Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, as bolsas europeias recuaram após dados de inflação na zona do euro, enquanto Nova York fechou em alta apoiada por balanços do setor de tecnologia. Declarações de dirigentes do Federal Reserve mantiveram a cautela sobre cortes de juros, deixando os Treasuries estáveis e o dólar forte frente às principais moedas. O petróleo avançou moderadamente, mas encerrou o mês em queda, em meio a sinais fracos da indústria chinesa. No Brasil, o Ibovespa renovou máxima histórica pela quinta vez, acumulou a oitava alta consecutiva e completou o terceiro mês seguido de ganhos, enquanto o dólar fechou estável.
Nesta edição do podcast Café com Mercado, nossos analistas comentaram sobre a decisão do Fed de cortar os juros em 0,25 p.p., sem surpresas, mas com sinais de divisão interna. Destacaram o bom momento das bolsas americanas, impulsionado pelas Big Techs e pela expectativa de novos cortes, e alertaram para o risco de o Fed adotar uma postura mais conservadora nos próximos meses.
No que se trata de Brasil, abordaram temas como a expectativa de manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom, mas com possível sinalização de corte a partir de janeiro de 2026. Eles também analisaram o bom desempenho do Ibovespa, que acumula oito altas consecutivas e negocia em região de máxima histórica, impulsionado pelo cenário externo e pela entrada de capital estrangeiro. A temporada de balanços também entrou no radar, com destaque para os resultados positivos da Vale.
Para a próxima semana, nossos analistas comentaram sobre a decisão do Copom na quarta-feira (5/11), que será crucial para calibrar as expectativas do mercado em relação ao início do ciclo de cortes. Além disso, destacaram a continuidade da temporada de resultados, com empresas como Petrobras, Embraer e Klabin divulgando seus números.
Neste podcast, nossos analistas apresentam os principais acontecimentos da semana, as projeções para o mercado nacional e internacional e a visão sobre os investimentos nestes cenários.
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Os mercados globais começam a sexta-feira com viés positivo em Nova York, impulsionados pelos balanços de Apple e Amazon, que reforçam o otimismo com as big techs, mas no Brasil, apesar do ambiente externo favorável, os ativos podem sofrer pressão técnica após sete altas consecutivas.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, as bolsas internacionais recuaram nesta quinta-feira, em movimento de realização após os ganhos recentes e diante do impacto moderado das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Apesar do alívio com a redução das tarifas americanas sobre produtos chineses, o tom cauteloso do Federal Reserve, ao sinalizar manutenção dos juros em dezembro, pressionou os mercados. No Brasil, o Ibovespa perdeu força após os dados do Caged acima do esperado, que reforçaram a percepção de um mercado de trabalho aquecido e reduziram as estimativas de corte da Selic, levando os juros futuros a se firmarem em alta e o índice a perder o patamar dos 149 mil pontos.
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Os mercados globais iniciam o dia em tom cauteloso, mesmo diante da trégua comercial entre EUA e China e, no Brasil, após o Ibovespa renovar máximas históricas, a cautela externa pode abrir espaço para ajustes.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, os mercados internacionais iniciaram o dia em alta com expectativa pelo corte de juros nos Estados Unidos, mas perderam força após a coletiva de Jerome Powell. O Fed reduziu a taxa básica em 0,25 ponto percentual, porém indicou que novos cortes não são garantidos e que o programa de redução da carteira de títulos será encerrado em dezembro, citando sinais de crescimento econômico mais forte. A mudança de tom elevou os juros dos Treasuries, fortaleceu o dólar e levou as bolsas de Nova York a fechar de forma mista. No Brasil, o Ibovespa manteve o viés positivo e renovou máxima histórica de fechamento, apoiado pelo setor financeiro e pela valorização das commodities.
Em nosso podcast Carteiras Recomendadas, você acompanha o debate sobre os principais eventos que movimentaram as bolsas e as perspectivas para novembro.
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Os mercados globais operam com viés misto nesta quarta-feira, em meio à expectativa pela decisão do Fed e encontro entre Trump e Xi Jinping. No Brasil, os ativos locais enfrentam cautela diante da agenda econômica e política carregada.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, os mercados globais fecharam a sessão desta terça-feira em alta, impulsionados pela expectativa de corte de juros pelo Fed e pelo encontro entre os presidentes dos EUA e da China. Em Nova York, os índices renovaram máximas históricas, enquanto o Ibovespa acompanhou o movimento e subiu, apoiado pelas mineradoras e pela valorização da MBRF. O dólar caiu com fluxo comercial positivo e os juros futuros avançaram moderadamente, em linha com os Treasuries.
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Após uma sequência de recordes, os mercados globais operam próximos à estabilidade e, no Brasil, o Ibovespa pode perder ritmo após renovar máximas na véspera, acompanhando o tom mais cauteloso do exterior.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, os mercados globais fecharam em alta, sustentados pela expectativa de avanço nas negociações comerciais entre as maiores economias e pela possibilidade de corte de juros pelo Federal Reserve. Em Nova York, o bom desempenho das gigantes de tecnologia reforçou o apetite por risco, enquanto na Europa os ganhos foram moderados. No Brasil, o Ibovespa chegou a renovar máximas intraday na casa dos 148 mil pontos antes de perder força, mas encerrou positivo, apoiado pelo cenário externo e pelas tratativas bilaterais. No front doméstico, o Boletim Focus trouxe novas revisões baixistas para a inflação, reforçando um pano de fundo benigno.
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Os mercados iniciam a semana com viés positivo, apoiados na expectativa de um acordo comercial entre Estados Unidos e China, após sinais de avanço nas negociações e a promessa de uma conversa entre Donald Trump e Xi Jinping. O otimismo global se reflete em leve queda do dólar, alta nos rendimentos dos Treasuries e recuo do ouro, enquanto no Brasil, a primeira reunião presencial entre Lula e Trump também contribui para o clima favorável.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, os mercados internacionais encerraram em alta, impulsionados por dados de inflação abaixo do esperado nos EUA, que reforçaram apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve e sustentaram o avanço das bolsas - S&P 500, Dow Jones e Nasdaq renovaram máximas de fechamento. No Brasil, o IPCA-15 também surpreendeu para baixo, fortalecendo a expectativa de início do ciclo de cortes da Selic em janeiro de 2026. Os juros futuros recuaram em toda a curva, favorecendo o desempenho do Ibovespa ao longo do dia, embora preocupações fiscais tenham limitado os ganhos na reta final da sessão.
Os mercados globais seguem em alta, impulsionados pelo otimismo com a inteligência artificial e pela expectativa de novos cortes de juros pelo Federal Reserve. A inflação americana (CPI) de setembro veio abaixo do esperado, reforçando a probabilidade de um corte de 0,25 p.p. na reunião do Fed marcada para a próxima semana. Apesar do shutdown do governo americano, que já dura mais de três semanas e tem represado dados importantes como o Payroll, o apetite por ativos de risco permanece elevado. A possível retomada de negociações entre Trump e Xi Jinping também anima os mercados, com expectativa de uma trégua comercial entre as duas potências
No Brasil, o destaque da semana foi o IPCA-15 de outubro, que veio abaixo das expectativas e reforçou a percepção de que o ciclo de cortes de juros pode começar em 2026. A valorização do real frente ao dólar tem contribuído para a desaceleração da inflação, mesmo com a manutenção da Selic em 15% e o tom duro do Banco Central. A atividade econômica mostra sinais de desaceleração, enquanto o governo reafirma o compromisso com a meta de resultado primário para 2026, apesar da recente derrubada da MP 1303 na Câmara. A temporada de resultados do 3T25 começou, com destaque para WEG e Usiminas.
A próxima semana será decisiva para os mercados. No exterior, o grande destaque será a reunião do Federal Reserve na quarta-feira (29), com forte expectativa de corte de juros. Além disso. No Brasil, a temporada de resultados ganha força, com diversas empresas divulgando seus números, especialmente no setor financeiro, que deve ser protagonista diante do cenário de juros elevados.
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Os índices futuros de Nova York caminham para um encerramento semanal positivo, novamente impulsionados pelas ações de tecnologia, enquanto o anúncio de uma possível reunião entre Donald Trump e Xi Jinping reacende expectativas de trégua comercial entre EUA e China. Nos demais mercados, o dólar apresenta leve valorização frente a outras moedas, os Treasuries operam estáveis e o ouro recua nesta sexta-feira. Nesse cenário, os ativos locais podem iniciar o pregão com fôlego moderado, embora as incertezas domésticas ainda exijam cautela.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, os mercados internacionais fecharam em alta, impulsionados pelo avanço do petróleo após sanções dos EUA e da União Europeia ao setor russo, enquanto os rendimentos dos Treasuries subiram e ouro e Bitcoin mantiveram viés positivo em meio às tensões geopolíticas. No Brasil, o Ibovespa avançou com apoio das ações da Petrobras, o dólar recuou frente ao real favorecido pelo diferencial de juros e expectativas de estímulos na China, e os juros futuros apresentaram viés de baixa na maioria dos vencimentos, refletindo a desvalorização da moeda americana e a espera pelos dados do IPCA-15 e do CPI dos EUA.
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Apesar da notícia de que Donald Trump avalia impor restrições à exportação de softwares para a China, os principais índices acionários seguem operando próximos de níveis recordes e a combinação de bolsas e commodities em alta, com um dólar mais fraco, deve resultar em uma abertura em alta para os nossos ativos hoje.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, os mercados internacionais fecharam sob pressão, com queda em Nova York diante de preocupações fiscais e tensões comerciais. O petróleo subiu, os juros dos Treasuries recuaram e o dólar global ficou estável. No Brasil, o Ibovespa avançou, apoiado por commodities, setor financeiro e sinais de compromisso fiscal por parte do governo.
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Em meio a resultados corporativos que trouxeram sinais mistos para os investidores sobre o andamento da atividade econômica, as principais bolsas europeias e os índices futuros de Nova York operam sem uma direção, mas o avanço das principais commodities sugere que os ativos brasileiros possam encontrar um ambiente mais próspero.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, a maioria das bolsas internacionais encerrou o dia em alta, impulsionadas por expectativas positivas sobre as negociações comerciais entre Estados Unidos e China. No câmbio, o dólar se fortaleceu frente a diversas moedas, especialmente o iene, após a confirmação de Sanae Takaichi como primeira-ministra do Japão, com sinalizações de estímulo fiscal. No Brasil, o Ibovespa recuou, pressionado pela queda das ações da Petrobras e de grandes bancos, em um movimento de correção das altas recentes, apesar do alívio na curva de juros futuros.