
Hoje o debate é com Marise Cristina, feminista radical, abolicionista, há 3 anos na prostituição.
Marise conta sua experiência, como entrou na prostituição, situações de violência masculina e porque se considera atualmente abolicionista e a favor da abordagem que penaliza compradores e cria assistência de saída para mulheres na prostituição (aka: "modelo nórdico", "modelo da equidade" ou "lei do comprador de sexo"). Vamos ouvir sobreviventes?