A autoestima da mulher acadêmica: ela existe? Por onde anda? Como se manifesta? É possível ter autoestima saudável fazendo 375 coisas ao mesmo tempo? Você, mulher guerreira, não está cansada de ser confundida com a Mulher Maravilha? E a pergunta que fica é: como ter autoestima e se admirar, quando um sistema opressor insiste em dizer que você é insuficiente? Vem com a gente conversar sobre isso.
Alguns links para os ouvintes:
Contato: filhashipatia@gmail.com
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Aviso: este episódio contém conteúdo educativo, porém trata de temas sensíveis na vida das mulheres. Se você se sentir desconfortável, pare de ouvir ou escute com uma pessoa que seja seu apoio afetivo por perto. Queremos que essa seja uma experiência positiva, e não de sofrimento. Esse espaço é seu e de acolhimento.
O tema feminismo é muito extenso, então essa é a parte 2 do conteúdo que preparamos. Hoje falaremos mais sobre as formas subjetivas da violência: a violência psicológica, moral e emocional. Os conceitos que trouxemos pra conversa não tem uma tradução precisa para o português, mas a maioria de nós já vivenciou ou ouviu histórias sobre casos parecidos. Então, pega o seu cafezinho e vem conversar com a gente sobre como o conhecer o nome da violência nos ajuda a romper com ela.
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Aviso: este episódio contém conteúdo educativo, porém trata de temas sensíveis na vida das mulheres. Se você se sentir desconfortável, pare de ouvir ou escute com uma pessoa que seja seu apoio afetivo por perto. Queremos que essa seja uma experiência positiva, e não de sofrimento. Esse espaço é seu e de acolhimento.
Oi gente, vocês têm um minuto para ouvir a palavra do feminismo? Calma, esse episódio não é uma aula, e nem o feminismo é mimimi. Para ficar mais claro sobre que temas estamos falando, escolhemos alguns termos e conceitos que fazem parte do dia a dia dos estudos do feminismo. Só que a maioria nem tem ideia do que significam de verdade. O episódio de hoje foca nos conceitos fundamentais do que é o feminismo, e nos tipos de violência física que as mulheres estão sujeitas. Bora trazer mais gente pro debate?
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Como bem disse Taylor Swift: um homem é assertivo, mas uma mulher - proferindo uma mesma fala - é apenas grosseira ou violenta. As palavras que se usam quando as mulheres estão sendo avaliadas em sua competência acadêmica têm sido sempre mais pesadas e carregadas de julgamento de valor moral, e não de desempenho intelectual. Tudo pode ser considerado erro ou falha - inclusive sua falta de saúde mental, a sua opção de maternar, ou até mesmo a sua tentativa de se sentir pertencente à comunidade acadêmica apenas socializando. E adivinha só: a gente é julgada e condenada o tempo todo. A avaliação entre homens e mulheres segue sendo uma competição desigual, onde o “sexo frágil” sempre perde, pois não pode nunca “falhar”, com base em critérios que saíram das vozes imaginárias da cabeça dos homens.
Sobre o resultado dessa dinâmica desequilibrada, a gente acha que cabe bem uma célebre opinião da nossa ex-presidenta Dilma (certíssima, inclusive): nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.
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Quem já ouviu a canção Triste, louca ou má começa a entender que não é possível limitar uma mulher, pois temos em nós a força de vontade para sermos o que quisermos. No episódio de hoje, queremos discurtir outro fator de preconceito e exclusão que vem atormentando muitas mulheres, e sendo motivo de desistência na continuidade dos estudos: o etarismo. Em episódio recente que viralizou na internet, a ocupação da sala de aula de nível superior por uma mulher 40+ foi amplamente debatido pelo preconceito manifestado por colegas. E por isso, queremos reforçar: lugar de mulher é na universidade SIM!
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Laianna Janu (matéria do Deutsche Welle de 15/03/23) sintetizou bem: a ideologia difundida pelos chamados "coaches de masculinidade" defende superioridade masculina e considera que leis discriminam homens, e defende que os homens são naturalmente superiores às mulheres em inteligência, liderança e sociabilidade. Nessa visão de mundo, o feminismo e a luta por igualdade são formas de opressão dos homens.
E é claro que sim, essa puro suco de misoginia também se manifesta na academia - inclusive, meio que desde sempre. Vamos falar sobre isso?!
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Uma mensagem nossa para todas as nossas manas, nesse dia muito simbólico e importante para a construção de uma cultura e uma sociedade mais justa, igualitária e saudável para todes. E emprestando as palavras de Sarah Moore Grimké e Ruth Bader Ginsburg, duas vozes femininas que se ergueram contra as injustiças do patriarcado, nós, neste dia, dizemos novamente:
Não peço nenhum favor pelo meu sexo; tudo o que peço a nossos irmãos é que tirem os pés de nossos pescoços!
Os machos cis brancos (supostamente) héteros seguem com seus clubinhos em atividade em 2023 - e se é assim no cotidiano da sociedade, tal seria que não estivesse acontecendo igual no mundo acadêmico. Não que, históricamente, o nome "universidade" tenha feito muito jus ao significado da palavra, a gente sabe. Mas né, século 21 já minha gente... já podemos evoluir. E pra isso, precisamos conversar sobre o assunto, e precisamos conhecer qual caminho está seguindo a formação dos futuros docentes, com relação à cultura do assédio de gênero na academia.
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A gente é gente como vocês, e pra gente o ano tbém só começa depois do carnaval kkkkk mentira, é que a despedida de 2022 e o começo de 2023 foi tensa pra todo mundo. E ainda, fora o drama comum do ser brasileira nessas épocas doidas, a gente tinha cada uma a sua própria savana pra dar conta, no melhor estilo Jack Bauer. Esse episódio é só pra gente reestabelecer o contato com quem quiser nos ouvir, e voltarmos a programação normal :))
Deixamos aqui o LinkedIn das gatas, pra acompanhar nossos escritos (muito mais os da Giu):
LinkedIn Giu -- LinkedIn Carola
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A gente começou esse rolê aqui partindo das nossas experiências, mas no palanque da praça pública da internet, outras Filhas de Hipátia por aí já estão de megafone em punhos em plena ação. O episódio de hoje traz duas histórias reais sobre mais um pouquinho de como é a vida da mulher acadêmica, que foram compartilhadas recentemente pelas próprias cientistas no Twitter -- falando nele, aproveita e vai lá, segue a gente, marca a gente, fala com a gente... mas se usar palavras de baixo calão, aí é block! (Se for ser hater, seja hater com educação por gentileza #pas)
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Havia ciência antes de existir papers! Históricamente, a ciência foi construída a partir da linguagem, com a criação de um método de fazer algo suportado pela constância, observação, oralidade e transmissão desse conhecimento adquirido - algo muito próximo do que hoje chamamos de saberes e fazeres dos povos originários e comunidades tradicionais. O momento é de resgate, do apagamento histórico daqueles - e daquelas - que construíram nossos corpos de conhecimentos das nossas inúmeras ciências possíveis.
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O que é ciência? O que ela foi e o que ela vai ser nas próximas gerações? E onde as mulheres entram nisso tudo? Talvez, se a gente tentar encontrar respostas pra essas perguntas, a gente tenha um ponto de partida melhor para entender de onde vem as nossas críticas e o que a gente gostaria de mudar, quebrar paradigmas, e fazer ciência de outro jeito.
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Ao longo de toda a história da humanidade, os ciclos de ascensão e queda de diferentes religiões dominantes fizeram com que a ciência e o conhecimento não se desenvolvessem em sua plenitude – e pior, o pouco produzido, eventualmente se perdeu para quase sempre, levando muito tempo para ser "redescoberto". Esse é o custo da ignorância, do machismo, do racismo e do preconceito.
A nossa relação com Hipátia começou com esse sentimento de identificação da negação do nosso trabalho, do apagamento dos nossos resultados, da desvalorização dos esforços e descobertas. Não precisam nos matar, esquartejar e queimar - de certa forma, essa contínua força para lutar contra o sistema vigente e nos fazermos ser vistas, notadas e reconhecidas, é uma morte em vida.
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Apresentação das manas Giu e Carola, contando um pouco sobre suas trajetórias, como se identificam enquanto mulheres da academia, como se sentem neste meio, e qual é a idéia deste projeto -- para quê afinal resolveram embarcar nesta jornada totalmente nova para ambas.
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Esse projeto é pra você, mana cis ou trans, que enquanto mulher sente que seu nome não faz parte da academia, que tem que lutar muito por espaços, por validação, por reconhecimento, e que lida todos os dias com a sensação de não ser boa o suficiente, porque o universo acadêmico ainda é dos homens.
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