Olá! No vídeo de hoje tratamos de algumas ideias de trabalhos para realizar em sala de aula, usando como base a aula de História, mas também é possível adaptar para outras disciplinas. Sabemos o quanto a avaliação precisa estar alinhada com as habilidades e competências que queremos desenvolver nos nossos alunos e como é importante propormos trabalhos que sejam significativos na prática pedagógica. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá!
No vídeo de hoje abordamos uma competência que tem sido cobrada recentemente na educação básica, a iniciação científica. Muitos ainda pensam a iniciação científica voltada somente para as disciplinas de ciências exatas ou biológicas, assim, precisamos expandir essa concepção entendendo que é possível realizar iniciação científica também em ciências humanas. Outro mito é acreditar que os alunos e alunas da educação básica não teriam capacidade de elaborar um projeto de pesquisa e executá-lo, a experiência do Cadu mostra o contrário. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo!
🦉 instagram - @historiar_se
🦉 facebook - /HistoriarSe
📧 canal.historiar.se@gmail.com
🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- CÔRREA, André Luiz da Costa. Rolando dados, criando histórias, aprendendo história : o uso do RPG como instrumento de iniciação científica no ensino de história, 2014. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/1018....
- SILVEIRA, José Carlos da; CASSIANI, Suzani. INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: A ESCOLA E SEU LUGAR PROBLEMATIZADOR DAS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE. Disponível em: http://sensos-e.ese.ipp.pt/?p=11715
Olá! No vídeo de hoje convidamos o Prof. Dr. Fábio Kühn (Professor no Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense) para trazer suas recentes pesquisas sobre a cidade de Porto Alegre durante o período escravista (1772-1888).O vídeo aborda a publicação "Porto Alegre 250 anos - De uma vila escravista a uma cidade de imigrantes" e seus capítulos, importante documento para pesquisas da história da cidade. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] KÜHN, Fábio & SCOTT, Ana Sílvia Volpi (Org.) Porto Alegre 250 anos - De uma vila escravista a uma cidade de imigrantes. São Leopoldo: Oikos, 2022, 272 páginas. https://oikoseditora.com.br/obra/inde... 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje a professora Olívia Nery (Doutora em História PUCRS, Professora Substituta no UFPEL) aborda a temática do patrimônio industrial, o desenvolvimento do campo de pesquisa e suas possibilidades. Além disso, trata de seu projeto de extensão, Caminho Fabril Rio Grande. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! Site do projeto: https://caminhofabrilrg.wixsite.com/c... Instagram: / caminhofabrilrg CARTA DE NIZHNY TAGIL SOBRE O PATRIMÓNIO INDUSTRIAL (2003) https://ticcihbrasil.org.br/cartas/ca... Referências: MUEHLEBACH, Andrea. The body of solidarity: heritage, memory, and materiality in Post-Industrial Italy. Compartive Studies in Society and History, v. 59, n. 1, p. 96-126, 2017. Disponível em: https://www.cambridge.org/core/journa... 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje recebemos o historiador Mauro Sérgio Farias (UERJ), que atualmente trabalha como pesquisador no Departamento Cultural da Escola de Samba Portela (RJ), para tratar sobre o espaço de atuação profissional que os historiadores podem ter em escolas de samba. Além disso, Mauro resgata o histórico dos enredos nas escolas de samba e suas mudanças conforme o desenvolvimento intelectual e reflexivo sobre a história afrobrasileira. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! "Breve História do Samba Carioca" de Mauro Sérgio Farias https://www.amazon.com.br/dp/B0BRX245... [REFERÊNCIAS] AUGRAS, Monique. O Brasil do Samba-enredo. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getulio Vargas, 1998. BAKHTIN, Mikhail. Cultura Popular na Idade Média: O contexto de François Rabelais. São Paulo-Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. BENCHIMOL, Jaime Larry. Rio de Janeiro: Da Urbe colonial à cidade dividida. In: Rio de Janeiro, Cinco séculos de transformações urbanas. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2010. CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Carnaval carioca, dos bastidores ao desfile. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006. CABRAL, Sergio. Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lazuli Editora e Companhia Editora Nacional, 2011. CHARTIER, Roger. Introdução; Cultura Política e Popular. In: A História Cultural entre práticas e representações. Col. Memória e sociedade. Trad. Maria Manuela Galhardo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. DINIZ, André. Almanaque do Samba, o que ouvir, o que ler e onde curtir. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2006. FARIAS, Julio Cesar. O enredo de Escola de Samba. Rio de Janeiro: Editora Litteris, 2007. FILHO, Aluizio Alves. O Samba Enredo de “Tiradentes” a “Chica da Silva”: Estrutura, Ideologia e Trajetória. In: Revista do Mestrado de História, volume 3. Vassouras: Universidade Severino Sombra, 2000. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na Sala de Aula, Visita à História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro Edições, 2008. LOPES, Nei. Partido Alto, Samba de Bamba. Rio de Janeiro: Pallas, 2005. MORAES, Eneida de. História do carnaval carioca. Rio de Janeiro: Record 1958. MUSSA, Alberto e SIMAS, Luiz Antonio. Samba de Enredo, História e Arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. PAMPLONA, Fernando. O Encarnado e o Branco. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2013. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro (1917 – 1933). Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar.: Ed UFRJ, 2001. SANTOS, Ynaê Lopes dos. História da África e do Brasil Afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2018. THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico 1400 - 1800. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. VARGENS, João Baptista M. Candeia, Luz da Inspiração. Rio Bonito, RJ: Almádena, 2008. 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje recebemos a historiadora Prof.ª Dr.ª Carla Menegat (UFRGS), que é professora de História no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IFSul) e mestranda em Digital Humanities na Universidade de Bolonha. Neste vídeo, nossa convidada aponta alguns mitos relacionados a imigração do Rio Grande do Sul, sobretudo com a chegada desses migrantes após a Lei de Terras (1950). Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] VENDRAME, Maíra Ines . O poder na aldeia: redes sociais, honra familiar e práticas de justiça entre os camponeses italianos (Brasil-Itália). 1. ed. São Leopoldo/Porto Alegre: OIKOS/Coleção ANPUH-RS, 2016. v. 500. 400p . TISSOT, Ramon Victor. Formar trabalhadores, transformar a sociedade: o ensino industrial em três tempos (Caxias do Sul, 1901-1964). 2018 (Tese de doutorado) UFRGS. 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje finalizamos a série de seis vídeos sobre o Ensino de História no Contexto Amazônico. Nossa convidada de hoje é a Prof.ª Cleicimar Aniceto de Souza (Mestranda pelo Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História - UFRR; Especialista em História, Cultura Africana e Afro-brasileira pelo IFAM; Graduada em História pela UFRR), professora da rede pública municipal e estadual em Roraima, que nos apresenta suas reflexões em torno da ancestralidade indígena e o ensino de história, partindo da comunidade que faz parte - Terra Indígena São Marcos - para a sala de aula. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] ANDRELLO, Geraldo. Fazenda São Marcos: de próprio nacional a terra indígena. In.: Roraima: homem, ambiente e ecologia. (Orgs.) BARBOSA, Reinaldo Imbrózio; MELO, Valdinar Ferreira. Boa Vista: FEMACT, 2010. CORREA XAKRIABÁ, Célia Nunes. O Barro, o Genipapo e o Giz no fazer epistemológico de Autoria Xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília - UNB, Brasília - DF, 2018. 218 p. CIDR. Índios de Roraima: Macuxi, Taurepang, Ingarikó, Wapixana. Coleção histórico antropológica. Nº 1. Boa Vista: Editora Gráfica Coronário, 1987. GIL, Carmem Zeli de Vargas; PACIEVITCH, Caroline; PERUSSATTO, Melina Kleinert. Pensar historicamente a educação patrimonial: um não-guia. Sillogés. v.5.n.1. jan/jul, p. 56-87, 2022. GIL, Carmem Zeli de Vargas; WERLE, Bibiana. Jogos, patrimônio cultural e ensino de história. Educação, Santa Maria. v.41.n.31, p. 697-708, set./dez. 2016. KAYAPÓ, Edson. A diversidade sociocultural dos povos indígenas no Brasil: o que a escola tem a ver com isso?. Educação em Rede, v. 7, p. 56-80, 2019. KRENAK, Ailton. O futuro é ancestral. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. MUNDURUKU, Daniel. Mundurukando 2: sobre vivências, piolhos e afeto - Roda de conversa com educadores.1 ed. Lorena, SP: UK’A Editorial, 2017. POTIGUARA, Eliane. A cura da Terra. 1 ed. São Paulo, Editora do Brasil, 2015. SILVA, Giovani José da.; COSTA, Anna Maria Ribeiro F. M. da. Histórias e culturas indígenas na Educação Básica. 1.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. TOLENTINO, Atila B. O que não é Educação Patrimonial: cinco falá cias sobre seu conceito e sua prática. In: TOLENTINO, Atila B.; BRAGA, Emanuel Oliveira (Orgs.). Educação Patrimonial: políticas, relações de poder e ações afirmativas. Caderno Temático de Educação Patrimonial, João Pessoa: IPHAN/PB; Casa do Patrimônio da Paraı́ba, n. 3, p. 38- 48, 2016. TOLENTINO, Átila B. EDUCAÇÃO PATRIMONIAL DECOLONIAL: PERSPECTIVAS E ENTRAVES NAS PRÁTICAS DE PATRIMONIALIZAÇÃO FEDERAL. Sillogés – v.1, n.1, p. 41-60. jan./jul. 2018. VIEIRA, Jaci Guilherme. MISSIONÁRIOS, FAZENDEIROS E ÍNDIOS EM RORAIMA: A DISPUTA PELA TERRA - 1777 a 1980. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2003. 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje recebemos a Prof.ª Me.ª Renata dos Santos de Mattos, doutoranda em História (UFRGS), que realiza suas pesquisas em torno da ditadura chilena; tempo histórico este que completa em 11 de setembro de 2023, 50 anos do golpe. Neste vídeo, a convidada realiza um importante e fundamental panorama sobre o período autoritário no Chile, desde o pré-golpe até os reflexos e consequências no tempo presente. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] https://bit.ly/referenciasditadurachi... 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje vamos falar sobre ferramentas digitais no Ensino de História, esse é o terceiro vídeo que trazemos sobre esse assunto (confere os cards ao longo do vídeo para assistir os outros). As ferramentas tratadas durante o vídeo permitem uma maior interatividade e criatividade na sala de aula, trouxemos também alguns exemplos de como utilizar cada uma delas. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] Canva https://www.canva.com/ Kahoot https://create.kahoot.it/ Mozaik https://www.mozaweb.com/pt/ Maps https://www.google.com/maps/ Gerador de Cruzadinhas https://criadordecruzadinhas.com.br/ 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje em parceria com @HistoriadaDitadura abordamos os recentes debates sobre as diversas ferramentas de inteligência artificial e sua relação com o ensino de história, em especial lançamos o seguinte questionamento: qual o limite das inteligências artificiais na aula de história quando tratamos de temas sensíveis? Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! BIBLIOGRAFIA CITADA 1) Sibilia, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Editora Contraponto, 2012. 2) Gil, Carmem Zeli Vargas. Tecnologias nas aulas de História sim, mas quais?. Palavras Abehrtas, n. 1, 2021. Disponível em: https://palavrasabehrtas.abeh.org.br/... 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje retomamos a série de seis vídeos sobre o Ensino de História no Contexto Amazônico. Nossa convidada do vídeo de hoje é a Prof.ª Me.ª Hstéffany Muniz (professora de História na rede básica de ensino do estado de Roraima) que nos apresenta suas práticas pedagógicas relacionadas com a reflexão sobre a história das mulheres que aprendemos e ensinamos nas aulas de História e os ensinamentos da metodologia de história oral trabalhando com a história das mulheres da comunidade que sua escola se localiza. Além disso, a professora-pesquisadora apresenta brevemente outra prática, que foi objeto de seu trabalho na dissertação de mestrado do ProfHistória, em que tratou das reflexões sobre as histórias e percepções dos povos indígenas por meio de cartas entre escolas de diferentes contextos. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] Ribeiro, Djamila. Cartas para minha avó. Companhia das letras, 2021 ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. BRUM, Eliane. Banzeiro òkótó: Uma viagem à Amazônia Centro do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2021 HOOKS, Bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo. Elefante, 2020. ARAÚJO, Hstéffany Pereira Muniz. Ensino de história indígena - uma proposta de sequência didática a partir do projeto escolar Entre Idas e Vindas : cartas que entrelaçam. Dissertação de Mestrado (Ensino de História)- Universidade Federal de Roraima. Boa Vista - RR, p. 194, 2022. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/... 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje retomamos a série de seis vídeos sobre o Ensino de História no Contexto Amazônico. Nossa convidada do vídeo de hoje é a Prof.ª Me.ª Rutemara Florencio, que atualmente trabalha no Centro de Formação de Professores de Roraima (CEFORR). Rutemara aponta caminhos para a utilização da pesquisa de campo em História com alunos e alunas do Ensino Médio, sobretudo com a iniciação científica em História a partir da metodologia de história oral. A professora exemplifica com duas experiências realizadas por ela em Roraima. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História Fundamentos e Métodos. 4ª edição. São Paulo: Cortez, 2012 FONSECA, Thais Nívia de Lima e. História e Ensino de História. 3ª edição. Belo Horizonte: Autentica, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim; SEVERINO, Estevão Santos. Ensinar e Aprender Com Pesquisa No Ensino Médio. 1ª edição. São Paulo: Cortez, 2014 PRIORE, Mary Del (org.) História das Mulheres no Brasil. 10ª edição. São Paulo: Contexto, 2017 RÜSEN, Jörn. O livro Didático Ideal. In: Jörn Rüsen e o Ensino de História. 1ª edição. Curitiba: Editora UFPR, 2011, p. 109-127 - SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel; MARTINS, Estevão de Rezende (org.) SCHMIDT, Maria A.; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. 1ª edição. São Paulo, Scipione, 2010 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá!
No vídeo de hoje retomamos a série de seis vídeos sobre o Ensino de História no Contexto Amazônico. Nossa convidada do vídeo de hoje é Adriana Gomes Santos (Doutora em História pela PUCSP) que atua no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Roraima (UFRR). A professora-pesquisadora trata sobre suas pesquisas, o Colégio de Aplicação e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Ficou curioso/a? Assiste o vídeo!
[REFERÊNCIAS]
Genocídio indígena e perseguição à igreja Católica em Roraima https://fpabramo.org.br/publicacoes/e...
África: Colonialismo, genocídio e reparação https://editorasundermann.com.br/livr...
Garimpeiros, quando a cobra tá fumando : condições de vida e de trabalho nos garimpos em Roraima (1975-1991) https://repositorio.ufu.br/handle/123...
Controle e repressão aos Waimiri-Atroari na fronteira Amazonas-Roraima no período da ditadura Brasileira (1964-1985): uma faceta da parceria entre estado e o mundo empresarial (Paranapanema-Sacopã) https://sapientia.pucsp.br/handle/han...
🦉 instagram - @historiar_se
🦉 facebook - /HistoriarSe
📧 canal.historiar.se@gmail.com
🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje temos a convidada historiadora Prof.ª Me.ª Naiara Müssnich Rotta Gomes de Assunção (UFRGS e Choreomundus) tratando do espaço que as danças têm no campo de pesquisa em História. A partir do olhar da dança do ventre, a historiadora apresenta os caminhos para pesquisa sobre a história da dança, apontando que a dança vai muito além de uma perspectiva somente cultural de tempos passados, mas também apresenta pistas para constituir uma história social e política. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! - E-mail da pesquisadora: naiara.rotta@gmail.com - Coletivo Hunna: Website: https://www.hunnacoletivo.com/ | Instagram: @hunna.coletivo | Facebook: /hunna.coletivo [REFERÊNCIAS] ASSUNÇÃO, Naiara Müssnich Rotta Gomes de. As Origens da Dança do Ventre: perspectivas críticas e orientalismo. 2021. 95 f. TCC (Graduação) - Curso de História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2021. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/1018... ASSUNÇÃO, Naiara Müssnich Rotta Gomes de. Entre Ghawazee, Awalim e Khawals: viajantes inglesas da Era Vitoriana e a “Dança do Ventre”. 2018 198 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2018. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/18... ASSUNÇÃO, Naiara Müssnich Rotta Gomes de; PASCHOAL, Nina Ingrid C. Orientalismo em movimento: representações da dança do ventre em pinturas e literatura de viagem (séc XIX). In Rev. Bras. Estud. Presença, v.12, n.1, p.1-33, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2237-2660113430 GUARATO, Rafael. Seduzidos pelo passado: a crítica como fonte para história da dança. Ars (São Paulo), [S.L.], v. 17, n. 17, p. 227-243, 30 dez. 2019. Universidade de São Paulo, Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-.... GRAU, Andrée. Fieldwork, Politics and Power. In: BUCKLAND, Theresa Jill (ed.). In Dance in the Field: Theory, Methods and Issues in Dance Ethnography. New York: Palgrave Macmillan, 1999. SHAY, Anthony. Choreographic Politics: State Folk Dance Companies, Representation and Power. Middletown, CT: Wesleyan University Press, 2002.
Olá! No vídeo de hoje retomamos a série de seis vídeos sobre o Ensino de História no Contexto Amazônico. Nossa convidada do vídeo de hoje é Herika Fabiola Barros de Souza (Doutora em Ciências da Educação pela UEP) que atua no Centro de Formação de Professores de Roraima (CEFORR) com a formação de professores indígenas. A professora-pesquisadora trata sobre as particularidades das formações em nível de magistério com os diversos grupos étnico-linguísticos indígenas do estado de Roraima. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] ESBELL, Jaider. Terreiro de Makunaima – mitos , lendas e estórias em vivências. Belém: Cromos, 2012. SOUZA, Fábio Feltrin de. WITTMANN, Luisa Tombini (Organizadores). Protagonismo indígena na história. Educação para as relações étnico- raciais; Tubarão, SC : Copiart ; [Erechim, RS]: UFFS, 2016. PEREIRA, Danglei de Castro. OLIVA, Luzia Aparecida (orgs.). Literatura de autorias indígenas . Brasília: Universidade de Brasília, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2022. 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje, iremos falar sobre a participação feminina na Revolução Francesa. Você conhece as mulheres que estiveram presentes no processo revolucionário? Vem conhecê-las! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - CARVALHO, Daniel G. Revolução Francesa. São Paulo: Editora Contexto, 2022. - SCHMIDT, Joessane F. As mulheres na revolução francesa. Revista Thema, vol. 9, n. 2, 2012, p. 1-19. Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index... 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje iniciamos uma nova série de seis vídeos sobre o Ensino de História no Contexto Amazônico. A descentralização geográfica das teorias, práticas, metodologias e epistemologias no ensino de história nos apresentam novas possibilidades de construção da disciplina. Neste vídeo, a convidada é a professora da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Marcella Albaine Farias da Costa (Doutora pela UNIRIO), que nos relata como a ida para a região amazônica de Boa Vista impactou nas suas reflexões no seu trabalho na formação de professores. Esta perspectiva descentralizada foi aplicada pela professora-pesquisadora no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) e estágio obrigatório curricular. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [REFERÊNCIAS] - BRUM, Eliane. Banzeiro òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2021. - COSTA, Marcella Albaine Farias da. Ensino de História e historiografia escolar digital. Curitiba: CRV, 2021. - COSTA, Marcella Albaine Farias da; MUNIZ, Hstéffany Pereira; SOUZA, Cleicimar Aniceto de. Reflexões sobre o sul-sudeste-centrismo em relação aos estudos do Ensino de História e História Digital [Entrevista concedida a Maria Lúcia Bezerra da Silva Alexandre e Natália Batista Peçanha]. Revista Transversos (no prelo). - LIMULJA, Hanna. O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos yanomami. São Paulo: Ubu Editora, 2022. - KRENAK, Ailton. Futuro Ancestral. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. - PEREIRA, Mariana Cunha. A Escola da Fronteira: diversidade e cultura na fronteira Brasil-Guiana. Inter-Ação: Rev. Fac. Educ. UFG, 32 (2): 345-361, jul./dez. 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/art... Acesso em: 21 mar. de 2023. - TRUDRUÁ, Julie Dorrico et al. Narrativas ancestrais. Aprendizagens interculturais: produção de sentidos na educação. Unipampa, 20 out. 2022. 97 min. Live. Disponível em: • Narrativas ancestrais Acesso em: 21 mar. de 2023. _____________________________________ 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje seguimos nossa série de vídeos Excluídos da História! Dessa vez, a personalidade escolhida para falar foi Cida Kopcak. Mulher trabalhadora, dona de casa, mãe e militante de diversas causas sociais, viveu um período intenso de lutas durante a ditadura civil-militar brasileira e a redemocratização. Além disso é uma história representativa da luta das mulheres durante a segunda onda feminista. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! REFERÊNCIAS “Dicionário de Mulheres do Brasil” Schuma Schumaher e Érico Vital Brazil (Orgs.) Militância ou Profissionalização de Gênero? Um estudo comparativo na imprensa feminista do Brasil, da Argentina e do Chile (1981-1996) de Júlia Glaciela da Silva Oliveira Disponível em https://www.teses.usp.br/teses/dispon... Edições ChanacomChana, disponíveis em https://cisges.files.wordpress.com/20... “ChanacomChana também é Bacana! Estudo sobre a imprensa lésbica no Brasil (1981 - 1987)” de Larissa Pinto Martins. Disponível em https://cursos.unipampa.edu.br/cursos... Notícia “Memória Lesbiana: há 40 anos se iniciava a coleção Chanacomchana (CCC 2 comentado)”. Disponível em https://www.umoutroolhar.com.br/2022/... Jornal Enfoque Feminista. Disponível em http://www.cpvsp.org.br/upload/period... 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje contamos com a participação da historiadora Prof. Me. Paloma Czapla (UFRGS/UNICAMP), que atualmente realiza doutorado na Universidade de Indiana (EUA). A proposta de discussão desse vídeo está em torno das escassas fontes de arquivos que temos de determinados sujeitos históricos - mulheres, negros/as e indígenas, por exemplo - e a dificuldade de narrar uma história humanizada dos mesmos somente com a perspectiva de determinadas fontes. Afinal, há espaço para a imaginação no método historiográfico? Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! [BIBLIOGRAFIA] Czapla, Paloma. “O Corpo Como Campo de Batalha: Tramas de Mulheres Acusadas de Homicídio (1930–1950)”. Repositório Digital da Universidade Estadual de Campinas, 2021. https://hdl.handle.net/20.500.12733/1.... Foucault, Michel. “A vida dos homens infames“. In: Ditos e escritos IV: estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006, p. 203-222. [1977]. Fuentes, Marisa. Dispossessed Lives: Enslaved Women, Violence, and the Archive. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2016. Hartman, Saidiya. Perder a mãe: Uma jornada pela rota atlântica da escravidão. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. [2006] Hartman, Saidiya. Vidas Rebeldes, Belos Experimentos: Histórias Íntimas De Meninas Negras Desordeiras, Mulheres Encrenqueiras E Queers Radicais. São Paulo: Fósforo Editora, 2022. [2019] Hartman, Saidiya. Vênus em dois atos. Revista Eco-Pós, v. 23, n. 3, p. 12–33, 2020. [2008] Sharpe, Christina. In the Wake: On Blackness and Being. Durham, NC: Duke University Press, 2016. 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto
Olá! No vídeo de hoje convidamos a Prof. Dra. Alessandra Pedro, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) que é uma das coordenadoras na Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB) para contar pra gente como funciona e como participar da ONHB. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! Acesse o site e conheça mais a ONHB https://www.olimpiadadehistoria.com.br/ 🦉 instagram - @historiar_se 🦉 facebook - /HistoriarSe 📧 canal.historiar.se@gmail.com 🖱 twitter - @AnitaCarneiro_ | @CaduBarzotto