O último ano do ensino médio é um desafio por ser um período de transição que exige o gerenciamento de novas responsabilidades acadêmicas e a tomada de decisões importantes sobre o futuro.
Os principais desafios incluem a pressão do vestibular ou ENEM, a escolha da carreira profissional e o enfrentamento de questões de saúde mental, que se intensificam nessa fase.
A jornalista Cibelle Freitas entrevistou o Padre Alcy, Diretor do Colégio Salesiano de Sorocaba e a diretora Pedagógica Daniela Fister, que falaram sobre esse tema.
O major Glauco de Oliveira, do 5º Batalhão da Polícia Militar Rodoviária, participou do Jornal da Cruzeiro nesta quinta-feira, dia 6, e falou sobre as ações da corporação no combate ao tráfico de drogas e na apreensão de armas nas rodovias que cortam a região de Sorocaba. Durante a entrevista, o major também destacou o trabalho constante de fiscalização de velocidade e o enfrentamento às infrações de trânsito, reforçando o compromisso da Polícia Militar Rodoviária com a segurança e a preservação da vida nas estradas.
No Jornal da Cruzeiro desta quinta-feira (6), a advogada Juliana Saraiva destacou os avanços trazidos pela proposta que amplia a licença-paternidade dos atuais cinco dias para até 20 dias, de forma escalonada até 2029.
Segundo ela, a medida representa um importante passo no reconhecimento do papel do pai no cuidado com o recém-nascido e na promoção da corresponsabilidade familiar.
A proposta, já aprovada pela Câmara dos Deputados, ainda depende da análise do Senado e da sanção presidencial. Apesar dos benefícios sociais, Juliana ressaltou que a mudança também trará novas responsabilidades e custos operacionais às empresas, que precisarão se preparar para adequar suas rotinas e políticas internas.
O projeto Tampets, que atua em Sorocaba e cidades da região, mostra como pequenos gestos podem gerar grandes impactos. O Tampets Sorocaba completou 6 anos em outubro e já arrecadou mais de 71 milhões de tampinhas, contando com mais de 200 pontos de coleta espalhados por Sorocaba e região.
A jornalista Cibelle Freitas entrevistou a idealizadora do projeto, Lia Marcos.
O professor universitário e economista Geraldo Almeida comenta no quadro Economia e Negócios os resultados do estudo da LCA Consultoria Econômica sobre a chamada “taxa das blusinhas”. Segundo a pesquisa, a cobrança não gerou empregos, acabou onerando principalmente as famílias de menor renda — já que cerca de 70% da arrecadação vem das classes C, D e E — e ainda provocou queda na arrecadação dos estados. O levantamento aponta que a medida falhou em proteger a indústria nacional e sugere que a extinção da taxa seria o caminho mais adequado, alinhando o Brasil às práticas internacionais e favorecendo o consumo e a competitividade.
O chefe do Centro de Gerenciamento de Emergências da Defesa Civil do Estado de São Paulo, tenente Matheus Roncatto, participou na manhã desta quarta-feira (5) do Jornal da Cruzeiro, oportunidade em que comentou sobre as fortes chuvas que atingiram diversas cidades paulistas nos últimos dias, incluindo municípios da região de Sorocaba, como Capela do Alto.
Segundo o tenente, as equipes da Defesa Civil seguem monitorando as condições climáticas e prestando apoio às cidades mais afetadas, especialmente em áreas de risco e com histórico de alagamentos.
Durante a entrevista, Roncatto explicou que a diferença na intensidade das chuvas entre regiões próximas ocorre devido a fatores como a topografia local, a umidade do ar e a formação de nuvens convectivas, que podem concentrar grandes volumes de água em áreas específicas.
Ele destacou ainda a importância do acompanhamento das previsões meteorológicas e reforçou as orientações de segurança da Defesa Civil para a população durante períodos de instabilidade climática.
A forte chuva que atingiu Capela do Alto na tarde de segunda-feira (3) provocou diversos estragos em residências, no posto de saúde, em um posto de combustíveis, com registros de casas destelhadas, vidros quebrados, alagamentos e quedas de árvores, e até mesmo uma lona de circo desabou.
Em entrevista ao Jornal da Cruzeiro, na manhã desta quarta-feira (5), o prefeito de Capela do Alto, Henrique Daniel Leme (PSD), afirmou que a situação na cidade já foi contornada.
Segundo ele, os principais transtornos ocorreram na zona rural, onde houve queda de árvores, mas não foram registrados feridos nem desabrigados.
Nesta sexta-feira (7) e sábado (8), o espetáculo “Mamma Mia! – O Musical” chega ao Teatro Municipal Teotônio Vilela. Serão três apresentações. Sexta-feira às 20h. Sábado às 15h e às 18h.
Com montagem realizada pelo Entreatus – Núcleo de Artes Cênicas e direção de Marcello Marra, o musical é embalado pelas músicas do ABBA que nunca foram esquecidas pelo público.
A jornalista Cibelle Freitas entrevistou o diretor do espetáculo, Marcello Marra.
Com a chegada das férias, muita gente se preocupa com o destino e até com a revisão do carro, porém esquece de algo muito importante: a documentação do veículo.Para explicar melhor como funcionam os prazos, reajustes e formas de pagamento, a Cruzeiro FM conversou com Elvis Cleto, gestor de processos do escritório Ronni Despachante.
O Ministério das Cidades anunciou uma nova linha de crédito voltada à reforma de moradias para famílias de baixa renda, dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida.
A iniciativa oferece financiamentos entre R$ 5 mil e R$ 30 mil, com juros reduzidos e prazos de pagamento que variam de 24 a 60 meses.
Regulamentada pela Portaria nº 1.177/2025, a medida beneficia famílias com renda bruta mensal de até R$ 9.600, divididas em duas faixas: a Faixa Melhoria 1, com juros de 1,17% ao mês para rendas de até R$ 3.200, e a Faixa Melhoria 2, com taxa de 1,95% ao mês para rendas entre R$ 3.200,01 e R$ 9.600.
Segundo o ministro Jader Filho, a ação complementa os esforços do governo para reduzir o déficit habitacional e melhorar as condições de moradia da população.
O professor universitário e economista Geraldo Almeida comenta a iniciativa no quadro Economia e Negócios, destacando seus impactos na economia e no setor habitacional.
O vereador Roberto Freitas, do PL, falou sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de Sorocaba em entrevista ao Jornal da Cruzeiro nesta terça-feira (4).
Ele destacou a forma como foi conduzida a gestão dos recursos públicos e explicou de que maneira a Câmara Municipal pretende fiscalizar a aplicação do orçamento, que deve ultrapassar seis bilhões de reais no próximo ano.
Freitas também comentou a falta de empenho da Prefeitura, que, segundo ele, resultou na perda de emendas parlamentares, conforme apontado pelo deputado estadual Vitão do Cachorrão na segunda-feira (3), também em entrevista no Jornal da Cruzeiro.
O vereador ainda aproveitou para abordar questões ligadas aos Caps e ao atendimento a pessoas com dependência química no município.
Encerrando a série de entrevistas com as empresas vencedoras do 9º Prêmio Seconci-SP de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), o quadro Mãos à Obra desta terça-feira (4) recebe Rubens Rodrigues Reis Junior, técnico em segurança do trabalho da construtora MRV.
A empresa foi destaque na premiação ao conquistar o troféu prata na categoria Controle da Saúde no Canteiro, com a obra Residencial Veredas, localizada em Sorocaba.
O reconhecimento evidencia o comprometimento da MRV com as boas práticas de saúde e segurança nas construções, competindo com outras construtoras do interior e do litoral paulista.
Na entrevista, Rubens Rodrigues Reis Junior fala sobre as ações desenvolvidas no canteiro que contribuíram para o prêmio, como as campanhas odontológicas, as ações sazonais de conscientização, incluindo o Outubro Rosa e o Novembro Azul, além das sessões de ginástica laboral, que ajudam a melhorar o desempenho e prevenir doenças entre os trabalhadores.
As iniciativas reforçam o compromisso da MRV em promover um ambiente de trabalho mais saudável, seguro e voltado ao bem-estar de seus colaboradores.
A Planeta Run já tem uma nova data: 11 de janeiro de 2026. A prova foi remarcada devido ao incêndio de grandes proporções ocorrido recentemente na Floresta Nacional de Ipanema (Flona).
Todos os atletas já inscritos anteriormente estão automaticamente confirmados para a nova data e um lote extra e limitado de vagas está disponível até 30 de novembro para novos participantes.
A jornalista Cibelle Freitas entrevistou Giulliana Celmin, coordenadora de marketing da Construtora Planeta que trouxe todos os detalhes da prova.
O Rio de Janeiro acordou sob o som de tiros, helicópteros e sirenes. Quatro policiais tombaram — dois civis e dois militares.
Do outro lado, cento e vinte suspeitos mortos. A operação mais letal da históriado país paralisou uma cidade inteira e expôs, de maneira cruel, o abismo em queo Brasil mergulhou quando o tema é segurança pública.
Essanão foi apenas mais uma operação policial. Foi um retrato de guerra. Um cenárioque, infelizmente, deixou de ser exceção.
Asfacções criminosas que atuam no Rio de Janeiro não são mais grupos decriminosos comuns: são exércitos armados, organizados, com hierarquia, recursose poder de fogo capaz de desafiar o Estado brasileiro.
Suasações não diferem, em intensidade e brutalidade, de atos terroristas. E oBrasil precisa ter coragem de reconhecer isso.
Essesgrupos espalham medo, controlam comunidades inteiras, impõem toque de recolhere cobram impostos ilegais.
Interferemem eleições, em políticas públicas e até no cotidiano das famílias.
É ocrime organizado substituindo o Estado — e, muitas vezes, vencendo.
Enquantoisso, nossas forças de segurança seguem na linha de frente, travando umabatalha desigual.
Sãohomens e mulheres que vestem a farda todos os dias com coragem, mas queenfrentam o inimigo sem o apoio necessário.
Faltaestrutura, falta treinamento, falta respaldo político; e sobra hipocrisia.
Porque,logo após o tiroteio cessar, surgem os mesmos discursos de sempre: políticosque fazem da tragédia um palanque, autoridades que correm para as câmeras,prometendo investigações, comissões e planos que nunca saem do papel.
O paísse acostumou à retórica do “estamos apurando”, do “vamos rever protocolos”,enquanto o crime se organiza, se moderniza e se fortalece.
É horade dizer com todas as letras: o Brasil está perdendo terreno para o crime. Eperder terreno significa perder soberania.
A criminalidadeque domina comunidades e estradas não é apenas um problema policial — é umaameaça à própria autoridade do Estado. É terrorismo interno. E o que está emjogo é a segurança de todos nós.
Ogoverno federal precisa compreender que não há mais espaço para medidastímidas. É necessário investir com seriedade, com estratégia, com continuidade.
Umplano nacional de segurança pública que una forças civis, militares e federais,com inteligência integrada, rastreamento de armas, combate ao tráfico e, sobretudo,políticas de prevenção que ofereçam oportunidades antes que o crime o faça.
Mas nãobasta agir apenas dentro do país. O Brasil precisa levantar a cabeça e dialogarcom outras nações. O fluxo de armas que abastece o crime organizado vem defora, muitas vezes cruzando fronteiras sem controle.
É deverdiplomático e moral do governo buscar acordos, parcerias e operações conjuntasque cortem essa raiz do mal. Enquanto isso, o mundo observa um país que sangradiante das câmeras, sem conseguir proteger seus cidadãos.
Aoperação no Rio de Janeiro não foi apenas um capítulo trágico: foi um alertainternacional de que o Brasil vive um colapso na segurança pública.
Mas étambém um chamado à ação. Porque, em meio ao caos, há policiais que nãodesistiram, comunidades que resistem e cidadãos que ainda acreditam que épossível mudar.
Paraisso, é preciso coragem — e união. Coragem para enfrentar os criminosos etambém para enfrentar o silêncio conveniente da política.
Uniãoentre governos, parlamentos e sociedade civil para construir uma política desegurança que vá além do improviso, além do espetáculo, além das manchetes.
OBrasil precisa decidir de que lado está. Do lado do medo ou do lado da lei. Dolado do discurso ou do lado da ação.
Em um cenário urbano onde cada minuto conta, a agilidade no transporte público é um fator decisivo para a qualidade de vida da população. Uma pesquisa recente revela que o sistema BRT Sorocaba alcançou um marco importante: 87,7%dos seus usuários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o tempo de viagem oferecido. Este índice representa um crescimento de 10% na aprovação em comparação como ano anterior e consolida a operação, que já beneficiou mais de 80 milhões de pessoas em cinco anos, como uma referência em tecnologia e eficiência na mobilidade urbana.
Confira a reportagem especial de André Fazano.
O Cemitério Pax, em Sorocaba, preparou uma programação especial para o Dia de Finados, celebrado no próximo 2 de novembro (domingo). Com início às 8h, o dia será dedicado àmemória, ao acolhimento das famílias e à vivência do amor que permanece mesmo após a partida.A programação inclui missas, momentos de espiritualidade, apresentações musicais e rodas de conversa sobre o luto, além de atrações especiais para toda a família.
A jornalista Cibelle Freitas entrevistou a gerente de marketing do Pax, Fernanda Freitas, que trouxe todos os detalhes da programação deste ano.
O Ministério da Saúde informou que, neste ano, foram investidos R$ 30 milhões na implementação de unidades de fitoterapia pelo país, com a meta de alcançar todos os municípios brasileiros até 2027.
Um dos principais desafios para a expansão do uso de plantas medicinais no SUS é a baixa adesão de médicos da rede, atribuída a preconceitos e falta de conhecimento sobre os tratamentos.
Um mapeamento da Fiocruz identificou 457 serviços de fitoterapia em funcionamento no Brasil, mais de 60% concentrados nas regiões Sul e Sudeste.
O tema foi analisado pelo professor universitário e economista Geraldo Almeida no quadro Economia e Negócios, do Jornal da Cruzeiro.
O advogado e especialista em trânsito Renato Campestrini faz uma análise no quadro Mobilidade Urbana sobre o uso de celular e aplicativos utilizados, no dia a dia, por motoristas e motociclistas.
Contudo, é importante que os condutores tenham cautela ao manusear esse equipamento quando estiver em circulação com o veículo, alertando para usá-lo apenas quando o veículo estiver parado.
Segundo ele, muitos acidentes ocorrem por conta do uso do aparelho em condições inadequadas e perigosas para a segurança viária, o que pode resultar em sinistros fatais e em multas.
Campestrini explica na coluna quais as formas corretas para se utilizar esses equipamentos.
Em entrevista recente concedida à rádio Cruzeiro FM 92,3, a engenheira química Ariane Skif Paulino, sócia-proprietária da Nun Engenharia — empresa de consultoria e serviços de engenharia com foco ambiental e regulatório — destacou o papel estratégico da educação ambiental no contexto empresarial. Para ela, a educação ambiental deixa de ser mero adereço ou obrigação regulatória e passa a atuar como eixo de competitividade, inovação e cultura interna.
Segundo ela, a educação ambiental nas empresas assume três grandes dimensões: conscientização, integração operacional e governança sustentável.
Na dimensão da integração operacional, a engenheira ressalta que a educação ambiental se transforma em ferramenta para vincular os processos produtivos ao desempenho ambiental, regulatório e de imagem.
Ela aponta que, quando as equipes internas têm conhecimento ambiental — por exemplo, sobre gestão de resíduos, efluentes, áreas contaminadas, licenciamento — a empresa reduz riscos, custos com não-conformidades e melhora sua reputação.
A exemplo, a Nun Engenharia atua justamente no atendimento dessas demandas regulatórias e de inovação ambiental.
No Brasil, o dia 31 de outubro não é apenas o Dia das Bruxas — também é o Dia do Saci, uma data criada para valorizar o folclore nacional e lembrar das nossas próprias tradições culturais.
O Saci-pererê, um dos personagens mais conhecidos das lendas brasileiras, é representado como um menino negro, travesso e de uma perna só, que usa um gorro vermelho e vive aprontando pelas florestas. Além das brincadeiras, ele também é conhecido como o guardião das ervas e plantas medicinais, e símbolo da sabedoria popular.