My impressions from my visit to China.
Neste episódio discuto a importância de escapar dos "contra-fatos" quando analisamos eventos de segurança no trabalho.
Neste episódio falamos sobre a importância e a dificuldade para se conseguir apoio na implementação de novos programas de segurança, em especial dos da nova visão.
Refletindo um pouco sobre o conceito de accountability em segurança no trabalho, em especial para as Novas Visões.
Vem comigo?
Neste episódio, exploramos uma tensão muitas vezes silenciosa, mas profundamente influente: a dicotomia entre como os profissionais de segurança se veem — como parceiros, apoiadores, especialistas — e como são percebidos pelos operadores no campo — por vezes como fiscais, burocratas ou obstáculos ao trabalho real.
A partir de exemplos cotidianos, reflexões e provocações, convidamos você a repensar o papel da segurança nas operações: é possível reduzir essa distância? Que tipo de escuta, presença e postura podem aproximar as visões e fortalecer a confiança?
Um episódio para quem deseja transformar o papel da segurança, saindo do papel de controle e assumindo uma posição mais conectada à realidade operacional.
Neste episódio, vamos explorar como diferentes pontos de vista moldam a forma como enxergamos riscos, decisões e até mesmo o que consideramos seguro ou inseguro. O que é óbvio para um operador pode ser invisível para um gerente. O que parece um erro para um auditor pode ser uma adaptação inteligente na prática. Discutimos como ampliar a escuta e reconhecer múltiplas perspectivas pode ser o primeiro passo para uma segurança mais justa, eficaz e humana.
Você já pensou em como sua empresa realmente se mantém segura todos os dias?
Não basta evitar acidentes. Não basta seguir procedimentos.
A chave está em entender como as pessoas e os sistemas se adaptam, respondem e mantêm tudo funcionando mesmo sob pressão.
No episódio mais recente do meu podcast, eu te apresento o conceito de engenharia de resiliência, uma abordagem moderna que está revolucionando a segurança do trabalho, as operações e a gestão de risco em setores como indústria, saúde, energia e tecnologia.
🎧 Escute o episódio e descubra:
✅ O que é engenharia de resiliência.
✅ Quais são os quatro pilares que sustentam sistemas resilientes.
✅ Por que olhar apenas para falhas não é suficiente.
✅ Como aplicar esses conceitos no seu dia a dia.
👉 E tem mais: se você quer aprofundar seus conhecimentos e aprender ferramentas práticas para projetar processos seguros e resilientes, as inscrições para o meu curso já estão abertas!
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Vamos juntos construir organizações mais fortes, adaptáveis e humanas. 💪
Compartilhe essa mensagem com colegas, líderes e profissionais que também querem transformar a segurança no trabalho.
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Descrição:
Neste episódio, discutimos um tema que ainda é pouco explorado: por que seguir regras e normas — o chamado compliance — não é suficiente para criar ambientes de trabalho realmente seguros. Apesar da importância de atender exigências legais e regulatórias, a segurança organizacional vai muito além da conformidade documental. Vamos refletir sobre as limitações do compliance tradicional, especialmente em cenários complexos, e apresentar alternativas mais eficazes, como a filosofia HOP (Human and Organizational Performance). Entenda como abordagens que valorizam o aprendizado com o erro, o fortalecimento da capacidade de resposta e a construção da confiança podem transformar a segurança em algo vivo, adaptável e genuíno nas empresas.
In this episode, we dive deep into the importance of proactive indicators in Human and Organizational Performance (HOP) and explore why many companies fail to value them. We discuss how organizations often focus too much on reactive indicators—like incident rates—which only tell us what went wrong, instead of addressing potential issues before they escalate.
You’ll learn the difference between proactive and reactive indicators, why proactive safety measures are often underestimated, and the consequences of neglecting them. More importantly, we’ll discuss how shifting our focus to proactive indicators can help prevent accidents and foster a true safety culture within organizations.
Join us as we explore how leaders can start prioritizing proactive safety indicators and create environments where prevention is just as important as response.
Neste episódio, discutimos os prós e contras de criar competição entre diferentes plantas de uma mesma empresa com base no desempenho em segurança. Será que essa abordagem realmente impulsiona melhorias, ou pode gerar uma falsa sensação de segurança e prejudicar a colaboração entre as equipes? Analisamos os benefícios de aumentar o engajamento e a melhoria contínua, mas também alertamos para os riscos, como a distorção de dados e a cultura de culpabilização. Junte-se a nós para entender se a competição é a melhor estratégia ou se há alternativas mais eficazes para promover uma cultura de segurança verdadeira e colaborativa.
Neste episódio vamos discutir a overdose de apresentações que somos obrigados a criar em nosso dia a dia.
Link do meu livro: Clube de Autores, Livro Segurança que faz sentido. - Como implementar HOP n... | Amazon.com.brLink do curso de HOP que se inicia em março 25 : https://www.sympla.com.br/evento-online/hop-da-teoria-a-pratica-desempenho-humano-e-organizacional/2803263
Neste episódio abordo o processo de avaliação interna de intensidade de riscos.
Neste episódio discutimos mais um mito da segurança.
No episódio de hoje, exploramos o sexto princípio da filosofia Human and Organizational Performance (HOP): "Controles Salvam Vidas". Apesar de reconhecermos que o erro humano é inevitável, este princípio nos lembra da importância de controles críticos que atuam como uma linha de defesa vital para proteger a vida das pessoas e evitar incidentes catastróficos.
Vamos entender como os controles robustos — sejam eles sistemas automáticos, medidas preventivas ou equipamentos de segurança — podem fazer a diferença em momentos de falha. Abordamos exemplos práticos, como o papel de sistemas de segurança na indústria, e discutimos como implementar controles eficazes baseados nas capacidades humanas.
Se você se preocupa com a segurança no seu ambiente de trabalho e quer aprender como aplicar o HOP para proteger a vida e reduzir riscos, este episódio é para você!
Neste episódio, faço um resumo do HOP Workshop Europa realizado nos dias 8 e 9 de outubro na Holanda. Discutimos as dificuldades regionais para a implementação da filosofia Human and Organizational Performance (HOP), os desafios enfrentados, os pontos fortes observados e as metas para o futuro. Este evento foi uma oportunidade de compartilhar experiências, alinhar objetivos e fortalecer a aplicação de HOP em diferentes contextos organizacionais. Venha conferir insights valiosos sobre a jornada de implementação de HOP na Europa!
In this episode, we dive into key takeaways from the HOP Workshop Europe, hosted by ICL Group on October 8th and 9th, 2024 in Terneuzen NL. We explore the major discussions around the challenges of implementing HOP, such as inconsistent understanding across teams, resistance to change, and balancing safety with production pressures. The episode highlights areas of focus, including the need for leadership involvement, fostering continuous learning environments, and utilizing data to enhance HOP practices. We also discuss solutions like awareness campaigns, cross-departmental collaboration, and building momentum through small wins. Tune in to hear how we're driving progress in embedding HOP into our daily operations!
In this episode, we explore the limitations of the Total Case Incident Rate (TCIR) as a standalone safety metric. Drawing from the principles of Human and Organizational Performance (HOP), we discuss why focusing solely on incident rates can be misleading and how a more holistic approach to safety—one that prioritizes learning, leading indicators, and understanding real work conditions—can drive better outcomes. Tune in to discover why safety is about more than just numbers.
Neste episódio, exploramos o conceito amplamente adotado de pausas de segurança e discutimos por que elas frequentemente falham em prevenir incidentes e melhorar a cultura de segurança nas organizações. Apesar de serem uma prática comum, as pausas de segurança muitas vezes mascaram questões mais profundas que precisam ser abordadas para uma verdadeira melhoria de desempenho organizacional. Com base na filosofia de Human and Organizational Performance (HOP), desmistificamos a crença de que simples pausas são suficientes para resolver problemas complexos de segurança e analisamos como uma abordagem mais abrangente e sistêmica pode trazer resultados mais eficazes e sustentáveis. Junte-se a nós para uma conversa instigante sobre a necessidade de repensar como tratamos a segurança no local de trabalho.
In this podcast episode, we dive deep into the concept of safety culture, exploring what it means, how it is defined, and how it can be effectively measured within organizations. We also integrate the principles of Human and Organizational Performance (HOP) to provide a comprehensive understanding of how safety culture can be strengthened in high-risk industries.
Key topics covered:
By the end of this episode, you'll have a clearer understanding of how a strong safety culture can be cultivated and maintained, and how to leverage HOP concepts to enhance safety practices within any organization.
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Neste episódio discuto o mito #12 do livro Safety Mith 101 do meu amigo Carsten Busch dando sequência a nossa série.
Para mandar seu comentário em aúdio para o episódio, mande uma msg de Whats App para 11 94174-7512.
Não esqueça de me seguir no Spotify.
Grande abraço.