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Comunhão Diária
Othoni Vinícius de Paula
304 episodes
3 days ago
Podcast Diário contendo a Meditação Diária, Meditação da Mulher, Meditação Jovem e Lição da Escola Sabatina, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Eventualmente Episódios das séries: "Pergunte ao Pastor" e "Teologia atraente" TAGS: Meditação Matinal; Meditações Diárias; IASD.
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Podcast Diário contendo a Meditação Diária, Meditação da Mulher, Meditação Jovem e Lição da Escola Sabatina, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Eventualmente Episódios das séries: "Pergunte ao Pastor" e "Teologia atraente" TAGS: Meditação Matinal; Meditações Diárias; IASD.
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Episodes (20/304)
Comunhão Diária
Lição da Escola Sabatina - 07/06/2020

O historicismo e as profecias


O método fundamental aplicado pelos Adventistas do Sétimo Dia para estudar as profecias chama-se historicismo. É a ideia de que muitas das principais profecias da Bíblia seguem um fluxo linear ininterrupto da História, do passado ao presente, e ao futuro. Esse método é semelhante à maneira pela qual a História é estudada nas escolas. Adotamos esse método porque a própria Bíblia interpreta as profecias dessa maneira.

1. Leia Daniel 2:27-45. Quais aspectos do sonho indicam uma sucessão contínua e ininterrupta de poderes ao longo da História? De que maneira a própria Bíblia nos mostra como interpretar a profecia apocalíptica (relacionada ao tempo do fim)?

_________________________________________________

Observe que o reino de Nabucodonosor é reconhecido como a cabeça de ouro. Portanto, Daniel identificou Babilônia como o primeiro reino (Dn 2:38). Em seguida, ele disse: “Depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino” (Dn 2:39) e depois um quarto (Dn 2:40). O fato de que esses reinos tinham uma sequência, um após o outro, sem quaisquer lacunas, também está implícito na própria estátua, pois cada reino é representado em partes de um corpo maior, movendo-se da cabeça aos dedos dos pés. Essas partes estavam conectadas, assim como o tempo e a História estão conectados.

Em Daniel 7 e 8, em vez de uma estátua, são usados símbolos específicos de animais para ensinar sobre os mesmos acontecimentos. Vemos uma sequência ininterrupta de quatro reinos terrestres (três em Daniel 8). Eles começam na Antiguidade e atravessam a História até o presente e o futuro, quando Cristo retornará, e Deus estabelecerá Seu reino eterno.

Portanto, a estátua de Daniel 2 e as sucessivas visões de Daniel 7 e 8 proveram o fundamento para a interpretação historicista protestante das profecias, que os Adventistas do Sétimo Dia ainda defendem.

2. Leia João 14:29. Segundo as palavras de Jesus, como as profecias podem funcionar? Assinale a alternativa correta:

A.(  ) Como sinais para confirmar nossa fé no Senhor.
B.(  ) Como indicações para calcularmos a data da volta de Cristo.

Que enorme vantagem temos hoje, em relação a alguém que viveu no tempo de Babilônia, considerando que grande parte da história já se passou?

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5 years ago
7 minutes 12 seconds

Comunhão Diária
Meditação Matinal da Igreja Adventista - 07/06/2020

Do desespero à felicidade.
Autoria Pr. Zinaldo Santos.
Leitura por @Othoni.Vinicius


As mulheres disseram a Noemi: Seja o Senhor bendito, que não deixou, hoje, de te dar um neto que será teu resgatador, e seja afamado em Israel o nome deste. Ele será restaurador da tua vida e consolador da tua velhice, pois tua nora, que te ama o deu à luz. Rute 4:14, 15

Em setembro de 2015, a foto do corpinho morto de Aylan Kurdi em uma praia da Turquia chocou o mundo. Procedente da cidade turca de Bodrum, o bote que levava outras pessoas, incluindo a família de Aylan, dirigia-se à ilha de Kos, mas não chegou ao destino. Da família Kurdi, morreram Aylan, de três anos, seu irmão, de cinco anos, e sua mãe, de 35 anos. O pai, Abdulá, foi resgatado pela guarda costeira turca. Os passageiros do bote tentavam fugir da perseguição de extremistas islâmicos e, certamente, ampliariam o número dos cerca de 70 milhões de refugiados que, segundo a Agência das Nações Unidas para Refugiados, espalham-se pelo mundo, tentando recomeçar a vida em outros países.

Há outras razões, além de conflitos bélicos, pelas quais pessoas deixam suas origens em busca de melhores condições de sobrevivência. Pobreza e calamidades naturais estão entre elas. No Brasil, o fenômeno da seca tem empurrado muitas pessoas para centros mais desenvolvidos. Há quem obtenha êxito; mas também há quem se dê mal e retorne à terra natal.

Esse lado amargo do êxodo em busca de melhores condições de vida foi experimentado pela israelita Noemi. Por causa de uma grande seca que se abateu sobre Israel, ela deixou Belém de Judá rumo às terras de Moabe junto ao esposo, Elimeleque, e os filhos, Malon e Quiliom. Lá ficou viúva, restando-lhe a companhia dos filhos e das noras moabitas, Rute e Orfa. No entanto, os filhos também morreram; e Noemi retornou a Belém na companhia de Rute, que aceitou servir ao Deus de Israel. As palavras com que reagiu aos comentários sobre sua chegada a Belém traduzem seu desespero: “Não me chameis Noemi; chamai-me Mara, porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso. Ditosa eu parti, porém o Senhor me fez voltar pobre” (Rt 1:20, 21).

Graças à providência de Deus, Rute foi colher espigas nos campos de Boaz, um parente do esposo de Noemi. Ambos se apaixonaram, casaram-se e, desse relacionamento, nasceu Obede que se tornou pai de Jessé, portanto, avô de Davi e ancestral de Jesus Cristo. O que mais Noemi poderia ter desejado? A esperança e a realização pessoal foram resgatadas em seu coração, uma bênção do Deus que nos conduz, mesmo quando sentimos o peso do mundo desabando sobre nós.

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5 years ago
3 minutes 26 seconds

Comunhão Diária
Lição da Escola Sabatina - 06/06/2020

A Bíblia e as profecias


As profecias bíblicas são essenciais para nossa identidade e missão. Elas apresentam um mecanismo interno e externo para confirmar a exatidão da Palavra de Deus. Jesus disse: “Disse-vos agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós creiais” (Jo 14:29; veja também
Jo 13:19). A pergunta crucial é: como podemos interpretar as profecias corretamente a fim de saber quando elas realmente aconteceram?

Durante a Reforma, os reformadores adotaram o método historicista. Esse método é o mesmo que Daniel e João usaram como chave para sua própria interpretação. O método historicista considera as profecias um cumprimento progressivo e contínuo da História, começando no passado e terminando com o reino eterno de Deus.

Nesta semana estudaremos os pilares da interpretação profética historicista. “Devemos ver na História o cumprimento da profecia, estudar as operações da Providência nos grandes movimentos reformatórios, e entender o progresso dos acontecimentos ao ver as nações ­mobilizando-se para o combate final do grande conflito” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 307).

Um aperto de mão dado por um cristão pode transformar vidas. Experimente olhar para as pessoas como Cristo olhava!

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5 years ago
2 minutes 8 seconds

Comunhão Diária
Meditação Matinal da Igreja Adventista - 02/06/2020

Sempre alegres?
Autoria Pr. Zinaldo Santos.
Leitura por @Othoni.Vinicius


Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Filipenses 4:4

Ao refletirmos sobre esse conselho de Paulo, podem surgir algumas perguntas: O que de fato o apóstolo quis dizer? Em nossa condição humana, não devemos nos permitir ficar tristes nem por um momento? É pecado nos sentir deprimidos? Acaso estariam certos aqueles que ensinam que toda oscilação nos sentimentos do cristão é falta de fé ou submissão ao controle do inimigo? Que dizer de Elias? Davi? Jó? E Cristo, ao dizer com toda transparência no Getsêmani: “A Minha alma está profundamente triste até à morte” (Mt 26:38)? Por que teria Ele chorado junto ao túmulo de Lázaro (Jo 11:35)?

De fato, a alegria é um dos componentes do fruto do Espírito. Portanto, ela não é uma disposição natural do ser humano, mas dádiva de um poder sobrenatural; é alegria “no Senhor”, como afirmou Paulo. Não se trata do extravasamento de mero prazer segundo a visão popular: superficial, impulsivo, não raro associado à satisfação de algum desejo, mas um princípio que nos confere confiança, paz, bem-estar, serenidade, esperança, apesar das circunstâncias exteriores.

O escritor francês Henri Pradel realça a superioridade da alegria plena sobre o prazer terrestre. Para ele, “a alegria é tão diferente do prazer como a joia difere do estojo que a encerra […]. O prazer é uma satisfação mais material, enquanto a alegria é mais espiritual; o prazer é mais tumultuoso, a alegria é mais profunda. O prazer é mais passageiro; a alegria, mais difusa; o prazer, mais localizado, a alegria é mais expansiva; o prazer é cansativo, extenuante às vezes; mas a alegria é sempre revigorante, reanimadora. A alegria é um estado, ela vem do interior; o prazer nos é oferecido de fora” (Os Lazeres: Meios de Formação, p. 147).

Contudo, há um tipo de prazer que todos devemos sentir, e que é resultante do princípio da alegria interior: o prazer que se sobrepõe à dor. Paulo, mesmo tendo se referido ao espinho na carne que o atormentava, disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor a Cristo. Porque quando sou fraco, então, é que sou forte” (2Co 12:10).

A confortadora maravilha a ser lembrada neste dia é que o amor de Deus, Sua onipotência e Seu infinito interesse em nossa felicidade continuam inalteráveis em tempos de prosperidade ou de angústia. Assim, podemos enfrentá-los confiantes e com alegria.

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5 years ago
3 minutes 9 seconds

Comunhão Diária
Meditação da Mulher - 04/06/2020

Dons na maioridade
Leitura por @ZaneDePaula


A beleza dos jovens está na sua força; a glória dos idosos, nos seus cabelos brancos. Provérbios 20:29

Os desafios sempre fizeram parte da minha vida. Desde muito jovem, trabalhava e sempre tive muitas atividades na igreja. No entanto, quando avançamos na idade, pensamentos nos vêm, dizendo que não daremos conta de realizar as mesmas tarefas que fazíamos anteriormente.

Tenho 6 anos e continuo ativa na gerência de meus negócios, além de desempenhar várias funções em minha igreja. Existem áreas, porém, nas quais a presença dos jovens tem maior predominância, como por exemplo na música.

O Ministério da Música em minha igreja é muito atuante e predominantemente exercido pelos jovens. Temos uma banda com diversos instrumentos, e a maioria dos músicos tem aproximadamente anos de idade. E eles são muito talentosos. Além disso, temos um grupo de vocalistas num total 15 de pessoas.

Pediram-me para assumir a direção do Ministério da Música. Para mim, isso foi um grande desafio. Como conseguiria trabalhar com uma geração tão diferente da minha? Senti que aquele convite era um chamado de Deus. Apesar de já estar atuando em outros ministérios, aceitei o chamado. Além de coordenar as equipes de músicos, também tenho a missão de convidar pessoas para cantar nos cultos.

Não tenho nenhuma formação acadêmica na área musical. Acredito que quando Deus chama, Ele capacita. Muitas pessoas não me apoiaram, pois diziam que eu já tinha atividades demais e que já estava na idade de ficar quieta. Deus, porém, pode nos chamar a qualquer hora e nos dar forças e condições para exercitar nossos dons. No meu caso, acredito que fui chamada para dar equilíbrio e harmonia aos jovens.

Temos desafios todos os dias. Entretanto, a cada desafio vencido, nos tornamos mais fortes. Sei que alguns podem me ver como uma pessoa idosa, mas Deus me vê de forma diferente. Ele me vê como alguém que ainda pode contribuir para Sua obra. Por isso respondi: “Eis-me aqui. Tenho saúde debilitada, sofri dois infartos, mas o Senhor conhece meu coração.”

Como observado em Provérbios, os jovens têm força, mas, aos mais velhos, Deus dá sabedoria e experiência. Se acreditarmos que Deus está à frente de todas as coisas, não teremos o que temer. É o Espírito Santo quem faz a obra.

Mercia Cajazeiro

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5 years ago
3 minutes 28 seconds

Comunhão Diária
Lição da Escola Sabatina - 04/06/2020

Fé e História.


Não vivemos isolados. Nossas escolhas influenciam não apenas a nós mesmos, mas a outros também. Da mesma forma, muitas pessoas do antigo povo de Deus impactaram grandemente o futuro de outras. Em Hebreus 11, o famoso capítulo da fé, vemos um resumo da influência de muitos desses antigos heróis da fé.

5. Leia Hebreus 11:1-40. Quais lições podemos aprender com a vida desses heróis antigos?

Enoque: _____________________________________

Noé: _______________________________________

Abraão: _____________________________________

Sara: ______________________________________

José: ______________________________________

Moisés: ____________________________________

Raabe: _____________________________________

Sansão: ____________________________________

Fé não é simplesmente uma crença em algo ou alguém; é agir em resposta a essa crença. É uma fé que atua; e isso é considerado como justiça. Esses atos de fé mudam a História. Cada um deles depende da confiança na Palavra de Deus.

Noé agiu com fé quando construiu a arca, confiando na Palavra de Deus acima da experiência e da razão. Em virtude de nunca ter chovido, a experiência e a razão sugeriam que um dilúvio não tinha absolutamente nenhum sentido. Mas Noé obedeceu a Deus, e a humanidade sobreviveu. Abraão, então chamado Abrão, deixou Ur no sul da Mesopotâmia, a cidade mais sofisticada do mundo naquela época, e saiu, sem saber aonde Deus o levaria. Mas ele escolheu agir de acordo com a Palavra do Senhor. Moisés escolheu tornar-se um pastor levando o povo de Deus à Terra Prometida, em vez de se tornar o rei do Egito, o maior império do seu tempo. Ele confiou na voz do Todo-Poderoso chamando-o da sarça ardente. Raabe decidiu confiar nos relatos da libertação promovida por Deus. Ela protegeu os dois espias e se tornou parte da linhagem de Jesus. Sabemos tão pouco sobre como nossas decisões afetarão a vida de inúmeras pessoas nesta geração e nas que estão por vir!

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5 years ago
3 minutes 22 seconds

Comunhão Diária
Meditação Matinal da Igreja Adventista - 04/06/2020

Motivos do coração.
Autoria Pr. Zinaldo Santos.
Leitura por @Othoni.Vinicius


Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento. Marcos 12:44

Construída em um período que durou 182 anos (1163-1345), a catedral de Notre-Dame, em Paris, é um dos monumentos históricos, culturais e artísticos mais conhecidos do mundo. A cada ano, recebia cerca de 13 milhões de visitantes. A riqueza artística do templo, entretanto, foi seriamente danificada por um incêndio que durou 14 horas, em 15 de abril de 2019, enquanto passava por reformas em sua estrutura.

Ainda sob o impacto da fatalidade, empresários e celebridades se mobilizaram e ofereceram doações milionárias para a recuperação da igreja. Dois dias após o incêndio, já haviam sido garantidos mais de 3 bilhões de reais. Logo surgiram críticos usando as redes sociais para questionar a pronta generosidade, lembrando as muitas regiões e pessoas extremamente necessitadas no mundo que poderiam receber semelhante atenção. O que motivou tão grande generosidade por parte daqueles doadores? Podemos supor várias razões, mas unicamente Deus conhece os verdadeiros motivos do coração.

No âmbito espiritual, sabemos muito bem que “é a motivação que dá sentido às nossas ações, deixando uma marca de vergonha ou de elevado valor moral. Não são as grandes coisas que todos os olhos veem e toda língua louva que Deus considera mais preciosas. Os pequenos deveres cumpridos com alegria, as pequenas dádivas que não são vistas por ninguém e podem parecer sem valor aos olhos humanos possuem, muitas vezes, o mais alto valor para Deus. Um coração de fé e amor é mais precioso para o Senhor do que as maiores dádivas” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 175, 176).

Ao doar “tudo quanto possuía”, a viúva mencionada por Jesus exemplificou essa realidade. Ninguém faria tanto, se o coração não transbordasse amor. Dedicar a Deus apenas as sobras da fartura que se possui não tem o mesmo significado do que Lhe entregar totalmente o pouco que se tem. Podemos ter certeza de que a fé que acompanha o amor nesse ato será recompensada pelo Pai.

Contudo, não devemos pensar que a atitude de ofertar alguma coisa a Deus esteja limitada aos dons materiais. Ele também nos disponibiliza tempo e habilidades, a própria vida, que devemos render inteiramente a Seu serviço. Lembrando sempre que, conforme assinala o Comentário Bíblico Adventista (v. 5, p. 710, 711), “Deus está interessado na magnitude do amor e da consagração que a dádiva representa, não em seu valor monetário.”

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5 years ago
3 minutes 9 seconds

Comunhão Diária
Meditação da Mulher - 03/06/2020

Endireitando a vida.
Leitura por @ZaneDePaula


E ali estava uma mulher que tinha um espírito que a mantinha doente havia dezoito anos. Ela andava encurvada e de forma alguma podia endireitar-se. Ao vê-la, Jesus chamou-a à frente e lhe disse: “Mulher, você está livre da sua doença”. Então lhe impôs as mãos; e imediatamente ela se endireitou, e passou a louvar a Deus. Lucas 13:11–13

Jesus tinha uma atenção especial para com as mulheres. Ele sempre estava disposto a conversar com elas e atender às suas necessidades. Foi assim com a mulher junto ao poço de Jacó; a sogra adoentada de Pedro; as irmãs enlutadas, Maria e Marta; a viúva de Naim; a ilha de Jairo; a mulher com fluxo de sangue; e tantas outras.

O evangelho de Lucas relata que certa vez, em um sábado, Jesus foi à sinagoga e ali encontrou uma mulher que andava encurvada. O problema que essa mulher enfrentava pode ser comparado à condição de muitas pessoas que, pelas circunstâncias difíceis da vida, andam prostradas e desanimadas. Quando uma pessoa anda encurvada, seu olhar se volta unicamente para baixo. Ela não tem esperança, sente-se triste e não consegue perceber as coisas boas que a cercam.

O texto bíblico diz que, por si mesma, a mulher não podia se endireitar. Da mesma forma, muitos têm sofrido com a depressão, o medo, a frustração, a solidão e o desespero, sem conseguir encontrar uma saída. As pessoas podem permanecer nessa condição de sofrimento por muito tempo, assim como aquela mulher que estava doente havia 8 anos. Mas, apesar de sua enfermidade e incapacidade, ela não desistiu de confiar em Deus. A Bíblia diz que ela estava no templo quando Jesus a viu. Cristo sempre nos vê. Ele percebe nosso interesse por Sua presença e ouve nossas orações; nossa dor não Lhe passa despercebida.

Jesus chamou aquela mulher, e ela foi até Ele. Da mesma forma, Jesus está chamando você. Hoje, Ele quer falar ao seu coração. Você não foi  abandonada. Assim como indireitou a vida daquela mulher, Ele também quer endireitar a sua. Não importa há quanto tempo você esteja enfrentando problemas, nem qual seja sua situação. Atenda ao chamado de Jesus e receba Seu milagre. Levante a cabeça e confie! Logo o milagre que você tanto precisa vai acontecer. Então, finalmente, você poderá louvar a Deus, como fez aquela mulher.

Janaina Silva Xavier

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5 years ago
3 minutes 32 seconds

Comunhão Diária
Lição da Escola Sabatina - 03/06/2020

O Jesus histórico.


4. Leia Mateus 26:57-67; João 11:45-53; 18:29-31. Quem foi Caifás e qual foi seu papel na morte de Cristo? Quem foi Pôncio Pilatos? Qual foi a importância da sua decisão para que o Sinédrio realizasse seus objetivos?

________________________

Caifás foi um sumo sacerdote e instigou uma conspiração para buscar a morte de Jesus. Sua existência foi registrada também por Josefo, o historiador judeu que escreveu em nome dos romanos. “Além disso, ele também privou José, que também era chamado Caifás, do sumo sacerdócio e nomeou Jônatas, filho de Ananus, sumo sacerdote, para sucedê-lo” (Josephus Complete Works; Grand Rapids, MI: Kregel Publications, 1969, livro 18, capítulo 4, p. 381).

Em 1990, uma tumba familiar foi descoberta ao sul de Jerusalém, contendo doze ossuários, ou caixas de ossos. As moedas e a cerâmica da tumba datam de meados do primeiro século d.C. O ossuário mais ornamentado, com vários conjuntos de ossos, contém o nome “José, filho de Caifás”. Muitos estudiosos acreditam que essa tenha sido a tumba e caixa de ossos de Caifás, o sumo sacerdote tão diretamente envolvido na morte de Jesus.

Em 1961, uma inscrição com o nome de Pôncio Pilatos, governador da Judeia sob o imperador Tibério César, foi encontrada em uma pedra no teatro de Cesareia Marítima.

Assim, em ambos os casos, algumas das principais figuras que envolvem a morte de Cristo foram confirmadas pela História.

Historiadores seculares dos dois primeiros séculos também falam sobre Jesus de Nazaré. Tácito, historiador romano, escreveu sobre Cristo, Sua execução por Pôncio Pilatos no reinado de Tibério César e acerca dos primeiros cristãos em Roma. Plínio, o Jovem, governador romano, escreveu em 112–113 d.C. ao imperador Trajano, perguntando como deveria tratar os cristãos. Ele os descreveu dizendo que se reuniam em determinado dia antes do alvorecer, cantando hinos como se fosse para um deus.

Essas descobertas arqueológicas e fontes históricas apresentam uma base adicional, extra-bíblica para a existência de Jesus, que foi adorado
nos primeiros 50 anos após Sua morte. Os próprios evangelhos são as fontes primárias sobre Jesus, e devemos estudá-los cuidadosamente para aprender mais sobre Cristo e Sua vida.

Embora seja sempre bom ter evidências arqueológicas que apoiem nossa fé, por que nossa fé não deve depender dessas provas, por mais úteis que elas possam ser?

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5 years ago
7 minutes 17 seconds

Comunhão Diária
Meditação Matinal da Igreja Adventista - 03/06/2020

Estamos em boas mãos.
Autoria Pr. Zinaldo Santos.
Leitura por @Othoni.Vinicius


Vi, também, um anjo forte, que proclamava em grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos? Apocalipse 5:2

Em visão, o apóstolo João foi levado à sala do trono, o centro de controle do Universo. Ele conta o que viu: “Vi, na mão direita Daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, de todo selado com sete selos” (Ap 5:1). Naqueles dias, os livros eram rolos. Se estivessem selados à semelhança do que foi mostrado a João seriam um testamento, um mandato legal. Escrito por dentro e por fora, era uma base celestial de dados com toda informação necessária para executar o plano da redenção. João percebeu que a abertura daquele livro significava salvação, portanto deveria ser aberto. Mas por quem? Essa foi a pergunta do anjo.

A resposta veio de um dos anciãos: “Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e seus sete selos” (v. 5). Cristo foi achado digno de abrir o livro. Ele é o Leão da tribo de Judá. “O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29). O Messias sofredor, que deu a própria vida como oferta pelo pecado de muitos, o único qualificado para aceitar o desafio de abrir aquele tratado sobre a redenção.

Como nosso Redentor, Jesus tomou nosso caso em Suas mãos como se fosse Dele mesmo. Viveu, sofreu, morreu, ressuscitou e venceu! Tirou-nos das garras do adversário. “Tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público triunfando sobre eles na cruz” (Cl 2:15, NVI). Seu propósito é nos levar ao Éden celestial. Soberano e régio, é um em poder e dignidade com Aquele que está sentado no trono. É o doador da vida, autor e consumador da fé. Comprometeu-Se a cumprir Sua responsabilidade redentora até às últimas consequências. Salvador e Senhor de todos nós, continua ativo no processo de salvação, como mediador entre Deus e o homem.

Sua missão será consumada apenas quando abrir o sétimo selo. Esse é o objetivo final da História. Então, o drama do pecado estará terminado. O mal não subsistirá para sempre. O paraíso restaurado será entregue de novo a Seu criador. Pela graça divina, nós o habitaremos conforme o plano de Deus. Não foi sem significado que o profeta presenciou a explosão de louvor “Àquele que está assentado no trono e ao Cordeiro” (Ap 5:13).

Alegre-se! Nosso passado, presente e futuro foram colocados nas mãos de Jesus. Se nos colocarmos nelas, estaremos no melhor lugar.

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5 years ago
3 minutes 5 seconds

Comunhão Diária
Meditação da Mulher - 02/06/2020

Orar e Confiar.
Leitura por @ZaneDePaula

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5 years ago
3 minutes 32 seconds

Comunhão Diária
Lição da Escola Sabatina - 02/06/2020

Daniel, Nabucodonosor e Babilônia


Em julho de 2007, um estudioso da Universidade de Viena estava trabalhando em um projeto no Museu Britânico quando encontrou um tablete da época de Nabucodonosor, rei de Babilônia. No tablete, ele encontrou o nome “Sarsequim” [Nebo-Sarsequim, NVI], o nome de um oficial babilônico mencionado em Jeremias 39:3. Sarsequim foi um dos muitos indivíduos, tanto reis como oficiais, que (graças à arqueologia) foram redescobertos da época de Daniel e Nabucodonosor.

3. Leia Daniel 1 e 5. Como as primeiras decisões de Daniel correspondem às ações de Deus em usá-lo como Seu servo e profeta para influenciar milhões de pessoas ao longo da História?

_______________________________

Daniel resolveu firmemente (Dn 1:8) permanecer fiel a Deus em relação à sua alimentação e às suas orações. Esses bons hábitos, formados no início de sua experiência, tornaram-se o padrão que lhe daria força para sua longa vida. O resultado foi um pensamento claro, sabedoria e entendimento que vinham do Céu. Isso foi reconhecido por Nabucodonosor e Belsazar, de modo que Daniel foi elevado às posições mais altas do reino. Contudo, talvez mais importante, seu testemunho resultou na conversão do próprio rei Nabucodonosor (Dn 4:34-37).

O rei era filho de Nabopolassar. Juntos, eles construíram uma cidade gloriosa, insuperável no mundo antigo (Dn 4:30). A cidade de Babilônia era enorme, com mais de 300 templos, um palácio espetacular e cercada por enormes muros duplos com cerca de 4 e 7 metros de espessura. Os muros eram intercalados por oito portões principais, todos nomeados em homenagem às principais divindades babilônicas. O mais famoso é o portão de Ishtar, escavado pelos alemães e reconstruído no Museu de Pérgamo, em Berlim.

Em Daniel 7:4, Babilônia é descrita como um leão com asas de águia. O caminho de procissão que conduz ao portão de Ishtar é revestido com imagens de 120 leões. Uma imagem de um enorme leão lançando-se sobre um homem também foi encontrada durante escavações e permanece até hoje fora da cidade. Todas essas imagens testemunham do leão como símbolo apropriado para Babilônia, a Grande. A história bíblica e sua mensagem profética são confirmadas.

Daniel 1:8 declara que o profeta resolveu firmemente. O que isso significa? Quais coisas você precisa decidir energicamente fazer ou deixar de fazer?

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5 years ago
4 minutes 21 seconds

Comunhão Diária
Meditação Matinal da Igreja Adventista - 02/06/2020

A Segunda Chance.
Autoria Pr. Zinaldo Santos.
Leitura por @Othoni.Vinicius

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5 years ago
3 minutes 3 seconds

Comunhão Diária
Meditação da Mulher - 01/06/2020

Clamor de uma mãe.
Leitura por @ZaneDePaula


Antes de clamarem, Eu responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei. Isaías 65:24

Sou esposa de pastor. Quando estávamos trabalhando em nosso primeiro distrito, em Pirapora, Minas Gerais, Deus nos presenteou com um lindo bebê. Nós morávamos em uma casa grande e antiga, daquelas que um quarto tem acesso a outro.

Certa noite, meu bebê, que tinha apenas três meses de idade, começou a chorar muito. Isso me deixou preocupada, pois eu não tinha nenhuma experiência. Além disso, meu esposo estava viajando para atender às igrejas. Quanto mais o bebê chorava, mais impotente me sentia. Então fui ao quarto, ajoelhei-me ao lado da cama e clamei a Deus: “Senhor, meu filho está chorando demais, não sei se ele tem fome, sede ou dor. A única coisa que sei é que o Senhor conhece todas as coisas, portanto, me ajude. Se for fome, coloque leite em meu peito, a fim de que possa amamentar o bebê.”

Naquele exato momento, percebi que meu filho começou a diminuir o choro e que o Espírito Santo estava atuando sobre ele. Ainda em oração, pedindo por socorro, senti meus seios doerem. Deus providenciou o alimento para meu filho! Isso foi muito marcante para mim, pois estava sem leite. Você, que é mãe, sabe do que estou falando. Naquele instante, parei de pedir e, em lágrimas, comecei a agradecer a resposta imediata de Deus. Minha angústia desapareceu, e pude ver na prática como o Senhor supre nossas necessidades.

No dia seguinte, uma vizinha bateu à minha porta para saber o que havia acontecido na noite anterior. Ela tinha ouvido o choro do bebê por aproximadamente 30 minutos. Aproveitei a oportunidade e lhe contei o milagre que Deus havia realizado. Esse episódio me lembrou da promessa de Isaías 65:24: “Antes de clamarem, Eu responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei.” O Senhor conhece nossas necessidades antes mesmo de pedirmos. No entanto, Ele deseja que Seus filhos O busquem em oração.

Deus cumpriu, cumpre e continuará cumprindo Suas promessas. O que nós precisamos fazer é abrir o coração e entregar todos os nossos problemas a Ele. Que tal colocar isso em prática neste momento?

Lucinê Barros da Rocha Cruz

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5 years ago
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Comunhão Diária
Lição da Escola Sabatina - 01/06/2020

Isaías, Ezequias e Senaqueribe


2. Leia Isaías 36:1-3; 37:14-38. Nesse relato de uma forte campanha assíria contra Judá, como Deus libertou Seu povo?

A.(  ) O Anjo de Deus destruiu o exército de Senaqueribe.
B.(  ) A ousadia de Ezequias derrotou os assírios.

Em 701 a.C., Senaqueribe atacou Judá. O relato foi registrado nas Escrituras. Essa história também foi relatada de várias maneiras pelo próprio Senaqueribe. Em seus anais históricos, descobertos na capital de Nínive, ele se vangloriou: “Sitiei e conquistei quarenta e seis das cidades fortificadas [de Ezequias] e inúmeras aldeias menores em sua vizinhança.” No palácio de Senaqueribe, em Nínive, ele celebrou o fato de ter derrotado a cidade de Laquis, na Judeia, cobrindo as paredes de uma sala central do palácio com representações em alto-relevo de seu cerco e batalha contra a cidade.

Escavações recentes em Laquis descobriram os escombros da imensa destruição da cidade, que ocorreu quando ela foi queimada por Senaqueribe. Mas Jerusalém foi miraculosamente poupada. Senaqueribe pôde ­vangloriar-se apenas disto: “Quanto a Ezequias, o judeu, eu o encerrei em sua cidade como um pássaro em uma gaiola.” Não há descrição de uma destruição de Jerusalém no período assírio nem relato sobre cativos sendo levados à escravidão.

De fato, Jerusalém foi sitiada, mas a Bíblia registra que o cerco durou apenas um dia, quando o Anjo do Senhor livrou Seu povo. Como Isaías havia predito: “Pelo que assim diz o Senhor acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, não virá perante ela com escudo, nem há de levantar tranqueiras contra ela. Pelo caminho por onde vier, por esse voltará; mas nesta cidade não entrará, diz o Senhor. Porque Eu defenderei esta cidade, para a livrar, por amor de Mim e por amor do Meu servo Davi” (Is 37:33-35).

É interessante que somente Laquis tenha sido preeminentemente representada em Nínive, a capital assíria. Não foram encontrados registros de Jerusalém nas paredes do palácio. Senaqueribe podia orgulhar-se apenas de ter derrotado Laquis. A prova final entre o Deus do Céu e os deuses dos assírios foi demonstrada na libertação do povo de Deus. Ele viu os atos de agressão da Assíria e ouviu a oração de Ezequias. Deus age na História.

Como você pode se lembrar de que o Deus que tão miraculosamente libertou Israel naquele tempo é o mesmo Deus a quem você ora, em quem você confia e de quem você depende?

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Comunhão Diária
Meditação Matinal da Igreja Adventista - 01/06/2020

A grande tragédia.
Autoria Pr. Zinaldo Santos.
Leitura por @Othoni.Vinicius


Ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Jó 2:10

Harmonizar a existência do sofrimento com a realidade do amoroso caráter de Deus é o maior e, talvez, o mais antigo dilema da mente humana. Em busca de resposta, muitas pessoas mergulham em especulações insensatas que resultam em dúvida e descrença. Com o pensamento voltado à busca do prazer nascido da satisfação de alguma necessidade e da ausência do sofrimento, Epicuro, filósofo grego, não entendia o que lhe parecia ser a inércia de Deus diante do sofrimento humano. A ele é atribuída uma mostra de descrença e irreverência em uma argumentação na qual questiona o poder, a bondade e a existência de Deus.

De fato, não podemos entender plenamente todas as nuanças do sofrimento, mas podemos ter um lampejo de compreensão a seu respeito, quando o observamos à luz do conflito entre Deus e Satanás. Desde que foi expulso do Céu, o arqui-inimigo tem se empenhado em ferir os filhos de Deus, na tentativa de denegrir o caráter do Criador, pintando-O como injusto, tirano e contraditório, acusando-O de ser um governante justiceiro. “Foi para remover essa sombra escura e revelar ao mundo o infinito amor de Deus que Jesus veio viver com a humanidade” (Ellen White, Caminho a Cristo, p. 10).

Se o sofrimento continua a magoar os filhos de Deus, não é por causa de inércia, conivência ou impotência da parte Dele. O Pai tolera, ou permite sem apoiar, as ações do adversário para que, observando seus feitos, livremente entendamos que Ele é amor, e Satanás é o grande facínora do Universo. Então podemos decidir livremente servir a Ele por amor, em qualquer circunstância, à semelhança de Jó. Como se não lhe bastassem as perdas sofridas, encontrou na vacilante esposa uma censura à integridade e confiança demonstradas. Entretanto, embora frágil, ferido de chagas, não podendo divisar uma reviravolta positiva naquela condição, ele manteve a confiança inabalável e respondeu: “Falas como qualquer doida.”

Deus é real e está empenhado em nosso bem-estar. Por mais cruel que seja o sofrimento com todas as suas perdas, a maior tragédia é sempre deixar de confiar Nele e não crer em Seu amor. Levemos a Ele as cargas que nos oprimem, enquanto aguardamos o momento em que, “desde o minúsculo átomo até o maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeita alegria, declarar[ão] que Deus é amor” (Ellen White, O Grande Conflito, p. 678).

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Comunhão Diária
Lição da Escola Sabatina - 31/05/2020

Davi, Salomão e a monarquia.


A monarquia de Davi e Salomão representa a era dourada na história de Israel. E se Davi e Salomão não existiram, como alguns afirmam? E se o reino deles não tivesse sido tão extenso quanto a Bíblia descreve, como alguns também alegam? Sem Davi não haveria Jerusalém, a capital da nação (2Sm 5:6-10). Sem Davi não teria existido nenhum templo construído por seu filho Salomão (1Rs 8:17-20). Finalmente, sem Davi, não haveria um futuro Messias, pois mediante a linhagem de Davi um Messias foi prometido (Jr 23:5, 6; Ap 22:16). A história israelita precisaria ser completamente reescrita. No entanto, essa história, como se lê nas Escrituras, é precisamente o que dá a Israel e à igreja sua função e missão singulares.

1. Leia 1 Samuel 17. Como Deus concedeu uma vitória decisiva a Israel? Quem foi usado para essa vitória? Onde ela aconteceu?

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Observe a precisa descrição geográfica das linhas de batalha em 1 Samuel 17:1-3. O sítio de Khirbet Qeiyafa está localizado nas colinas exatamente na área do acampamento israelita descrito nesse capítulo. Escavações recentes revelaram uma fortaleza massivamente fortificada da época de Saul e Davi, com vista para o vale. Dois portões do mesmo período de tempo foram escavados. Como a maioria das cidades em Israel tinha apenas um portão, essa característica pode ajudar a identificar o local como Saaraim (1Sm 17:52), que em hebraico significa “dois portões”.

Se esse for o caso, então identificamos pela primeira vez essa antiga cidade bíblica. Em 2008 e 2013 foram encontradas respectivamente duas inscrições que muitos acreditam que representam a mais antiga escrita hebraica já descoberta. A segunda inscrição menciona o nome Esbaal, o mesmo nome de um dos filhos de Saul (1Cr 9:39).

Em 1993, escavações na cidade de Tel Dan, no norte, descobriram uma inscrição enorme escrita pelo rei Hazael de Damasco, que registrou sua vitória sobre o “rei de Israel” e o rei da “casa de Davi”. A dinastia de Davi foi descrita na Bíblia dessa mesma maneira, o que acrescenta evidências arqueológicas poderosas de que Davi existiu historicamente, exatamente como a Bíblia declara.

Imagine se o rei Davi realmente não tivesse existido, como alguns afirmam. Quais seriam as implicações disso para a nossa fé?

Deus tem sido prioridade em sua vida?

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Comunhão Diária
Meditação da Mulher - 31/05/2020

Milagre no deserto.
Leitura por @ZaneDePaula


O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força do meu coração e a minha herança para sempre. Salmo 73:26

Era 31 de maio de 2016. Estava a caminho do trabalho quando atravessei a avenida e um carro me atingiu em cheio. Algumas horas depois, acordei no hospital ainda com o uniforme e confusa. Logo descobri que eu havia tido três fraturas e que o dia
31 de maio deixaria de ser uma data comum pelo resto de minha vida, pois sempre lembraria o dia em que Deus me livrou da morte.

Os meses seguintes não foram fáceis. Tive que me afastar do trabalho e me adaptar à cadeira de rodas; não tinha condições de ir à igreja nem de passear. Além disso, dependia de outras pessoas para realizar até as tarefas mais simples. Mas foram exatamente cada um daqueles 90 dias que me fizeram compreender o significado das palavras gratidão e paciência.

Naquele momento da minha vida, aprendi algumas lições: (1) Os seres humanos são frágeis, e a vida é passageira. Por isso sou grata a Deus por ter enviado um anjo naquele dia para me proteger. (2) Podemos descobrir amigos inesperados e o verdadeiro significado de amar, isto é, permanecer ao lado de alguém mesmo quando este não tem nada a oferecer. (3) Ter paciência é viver um dia de cada vez, confiando que Deus está no controle de tudo.

Ao enfrentar os desertos da vida, lutamos entre o frio da solidão e o calor da provação, mas, para que haja uma verdadeira restauração física e emocional, é preciso “dar tempo ao tempo”. E não existe nada melhor que ter o Senhor do tempo como nosso guia. Ele está à disposição, basta que autorizemos Sua companhia em nossa jornada pelo deserto.

Hoje, já recuperada e novamente ativa, tenho não apenas cicatrizes pelo corpo e uma
história para contar, mas um milagre para testemunhar. Deus realizou em mim
uma transformação de dentro para fora. Aprendi a depender do Senhor em todos os momentos e a entregar minha vida diariamente em Suas mãos. Talvez seja para isto que servem alguns desertos: para nos levar à Fonte de água viva.

Por isso, se você está passando por um deserto e não está entendendo o porquê
de tamanha provação, reflita sobre a ideia de que talvez essa seja a sua oportunidade de vivenciar um milagre. Segure firme nas mãos de Deus, experimente exercer gratidão e paciência durante a jornada, e saia dessa experiência como uma nova pessoa!

Luiza Nayara Menezes Carvalho

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Comunhão Diária
Meditação Matinal da Igreja Adventista - 31/05/2020

O brilho da estrela.
Autoria Pr. Zinaldo Santos.
Leitura por @Othoni.Vinicius


Quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha? Ester 4:14

Uma das primeiras frases de que me lembro ter ouvido na primeira aula a que assisti no curso teológico, em 1972, foi proferida pelo pastor José Monteiro de Oliveira, que lecionava Ciência e Religião. Em suas palavras de saudação aos alunos, ele disse: “Vocês foram chamados para exercer o pastorado justamente na época mais difícil para alguém ser pastor.”

Passaram-se 48 anos. Alguns daquele grupo estão jubilados, outros já descansam no pó, e o mundo continua desafiando não apenas o exercício do pastorado, mas todo cristão. Entretanto, a trajetória do povo de Deus sempre foi marcada por desafios. Nessas ocasiões, Ele teve heróis para enaltecer Sua fidelidade, Seu poder e Sua graça em favor dos escolhidos.

Os dias do rei Assuero assinalaram um desses períodos turbulentos, em que brilharam a fé, a sensibilidade e a coragem de Ester. Seu nome hebraico era Hadassa, cujo significado é “murta” (uma planta). Órfã e criada pelo primo Mardoqueu, ela foi levada pela providência divina à corte medo-persa, sendo desposada por Assuero. No palácio, ela ficou conhecida como Ester. O Targum liga esse nome à palavra persa para “estrela”, explicando que ela era chamada assim por ser tão bela como “a estrela da manhã”.

Descoberta uma trama sórdida que ameaçava de destruição os judeus, Ester foi chamada a agir em defesa do povo diante do rei. Isso porque, “se você ficar calada”, advertiu Mardoqueu, “do Céu virão socorro e ajuda para os judeus, e eles serão salvos; porém você morrerá, e a família do seu pai desaparecerá” (Et 4:14, NTLH). Em resposta, a primeira atitude de Ester foi um chamado ao jejum e à oração (v. 16). Ela não podia se omitir. Confiante na ajuda divina, todo filho de Deus precisa ser proativo. Estamos empenhados em uma causa maior que nós mesmos, servindo a um Deus que não conhece limites. Especialista em abrir portas fechadas, do ponto de vista humano.

Passado o período de reflexão e comunhão com Deus, Ester foi recebida pelo rei. E brilhou, deixando-se usar por Deus! O Senhor agiu e livrou Seu povo. É provável que você esteja diante de uma das encruzilhadas que a vida impõe. Não entende a razão pela qual chegou até aí nem sabe que direção deve tomar. Talvez o caminho lhe pareça escuro, e a confusão domine sua mente. Esse é o momento de orar, jejuar, entregar tudo a Deus e esperar em serena confiança a manifestação de Sua providência.

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Comunhão Diária
Meditação da Mulher - 30/05/2020

Somos raça eleita.
Leitura por @ZaneDePaula


Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes Daquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. 1 Pedro 2:9, ARA

A manhã estava linda! Perfeita para um bom dia de compras. Eu estava realizando o projeto de leitura com meus alunos, e, a cada livro lido, eles ganhavam como incentivo uma peteca para colocar no potinho. Naquela manhã, saí para comprar as petecas e alguns outros brindes.

Após as compras, enquanto esperava o ônibus que me levaria para casa, pois trabalharia no turno da tarde, tirei o meu celular da bolsa para conferir o horário.

Depois de alguns segundos, fui abordada por uma mulher vestida com poucas roupas e que me deixou com medo. Olhando-me dos pés à cabeça, ela perguntou:

– Você é crente? Você é crente? De que igreja você é? – Ela estava nervosa e afoita, e eu mais ainda, pois percebi que ela queria alguma coisa de mim.

Ao responder que era crente e que pertencia à Igreja Adventista do Sétimo Dia, ela me disse:

– Olha! Eu estava no ônibus e vi você tirando o celular da bolsa. Então desci só para  assaltar você, mas percebi que você é do bem, parece gente boa! Olha o que tenho na minha mão, uma gilete. Ia puxar seu celular e, se reagisse, ia cortar você todinha… Agora, deixa pra lá. Você é diferente. Parece ser gente boa!

Depois de dizer isso, a mulher foi embora.

Após o ocorrido, fui para casa dando glórias a Deus e exaltando o Seu nome pelo livramento.

Todos os dias peço a Deus que me proteja e me faça ser luz para as pessoas ao meu redor. Tenho certeza de que Deus e meu anjo me deram aquele livramento.

Ao me lembrar desse fato, fico me perguntando: “Será que meus atos, meus trajes, minha aparência, sem que eu fale palavra alguma, mostram que sou raça eleita por Deus?”

Já fui escolhida por Deus e quero ser Sua propriedade exclusiva para que, quando Ele voltar, eu saia deste mundo de trevas e vá para Sua maravilhosa luz.

Ângela Helena Pantoja Barbosa

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Comunhão Diária
Podcast Diário contendo a Meditação Diária, Meditação da Mulher, Meditação Jovem e Lição da Escola Sabatina, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Eventualmente Episódios das séries: "Pergunte ao Pastor" e "Teologia atraente" TAGS: Meditação Matinal; Meditações Diárias; IASD.