essa conversa é uma perspectiva de quem lida diariamente com um jornalismo que precisa disputar espaço com conteúdo e com informação que precisa disputar espaço com entretenimento. quais que elas acham que são os caminhos futuros da indústria musical - e do jornalismo musical e da crítica cultural, por consequência.
A gente falou de contracultura, música brasileira, caixa de som no espaço público e outras coisas muito legais e bonitas. A gente comeu um pão de queijo que a Dora fez. Em retrospecto, talvez tenha ficado melhor que o do Thiago. Mas em retrospecto, novamente, os dois eram da mesma marca. Não vou incitar rivalidades, mas a Dora é mineira.
‘a internet não acabou com a contracultura - você só não vai encontrá-la no instagram’, por caroline bustamúsicas brasileiras representam 93,5% das mais tocadas no paíspesquisa sobre hábitos de consumo de música entre brasileiros‘sua música’, plataforma brasileira para artistasentrevista com carol prado: “jornalismo de entretenimento e cultura não pode ter preconceitoconteúdo de dora guerra junto ao G1 sobre funk, um dos seus formatos de criação