Seja bem vindo e bem vinda a mais um episódio desse podcast maravilhoso.
Esse episódio tratará sobre revoltas ocorridas em algumas localidades do Brasil colonial. Algumas delas com um teor anti colonial.
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E aí, tudo bem?
Seja muito bem vindo, muito bem vinda ao Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História
Esse episódio inverterá a proposta do episódio passado: nós trataremos sobre como alguns povos indígenas enxergavam os colonizadores europeus portugueses e franceses e como esses povos originários se relacionavam com eles.
Para isso começaremos falando sobre a importância da agência histórica dos indígenas num caso específico de uma liderança chamada Momboré-Uaçú.
Em seguida vamos tratar sobre como os europeus promoveram o genocídio indígena. Por fim quero contar sobre um conflito que envolveram portugueses, franceses e indígenas chamada Guerra dos Tamoios.
Nesse episódio, ficará claro que os indígenas criaram relações com os europeus com base em seus próprios interesses políticos.
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E aí, tudo bem?
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Esse episódio tratará sobre como os europeus entendiam a América e seus habitantes. Nós vamos nos ocupar em entender quais eram as ideias que os europeus mobilizaram para entender os povos da América. Para isso começaremos a falar sobre como a América e seu povo foi visto ora como puros e sem pecado, ora como selvagem e diabólico. Vamos analisar algumas imagens e leremos alguns relatos para mostrar o que eles entendiam por essa América paradisíaca e essa humanidade diabólica. Por fim, vamos ler uns trechos da carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro relato português sobre as terras do Brasil.
Links das imagens:
Imagem 2: Vasco Fernandes (atribuído), A Adoração dos Magos, óleo sobre madeira de carvalho de 134 x 82 cm. Museu de Grão Vasco. Viseu, 1501-1506.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Vasco_Fernandes_%28Gr%C3%A3o_Vasco%29_Adora%C3%A7%C3%A3o_dos_Reis_Magos_-_1501-6_%28Museu_de_Gr%C3%A3o_Vasco%29_Viseu%2C_Portugal.jpg
Imagem 3: Albrecht Dürer. Adão e Eva ou a Queda do homem. Gravura, 1504 https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/Albrecht_D%C3%BCrer%2C_Adam_and_Eve%2C_1504%2C_Engraving.jpg
Imagem 4: A Tentação de Eva. Tapeçaria flamenga. Galeria dell Accademia. Florença/Itália, pintada em meados do século XVI.
https://drive.google.com/file/d/1XtmZyhRS1vj_WIRhXHz0zN-7tEeuRF3N/view?usp=sharing
Imagem 5: Canibais de Theodore Bry, 1593, a partir de relatos de Hans Staden sobre suas viagens ao Brasil - https://drive.google.com/file/d/12rpAWUTTNWoNNcOFamqmmuIrynhXuS3a/view?usp=sharing
Imagem 6: Uitzliputzili, Ídolo dos Mexicanos (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/10W4ylpi1lGKw1WCxwsZ_5W5fA90P7rTW/view?usp=sharing
Imagem 7: Culto e outros exercícios de religião entre os Floridains (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/113XGEMdGp_a5RABX4DQRZB-CiOBrTjD0/view?usp=sharing
Imagem 8: Uichitabuchichi, abominvel ídolo de mármore em uma igreja da cidade de Tenustitan, na América (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/1_oXXD8kKFtxzNnCnZ1FmvMiYz3vmaq7Q/view?usp=sharing
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E aí, tudo bem? Como tem passado?
Seja muito bem vindo, muito bem vinda ao Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História
Esse é o terceiro episódio sobre o tema da Economia na América colonial portuguesa. Nesse episódio nós vamos continuar a tratar da escravidão africana e hoje o tema é: quais eram as formas de resistência que as pessoas usavam contra a condição de ser escravizado? Ninguém é escravizado pacificamente.
Como o assunto da resistência também tem relação com a religião, farei uma leitura de um texto tratando sobre uma mulher escravizada que praticava o conhecido Calundu, um proto-candomblé do período Colonial – para facilitar a compreensão. Esse texto é legal, porque coloca em debate a calundureira, os padres da inquisição olhando tudo isso e condenando com muita força e as pessoas que frequentavam a “Gira” e atacavam as opiniões dos padres em defesa da calundureira.
Também vou apresentar a história de Luiza Pinta, uma conhecida calundureira que caiu nas mãos da inquisição. Ela pode ser um importante personagem para a compreensão das práticas religiosas africanas no Brasil colonizado por europeus católicos.
Dizer que a história do Brasil é pacífica é desconhecer a nossa história e o nosso povo. Ouça esse episódio com amor no coração.
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E aí, tudo bem? Como tem passado?
Seja muito bem vindo, muito bem vinda ao Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História
Esse é o segundo episódio sobre o tema da Economia na América colonial portuguesa. Nesse episódio nós vamos iniciar a discussão sobre a escravidão africana e indígena no Brasil. Para isso, no primeiro momento vamos falar sobre o tráfico transatlântico de escravizados de África para a América, depois vamos discutir sobre o funcionamento dessa escravidão no Brasil e sua importante associação com o trabalho. Num terceiro momento vamos tratar de como as pessoas negras livres ou escravizadas eram situadas dentro dessa sociedade colonial dominada pelos portugueses e seus herdeiros.
Para concluir vou tratar acerca de como os europeus legitimavam o tráfico transatlântico através de um sermão do padre Antonio Vieira, o grande jesuíta e pregador do seu tempo. Um spoiler: Antonio Vieira legitimou a escravidão dos africanos com base na catequese, porque em África eles morreriam sem a fé, já no Brasil como escravos e catequisados seriam salvos no Paraíso.
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Um abraço, um beijo e um chêro,
Ronaldo.
E aí, como você tá?
Esse é o 4o episódio da 4a temporada do Esse dia foi Loko. Nesta temporada estou falando sobre História do Brasil e nesse episódio continuo falando sobre as expansões marítimas portuguesas, dessa vez tratei a respeito do pioneirismo português: afinal de contas, por que a coroa portuguesa obteve esse sucesso de chegar a partes tão distantes do mundo? Para explicar isso tudo, quero falar um pouco sobre história política, religiosa e sobre as técnicas de navegação utilizadas pelos portugueses para alcançar lugares distantes.
Pauta:
I) Pioneirismo Português: política, religião e técnicas de navegação
II) Tratados de Fronteira entre Portugal e Espanha
III) Como os portugueses construíram a sua memória histórica sobre os tempos das "grandes navegações"?
Um abraço, um beijo e um chêro!
Imagem: Padrão dos Descobridores (Lisboa/Portugal), construído no período do Estado Novo, a ditadura fascista sob liderança de Salazar
E aí, gente, tudo bem? Chegamos ao 3o episódio dessa 4a temporada: vamos investigar um pouco da Europa desde os fins da Idade Média ao início do período moderno (séculos XIII-XV) para compreendermos o lugar de Portugal na construção de rotas comerciais marítimas que ligaram a Europa, África e Ásia. Pauta: I) Europa e a Cristandade na Idade Média e Idade Moderna II) Surgimento das cidades e rotas comerciais na Europa III) Portugal e a busca por novas rotas: ouro, escravizados, especiarias e MITOS! Siga o programa no Instagram: instagram.com/essediafoi.loko Um abraço, um beijo e um chêro.
Imagem: "Armada portuguesa", extraída de Livro de Lisuarte de Abreu, 1565.
E aí, tudo bem?
O episódio de hoje continuarei falando sobre História Indígena anterior à invasão europeia. A ênfase será dada na descrição da diversidade dos povos originários nesse território que depois será chamado de Brasil. Logo em seguida apresento a leitura de um texto escrito por um pastor francês, que entre as décadas de 1550-1560 testemunhou o ritual antropofágico e narrou em um livro sobre sua viagem ao Brasil. Por fim, falo sobre como a cultura dos povos originários está entranhada na cultura brasileira através de uma série de elementos.
Pauta:
I) Povos originários brasileiros nas diversas regiões: da Amazônia aos pampas, do cerrado à mata atlântica.
II) Antropofagia Ritual através dos olhos de um pastor francês: por que os indígenas comiam carne humana?
III) A importância da cultura dos povos originários para a construção da cultura brasileira.
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Um abraço, um beijo e um chêro.
[Obs: o episódio foi marcado como "explícito" devido às cenas de violência presentes na leitura do relato de Jean de Lery, em História de uma viagem feita à terra do Brasil (1578)
Bibliografia:
Carlos Fausto. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. Eduardo Góes Neves. “Os índios antes de Cabral: arqueologia e história indígena no Brasil” In Grupioni, Luís Doniisete Benzi e Silva, Aracy Lopes da. A Temática Indígena na Escola: Novos subsídios para professores de 1o e 2o graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995, pp. 171-96. João Luís Ribeiro Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (ORGS). O Brasil Colonial: volume 1, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017 Manuela Carneiro da Cunha. Índios no Brasil: História, Direitos e Cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
Fonte primária: Jean de Lery, em História de uma viagem feita à terra do Brasil (1578).
Imagem do episódio: "A morte do escravo Carijó e como o comeram" em Hans Staden, As Duas Viagens ao Brasil (1557).
E aí, como você tá?
Seja bem vindo, seja bem vinda a quarta temporada do Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História. Dessa vez a missão será produzir um curso de História do Brasil.
O pontapé inicial, com certeza, deve ser o de analisar as sociedades indígenas que viviam nessa região que hoje nós chamamos de Brasil. De modo algum começarei com a história dos colonizadores, vou começar contando sobre os primeiros humanos que ocuparam essa região que hoje chamamos de Brasil. Quero falar um pouco sobre como nós estudamos História Indígena hoje!
Esse episódio será dividido em duas partes: na primeira quero me aproximar dos temas que eu contei ali em cima. Já na segunda parte, que será lançada em breve, eu vou falar sobre os povos indígenas brasileiros, a prática antropofagia ritual por parte de algumas etnias e a influência indígena sobre a cultura brasileira.
Pauta:
1) Como pesquisar história indígena e superar o preconceito dos historiadores do passado?
2) Como os indígenas ocuparam a parte da América que chamamos de Brasil?
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E aí, como você tá? Achou que a segunda temporada sobre História como ciência humana havia acabado? Achou muito errado!
Tô aqui de volta pra segunda temporada, quero refletir sobre um tema importante para mim: o método Contextualista de John Pocock e Quentin Skinner, também chamado Método da Escola de Cambridge. Esse foi um dos métodos inventados no século XX para se estudar a História das ideias, ele foi uma das renovações nesse campo de estudos históricos.
Além de apresentar esse método e como ele foi teorizado por John Pocock, eu apresento um pouco do meu trabalho como historiador a partir da minha dissertação de mestrado em História pela Unicamp, em que me valho do método contextualista para investigar a obra do marquês de Sade em diálogo com a Revolução Francesa.
Minha dissertação de Mestrado: As Utopias Revolucionárias e a Revolução Libertina. Sade e sua apropriação da linguagem política revolucionária. Atuação política e crítica ao Governo Republicano (1792-1795) - https://repositorio.unicamp.br/Busca/Download?codigoArquivo=551906 Episódio do podcast Modernitas - Núcleo de Estudos em História Moderna da Unicamp - Revolução Francesa e a Igreja: uma história de alianças e conflitos https://open.spotify.com/episode/37cwhRIYEhJrZwTq68onln
Episódio:
I) O que é o Método Contextualista?
II) John Pocock e sua teorização
III) Ronaldo historiador: uma investigação sobre a obra do marquês de Sade e a Revolução Franecsa a partir do método contextualista