o fenômeno de uma pessoa com um trabalho que demanda responsabilidade com audiência na propagação de informação, mas que ao mesmo tempo sustenta ele com publicidade não é novo.
mas a sua super-individualização. somos operações completas de marca - vitrines e back-office - de nós mesmos.
esse formato produz situações onde eu e todos os outros que trabalham com publicidade na internet sejamos nós mesmos os nossos órgãos reguladores e nossos códigos de ética em muitas situações onde tudo é muito cinza.
pode existir, então, influenciador do bem?
links:
pesquisa: 75% dos jovens brasileiros sonham em ser influenciadores‘o bonde do tigrinho’, matéria da piauí sobre virgíniao trabalho de mari krüger nas redes sociais