Quinto vídeo da série do barraco armado com João César de Castro Rocha, autor no livro A guerra cultural e a retórica do ódio, onde Olavo de Carvalho é o personagem principal, sendo abordado com profundidade.
Quarto vídeo da série do barraco armado com João César de Castro Rocha, autor no livro A guerra cultural e a retórica do ódio
Terceiro vídeo da série do barraco armado com João César de Castro Rocha, autor no livro A guerra cultural e a retórica do ódio, onde Olavo de Carvalho é o personagem principal, sendo abordado com profundidade.
Segundo vídeo da série do barraco armado com João César de Castro Rocha, autor no livro A guerra cultural e a retórica do ódio, onde Olavo de Carvalho é o personagem principal sendo abordado com profundeza.
Primeiro vídeo da série do barraco armado com João César de Castro Rocha, autor no livro A guerra cultural e a retórica do ódio, onde Olavo de Carvalho é o personagem principal sendo abordado com profundeza.
Aproveite muito este barraco filosófico que armamos com Regina Navarro Lins, psicóloga e autora de dezenas de livros sobre relacionamento amoroso e bancada do programa Amor e Sexo da TV Globo, que conversou com a gente sobre mudanças dos costumes e das mentalidades no Brasil.
Conversa entre Fernanda Carlos Borges e Nadeesh Gaiarsa sobre uma das definições do José Ângelo Gaiarsa da neurose como confusão mecânico-afetiva, interessantíssimo e super contemporâneo.
Entrevistamos Alécio Pereira de Souza, que é analista do Ministério Público, especialista em direito penal pela Universidade de Salamanca - Espanha e faz parte do programa Barraco Filosófico, explica a descriminalização da interrupção voluntária da gravidez na Argentina, conta em que situação jurídica está a, legislação brasileira com relação à interrupção voluntária da gravidez e tece um comentário sobre o por quê é tão difícil para a nossa sociedade aceitar a mulher como senhora de seu próprio corpo e destino.
Entrevistamos Viviany Beleboni, artista que ficou conhecida pela performance da crucificação na parada gay em 2015 e, posteriormente, teve os pés lavados pelo padre Júlio Lancelotti e pelo pastor José Barbosa Jr., em apoio contra as ameaças que recebeu. Viviany conta da sua relação com a escola, o trabalho e sobre a sua ressurreição.
Aqui um um resumo teórico do encontro do grupo de cuidado e análise, realizado no dia 29 de novembro de 2020, com base no legado de Gaiarsa na proposta da Filosofia em Movimento. Um grupo que se reúne sábado sim sábado não. Você pode participar enviando email para legadogaiarsa@gmail.com
Ouvi isso. “Meu avô pegou minha avó no laço”. Trago essa fala tendo em vista o fetiche de ter uma herança notadamente brasileira sem levar em conta as questões reais envolvidas nestas relações de poder dos brancos contra os indígenas. Sim um fetiche. Pois ninguém sabe quem foram essas mulheres violentadas e submetidas ao cárcere privado entre outras violências no processo de miscigenação colonial. Fala-se a frase com orgulho e até mesmo romanticamente, algumas vezes. Mas deveríamos ter orgulho de termos coragem para reconhecer e lembrar memória dessa herança de violência mascarada pela romantização do laço, para não repeti-la.
Pensamos em como, em vários níveis de práticas sociais e na organização burocrática do Estado, o quanto a nossa palavra é deslegitimada. O quanto no Brasil, por princípio, somos olhados e tratados como mentirosos e a presunção de inocência é sistematicamente violada (tanto mais quanto mais escuro for o tom da pele). Uma consequência perversa da colonização (deve-se desconfiar dos colonizados em submeter-se) que corrói relações e produz, em nós, marcas subjetivas adoecidas. Nosso inconsciente coletivo colonizado reproduz estruturas que se manifestam de forma palpável nas relações de desconfiança.
Numa das paredes do salão onde José Ângelo Gaiarsa atendia grupos estava escrita a seguinte frase: "Quem não se envolve não se desenvolve". Antes de pensar que se trata de uma frase romântica, Gaiarsa queria dizer que as mudanças possíveis na vida das pessoas não dependem do mergulho sobre a subjetividade do indivíduo, mas sobretudo do envolvimento com situações novas, que deslocam o corpo da posição habitual, criando novas disposições e estimulando a emergência das potências.
Ouvi isso: "Quem lacra, não lucra". Trago essa fala que vi em um jornal de direita, "Jornal da Cidade online" onde faziam uma dura crítica contra dois apresentadores de um programa na "Rádio Gaúcha" de Porto Alegre, que deram opiniões sobre o assalto do ano na cidade de Cricíuma, SC, a favor dos assaltantes, dizendo que os "bancos, sim, é que assaltam as pessoas todos os dias com seus altos juros".
A acelerada individualização do ser humano pela subjetivação neoliberal promoveu essa bela pérola de sabedoria popular que quer dizer, na maior parte das vezes, algo como "cuide da sua vida e me deixe em paz". Também pode ser uma maneira de garantir que se possa continuar fazendo tudo o que se quer fazer sem que seja preciso dar satisfação disso para ninguém. Então, por trás da máxima "cada um no seu quadrado", se esconde também, por exemplo, "em briga de marido e mulher não se mete a colher", que promove a facilitação do feminicídio e outras manifestações do machismo, assim como de violência contra crianças, adolescentes e o idosos dentro do ambiente familiar.
Este é o áudio do vídeo do webin@r internacional realizado pela Profa. Dra. Fernanda Carlos Borges a convite da Profa. Dra. Tereza Norton Dias da Universidade da Madeira - Portugal, sobre o corpo no legado de J. A. Gaiarsa.
Armamos um barraco com Marcelo Pablito, que é editor do Esquerda Diário, faz parte do MRT, e conversamos sobre a organização política dos trabalhadores, sobre como os partidos da esquerda têm se articulado, e sobre a ideia e as possibilidades revolucionárias.
Um debate sobre o resquício arqueológico do ranço escravocrata da classe média brasileira, proposto por Alécio Pereira de Souza.
A filósofa Fernanda Carlos Borges apresenta o mais recente livro, recém lançado pela editora Summus e à venda no site da editora, em comemoração ao centenário de J. A. Gaiarsa. Ela faz a apresentação do livro e um dos capítulos. Para os demais capítulos, convidou pessoas que foram influenciadas por ele, de um modo ou outro, em suas vidas pessoais, na clínica e na atividade pública. Estamos muito felizes! Gaiarsa merece e nós também merecemos este legado, que nestes tempos tão sombrios é ainda mais relevante.
Este vídeo mostra um trecho de um vídeo em que Gaiarsa fala de Lula, posicionando-o claramente no campo das forças progressistas. É uma resposta a um comentário em que a pessoa dizia que estamos politizando este legado e que "o Gaiarsa não merecia isso." As pessoas que colaboraram com o livro sore o legado de J. A. Gaiarsa conviveram com ele sabem que as práticas que ele favorecia para o bem estar não era good vibes de bem estar burguês, mas contra as terríveis consequências das relações de dominacão.