Live feita no Facebook no dia 27 de Junho, com participação da ativista e pesquisadora portuguesa Maria João Faustino.
As convidadas de hoje vêm em representação do Coletivo Perseguidas, coletivo feminista radical de mulheres não-brancas, que surgiu em julho de 2020. Neste episódio, conversamos sobre a organização em tempos de pandemia, racismo, tokenismo e outros tópicos importantes.
Redes do Coletivo Perseguidas:
Facebook: https://www.facebook.com/Coletivo-Perseguidas-101434168316523/
Instagram: https://www.instagram.com/coletivoperseguidas/
Siga para acompanhar a entrevista com as próximas coletivas radicais do Brasil!
Quer apoiar este conteúdo? Agora o Feminismo Com Classe tem uma campanha no Apoia-se: http://apoia.se/feminismocomclasse
Entrevista com a Coletiva Matinta, coletiva feminista radical atuante no Pará e uma das mais antigas coletivas radicais na ativa no Brasil.
Facebook: https://www.facebook.com/ColetivaMatinta
Instagram: https://www.instagram.com/coletivamatinta/
Contato: coletivamatinta@gmail.com
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Participação no programa catarinense Radio Dia, junto com Vanessa Danielli, do Barbaridade Nerd, que é sobrevivente da indústria pornográfica.
Vem falar de #abortolegaleseguro nesse dia 28 de Setembro, que é o dia de luta pela descriminalização do aborto na América Latina e Caribe.
O foco desse episódioé conversar com meninas que estão atualmente na escola, entre 14 e 19 anos, e que querem por seu feminismo em prática. Como levar o feminismo para a escola? Por que e como organizar um coletivo feminista na sua instituição? Quais são as pautas feministas dentro de uma escola?
Nesta edição, QG Feminista e Feminismo com Classe conversam sobre exploração do trabalho reprodutivo falando sobre maternidade compulsória, heterossexualidade compulsória, contraceptivos, laqueadura, aborto, barriga de aluguel e muito mais. Vem assistir!
Nesta live foi ao ar no instagram da @qgfeminista, vamos discutir o que significa o conceito de “abolição da família” e as implicações da instituição família na vida das mulheres e das crianças.
Live do instagram (www.instagram.com/blog.feminismocomclasse), de Julho de 2019, sobre a pornografia da perspectiva feminista radical. Nesse vídeo, vou passar por esses e outros pontos: 1. Pornografia como fantasia 2. Pornografia como liberdade de expressão 3. Pornografia como indústria assente em estereótipos de gênero 4. Educação sexual e cultura do estupro 2. Pornografia e heterossexualidade compulsória 6. Pornografia como motor do tráfico sexual global 7. O que fazer com a pornografia?
Reivindicando a Resistência Histórica das Mulheres e questionando as narrativas de fato único.
Debate sobre hentai e a indústria pornográfica: hentai é animação ou pornografia? Melhor, igual ou pior à pornografia com pessoas reais? Neste debate, participaram Gi Del Fuoco, criadora do Górgona Podcast, e Carol Plácido, da moderação da página Recuse a Clicar.
Live que rolou no instagram @blog.feminismocomclasse dia 23/11/19 com a Gi del Fuoco, uma das moderadoras da página Recuse a Clicar.
Hoje o debate é com Marise Cristina, feminista radical, abolicionista, há 3 anos na prostituição.
Marise conta sua experiência, como entrou na prostituição, situações de violência masculina e porque se considera atualmente abolicionista e a favor da abordagem que penaliza compradores e cria assistência de saída para mulheres na prostituição (aka: "modelo nórdico", "modelo da equidade" ou "lei do comprador de sexo"). Vamos ouvir sobreviventes?