que? Então ouça agora o episódio! (bem o gerente enlouqueceu mesmo) E além das minhas, também contei histórias de aniversário dos ouvintes, tá tudo! Me conta o que achou nos comentários, gatinha! Até o próximo, beijossss!
Esse episódio foi tão confuso que eu nem sei direito o que escrever kkk Assisti um filme tosqueira e saí com uma crise existencial, é basicamente assim que a cabeça desse ansioso que vos fala funciona. Normal. Mas foi uma reflexão tranquila e rendeu uma boa conclusão, eu acho. Agora eu jogo a pergunta pra você, ouvinte: Você se leva muito a sério?
Qual foi a maior mudança que aconteceu na sua vida? Você correu atrás dessa mudança ou ela simplesmente aconteceu? E como seria sua vida se ela não tivesse acontecido? Será que você ainda seria o mesmo? Teria o mesmo emprego? Estaria no mesmo lugar? Essas e outras milhões de outras brisas bem doidonas alucicrazy você vai me ouvir falar nesse episódio! Gravei bem soltinho sem roteiro, falando das minhas mudanças e lendo mensagens dos ouvintes e, honestamente, foi o melhor episódio desse podcast até agora hihi Pois pegue seu cafézinho ̶a̶d̶u̶l̶t̶e̶r̶a̶d̶o̶ e vem bater esse papinho bem viajado comigo.
Beijos, até o próximo cafézinho!
Olá, meu amor! Tá boa? Tá não? Cansada de reclamar da vida? Reta final do ano a gente tá só o cansaço acumulado, né? Pois eu tava numa fase bem assim, viu? Depois de meses eu volto aqui pra dar uma reclamada básica, só daquela que faz bem, pra botar pra fora. Então, passa um cafezinho aí e vamo reclamar da vida junto! hihi
Em 2017, eu tinha a meta de COMPRAR UM LEGO. E sabe o que mais? Eu não comprei esse diabo desse Lego até hoje hahaha E as metas pra 2021? Ai são tantas que não sei nem por onde começar, só ouvindo o episódio pra saber.
Mas em abril, Marcus? Sério isso? Vai falar de metas de ano novo em abril? Sim, meu jeitinho - atrasado. Qualquer coisa, finge que estamos na primeira semana de janeiro de 2021 e vem nesse papo furado comigo. Nesse episódio eu falo quais foram as minhas metas de ano novo ao longo dos últimos anos, quais delas eu cumpri, quais delas eu reciclei e não cumpri até hoje, por que sim, todos temos aquela meta que a gente nunca atingiu, normal, não é mesmo?
Além das minhas, eu li as metas de alguns ovintes maravilhosos que me acompanham por aqui e me enviaram as suas metas. Eu amo quando tem participação do povo, eu amei ler as metas e dar pitaco em cada uma.
Boa sorte com as suas metas pra 2021, pq olha, não tá fácil pra ninguém, né?
FUI FAZER UM PESTO E VEJA NO QUE DEU!
Na vdd não dá pra ver pq eu não mostro, eu só conto mesmo. Mas enfim, o que deu foi que eu fui fazer um molho pesto e deu ERRADAÇO e isso me fez refletir sobre VÁRIAS VARIÁVEIS NESSA VIDA. Foi loco. hahahaha
De qualquer forma, comenta lá no Instagram se fez algum sentido pra você essa brisa louca que eu tive na cozinha e que me fez perceber coisas sobre minha ansiedade, ou se eu tô precisando fazer mais sessões de terapia por semana.
Depois que eu gravei esse episódio, minha vida deu um nó - ou eu dei um nó na minha vida, por isso demorei um pouco mais pra terminar de editar e publicar. Não que esse tempo tenha alguma importância para alguém além de mim, mais pra registro pessoal. De qualquer forma, esse foi um dos (apenas seis) episódios que eu mais gostei de gravar. Ler as histórias dos ouvintes, seguidores e amigos, me fez enxergar a minha própria história de novo, e de novo, e de novo, e de novo. Por que é assim que a cabeça de um ansioso funciona: confusão, voltas no mesmo lugar, sentimentos conflitantes e mais um pouco de confusão. Mas foi bom, e eu adorei o resultado final e espero que vocês gostem também.
Li menos histórias do que eu recebi e ainda pretendo fazer algo com as histórias que ficaram de fora - única e exclusivamente pro episódio não ficar muito longo. A minha história que eu contei não é a mais importante da minha vida, aliás ainda bem pois é uma história uó, mas escolhi contá-la pelos aprendizados que ela me proporcionou. Outras histórias mais importantes estão reservadas para episódios futuros.
O vídeo/áudio que eu cito no episódio, que foi responsável por resgatar minha linha de raciocínio perdida no meio da minha ansiedade, é do Robson Rodriguez, cuja arroba no instagram é @ocaraquesente (me senti próximo pois também uso um artigo no início da minha arroba, que está desativada por tempo indeterminado por motivos que pretendo abordar no próximo episódio, ou não). Procurem e consumam o conteúdo dele, por que é muito bom mesmo. Ele é um dos fundadores do @influencianegra, que eu também amo seguir.
Enfim histórias, nossas histórias, dias de luta, dias de glória. JR, Charlie Brown, 2005. Se sua história tem mais glória que luta, arrasou! Considere-se um privilegiado. Estar aqui é escrever essas histórias, é contar, é ouvir e assistir histórias, que passam pra frente, que ensinam, que abrem os olhos, que às vezes machucam, mas são histórias. E histórias acontecem. Às vezes a gente protagoniza elas sem decidir bem o desfecho, ou o desfecho que a gente deseja acaba saindo um pouco do nosso controle, ou estão totalmente no nosso controle e a gente abre mão disso sem perceber, ou percebendo mas com medo, ou algum tipo de cegueira, e deixa escapulir. Mas acontecem. Dão voltas, ou vão em frente, caem num buraco, dão mais uma volta. Mas acontecem. E eu espero que a história que esteja acontecendo na sua vida seja prazerosa, leve e te ensine muita coisa boa.
Um beijo no seu coração e até o próximo cafézinho.
Opiniões impolulares e que não afetam a vida de ninugém. É isso. Fanbase de Friends, legendas clichês no Instagram e outras reclamações completamente imbecis genharam o status de TEMA DE EPISÓDIO DE PODCAST. Sinceramente, não sei onde a quarentena vai me levar. Aqui eu falo daquele rancinho inofensivo que bate com coisas completamente triviais. E eu ando colecionando o munte dessas preguiças de coisas pequenas do cotidiano, coisas sem importância alguma mas que me fazem revirar o olho várias vezes por dia.
VÍDEO DE GATINHO!? ASMR? AREIA MAGNÉTICA? Se você também vive caindo nesses buracos da internet, vem cá, vamo tomar um cafézinho!
Não se engane, eu não falo absolutamente nada sério nesse episódio! hahaha Um recado pra mim mesmo? Um desabafo? Uma grande bobajada? Não sei, você que vai me dizer depois de ouvir!
Nesse episódio eu falo da minha conturbada relação de amor e ódio, ou vício e ódio com esta mesma rede social em que estou postando agora hahahaha Enfim, a hipocrisia kkk Mas me conta, você também perde mais tempo do que gostaria descendo esse feed? Sente vontade de esfregar a cara do algoritmo no asfalto quente? Então vem ouvir que você vai se identificar com todos os buracos do Instagram que eu vivo caindo.
Agora dá licença que eu vou passar um cafézinho e ler um livro, beijos.
Às vezes quando a gente tá na bosta, a gente fica com uma sensação estranha de ser o único passando por essas chatices da vida, né? (ou só eu que faço isso?) Mas com o tempo eu passei a acreditar que tá todo mundo ferrado sempre, ~sabe?~ O tempo todo, cada um tá lidando com as suas questões, seus desconfortos etc E isso tem muito a ver com o mês que estamos, setembro, quando tem a Campanha de Prevenção ao Suicídio - Setembro Amarelo. Então, vamo falar um pouquinho de saúde mental e coisinhas do tipo? E não só em setembro, claro. :)
Oie! Esse é o segundo episódio do Mais de Dois Cafés, o seu podcast pra hora do cafézinho!
O papo furado de hoje é sobre uma das maiores paixões de toda a minha vida e o quanto tenho sentido falta nesses últimos meses: basquete! Isso mesmo, bem Barbie Atletah. E você, o que te acompanhou a vida inteira e sempre foi a sua descompressão pra essa vida meio louca que a gente leva?
