Aquele episódio em que escarafunchamos do que se trata esse excesso de positividade que vivemos, sobretudo no mundo das redes sociais, e os impactos disso em nossa experiência emocional!
Aquele episódio em que Marcelo Matias escarafuncha aquela dinâmica dramática de nos relacionarmos, onde os papéis de Vítima, Algoz e Salvador são presentes e marcantes.
Aquele episódio em que Jennifer Kuniyoshi usa um trecho do “Livro Tibetano do Viver e do Morrer” para escarafunchar sobre nossas repetições e nossas mudanças… como encará-las?
Aquele episódio em que Andrea Lino escarafuncha esse nosso mundo, cada vez mais acelerado, em que tudo nos convida ao imediatismo e a às respostas prontas, impactando também nossa vida emocional. Que tal sairmos desse padrão automático e reativo, respondendo de maneira fresca a cada momento? Ouça esse episódio para saber como.
Aquele episódio em que escarafunchamos o AJUSTAMENTO CRIATIVO, esse conceito da Gestalt-terapia – e por que não dizer, o próprio foco de toda a psicologia, que nos ensina a cuidar sempre da transição entre a novidade e a rotina.
Há momentos, em que precisamos sair completamente da curva e pensar fora da caixa para encontrar uma saída menos óbvia ou convencional.
Ouça mais sobre esse assunto nesse delicioso episódio!
Aquele episódio em que Jennifer Kuniyoshi lhe pergunta: você já parou para definir até onde vai o seu limite?! Se você já sabe até onde vai, já avaliou se está conseguindo respeitá-lo? Neste episódio, Jennifer te convida a olhar para os próprios limites e as dificuldades relacionadas à este tema. Conseguir estabelecer os limites é um importante passo na busca por uma vida e relações mais saudáveis.
Aquele episódio em que nos perguntamos: até onde ir numa discussão? Como se dar conta dos nossos comportamentos funcionais e disfuncionais durante uma discussão? Nesse episódio, Andréa Lino escurafuncha o tema da Comunicação nos Relacionamentos. Com ajuda de alguns princípios da Comunicação Não-Violenta (CNV), a psicóloga traz reflexões sobre como termos um olhar ao mesmo tempo crítico e também acolhedor ao nosso papel como interlocutor nas conversas mais acaloradas.
Por certo você conhece o mito do Édipo Rei. Um mito que foi absorvido pela psicanálise no conceito do complexo de Édipo, para designar uma passagem importante no desenvolvimento psicossexual do ser humano. No episódio de hoje, Marcelo Matias reflete por uma outra direção sobre esse mito tão interessante, e propõem uma visão mais existencial e gestáltica.
Aquele episódio em que os Escarafunchados investigam de uma maneira gestáltica o que é essa tal de zona de conforto. Será que ela é totalmente ruim? Será quem em certos momentos não é onde queremos estar?
Aquele episódio em que Marcelo Matias escarafuncha nosso desejo por mudança. Será que a mudança é a única porta possível, ou existe uma outra aporta que frequentemente neglicenciamos, a da aceitação?
Aquele episódio em que Jennifer Kuniyoshi escarafuncha o nosso equilíbrio. Amor, estudos, família, amigos, trabalho....quanta coisa para dar conta né? Talvez a harmonia seja um caminho....
Aquele episódio em que a Andrea Lino escarafuncha a Felicidade e propõem um outro olhar: a felicidade não como destino, mas como percurso. E você, sabe reconhecer a sua felicidade?
Aquele episódio em que escarafunchamos o tema Propósito. "O que eu vim fazer aqui?", "O que eu estou fazendo com meu tempo?", "Qual o meu propósito?". Todos nós em algum momento fazemos algumas dessas perguntas. Falar de propósito é encontrar "auto-realização". Mas isso significa chutar tudo e abrir uma pousada na Bahia? Será? ..... E você, o que prensa sobre esse assunto?
Aquele episódio em que nos despedimos da nossa primeira temporada contando um pouco sobre os nossos bastidores e falando sobre como saber quando é hora de parar e de aceitar que, às vezes, podemos estar sobrecarregados, tentando dar passos maiores do que as nossas pernas. Quantas vezes empurramos uma situação por não sabermos dizer não? Por não entendermos os nossos limites? Pela dificuldade em priorizar o que é importante pra gente em determinados momentos? Como saber quando é preciso dar uma pausa pra cuidarmos da gente antes de voltar? Se você também sente que pode estar fazendo coisas demais, esse episódio pode te ajudar a encontrar algumas respostas.
Aquele episódio em que navegamos por um tema discutido há milênios por cientistas, artistas, pensadores e religiosos. Um assunto que não se esgota e sobre o qual muito ainda precisamos evoluir e aprender: o amor. A experiência humana é marcada por diversos eventos de amor e desamor. Captamos, registramos e atribuímos significados a tudo o que nos acontece, quer nos lembremos ou não dessas experiências. Dependendo da natureza dessas vivências, das pessoas no nosso entorno e de aspectos de nossa própria personalidade, vamos nos tornando mais ou menos habilidosos em nossa capacidade de amar. Sim, caro ouvinte, amor é algo que se aprende. Mas será que todos nós aprendemos a mesma forma de amar? Será que o que aprendemos como sendo amor é amor mesmo? O que difere o amor de uma relação de dependência, por exemplo? Poder e amor podem coexistir? É possível manipular em nome desse nobre sentimento? Nesse episódio, falaremos sobre as múltiplas facetas do amor e dos caminhos, por vezes tortuosos, da paixão. Mas afinal de contas, que amor é esse? Ou melhor, que amores são esses? Ouça essas e outras reflexões que preparamos amorosamente em mais esse episódio para você.
Aquele episódio em que perguntamos: o que faz um psicólogo? Qual a diferença entre psicólogo, psicoterapeuta, psicanalista e psiquiatra? E o que difere um psicólogo de um coach, por exemplo? Nesse episódio Marcelo Matias, Jennifer Kunioshy, Patrícia Paiva e Andréa Lino esclarecem essas e outras dúvidas. Falam também sobre os mitos que ainda povoam o imaginário coletivo sobre esse tema, como: Terapia é só para quem tem alguma questão muito séria de saúde mental? Quem pode se beneficiar de uma terapia? Terapia funciona para qualquer pessoa? Se você tem curiosidade, já teve ou tem vontade de passar por um processo psicoterapêutico, ouça esse episódio preparado especialmente para você.
Aquele episódio em que nos perguntamos: "Será que eu sou bom ou boa o suficiente?"."Será que eu tenho competência pra assumir essa função? Acho que eu não consigo." "Na verdade se as pessoas soubessem quem eu sou de verdade, iam ver que eu não mereço ocupar esse lugar". E você, já teve algum desses pensamentos? Alguma vez você já sentiu como se fosse um impostor ou impostora nas atividades que você desempenha?
Pois saiba, caro ouvinte, que você não está sozinho! Essa avalanche de pensamentos e sentimentos tem nome: Síndrome do Impostor ou Síndrome de Fraude; um tema cada vez mais debatido no mundo do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal. Alguns estudiosos inclusive, têm colocado esse termo no feminino: Síndrome da Impostora, pois dizem que esse é um sofrimento predominantemente das mulheres.
Nesse episódio, Marcelo Matias, Jennifer Kunioshy, Patrícia Paiva e Andréa Lino discutem esse tema sob a luz da Gestalt-Terapia e trazem ainda um outro conceito que está no pólo oposto: o Efeito Dunning-Kruger. Enquanto na Síndrome do Impostor, a pessoa competente não se acha boa o suficiente, no efeito Dunning-Kruger, a pessoa incompetente se acha incrível e não se dá conta de que ela não "tá com essa bola toda".
Saiba o que pode estar por trás desses fenômenos psicológicos ouvindo mais esse episódio do podcast ESCARAFUNCHADOS!
Abaixo seguem algumas referências para quem quiser se aprofundar no tema:
Síndrome do Impostor:
vídeo youtube: https://www.youtube.com/watch?v=eqhUHyVpAwE
Artigo: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-70772020000200348&script=sci_arttext&tlng=pt
Tese: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-07012015-175044/pt-br.php
Efeito Dunning-Kruger:
Vídeo youtube: https://www.youtube.com/watch?v=pOLmD_WVY-E&t=95s
Artigo em inglês: https://link.springer.com/article/10.3758/s13423-017-1242-7
Matéria: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/29/economia/1511971499_225840.html
Aquele episódio em que escarafunchamos a superprodutividade, a procrastinação, e os impactos que isso tem tido em nossas vidas.
Falamos sobre a crescente necessidade de produzirmos cada vez mais e mais rápido, consumirmos incansavelmente mais conteúdos, estudarmos e nos capacitarmos constantemente e o quanto essas demandas contemporâneas vão criando uma pressão interna de angústia, culpa, eterna sensação de insuficiência e até mesmo paralisação diante das oportunidades da vida.
Aquele episódio em que apresentamos o Escarafunchados, um projeto gestado por quatro psicólogos que se conheceram num curso de formação em Gestalt Terapia e que se juntaram para falar sobre as vicissitudes da vida através do olhar da Gestalt.
Nesse episódio vocês conhecerão quem são esses integrantes, o que é a Gestalt-Terapia e como enxergamos os diferenciais dessa abordagem para um autoconhecimento mais profundo, para uma vida mais autêntica e com bem-estar. Escarafunchando a nós mesmos, damos exemplos do que um poderoso texto da Gestalt-Terapia pode nos ensinar.