Entre a explosão do Carnaval e o silêncio da ditadura, há um homem em fuga. Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni conversam sobre "O Agente Secreto", o mais recente e aclamado filme de Kleber Mendonça Filho, uma obra que usa Recife de 1977 não apenas como cenário, mas como personagem de um mosaico social e político.
Seria esse um thriller não-linear que utiliza da cultura pernambucana como metáfora e memória das sombras do Brasil da época?
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Antes do Blockbuster existir, houve o som de dois acordes: tan-dam! O Cinematografia | EP. 15 revisita Tubarão (Jaws, 1975), a obra de Steven Spielberg que redefiniu o cinema de massa, traumatizou uma geração inteira de banhistas e, aos 50 anos, ainda provoca debates.
Seria Tubarão apenas um filme de "Sessão da Tarde" superestimado? Ou uma aula de suspense que se tornou vítima do próprio sucesso, copiada à exaustão? Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni mergulham (literalmente) nas águas profundas deste clássico, investigando como Spielberg, parte da "Nova Hollywood", usou o espetáculo para salvar a indústria cinematográfica.
Uma conversa que vai além do monstro, analisando a genialidade que nasce da limitação técnica e a construção de um suspense que mora naquilo que não vemos.
Seria Tubarão o equilíbrio entre arte e entretenimento de massa? Ou ele abriu as portas para um cinema que hoje se preocupa mais com a bilheteria do que com a história?
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No Sessão Extra desse 31 de outubro, Flávia Arielo e Jason Baroni conversam sobre um dos melhores filmes de terror do ano: A Hora do Mal, ou como preferem, no original, Weapons, de Zach Cregger. Estão presentes nessa narrativa todos os elementos imprescindíveis para tornar este filme num clássico do horror: crianças desaparecidas, pais traumatizados, uma figura maligna e bizarra e uma baita trilha sonora.Assista e descubra porquê nessa discussão o título original representa perfeitamente os terrores e temores dessa história. Escreva nos comentários o que achou de WeaponsSOBRE O PODCAST O Cinematografia é um podcast que mergulha na sétima arte com profundidade técnica e sensibilidade estética. Apresentado por Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni.APOIE O CINEMATOGRAFIA - Se inscreva no canal #weaponsmovie #horrorstories #halloween #terror #HoradoMal#CinematografiaPodcast #cinemadeterror
Existem filmes que assustam e existem filmes que fundam o próprio medo no imaginário coletivo. "O Exorcista" (1973) não é apenas um filme; é um trauma geracional, um divisor de águas que redefiniu o horror moderno muito antes do "pânico satânico" tomar conta da cultura.Neste episódio 14, o especial de Halloween do Cinematografia Podcast confronta o clássico seminal de William Friedkin. Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni investigam a obra que colocou a fé, a ciência e a própria moralidade ocidental à prova, analisando por que, décadas depois, ela continua sendo o símbolo máximo do terror.Mais do que um filme sobre possessão demoníaca, "O Exorcista" é um tratado sobre o colapso da racionalidade. A análise mergulha na forma como Friedkin filma o fracasso da ciência moderna diante do inexplicável, transformando o corpo infantil de Regan (Linda Blair) no campo de batalha de uma guerra espiritual.Aperte o play e participe desta análise sobre a obra que levou o horror a um novo patamar de seriedade e sofisticação conceitual.Deixe sua leitura nos comentários.SOBRE O PODCAST O Cinematografia é um podcast que mergulha na sétima arte com profundidade técnica e sensibilidade estética. Apresentado por Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni.#OExorcista #CinematografiaPodcast #WilliamFriedkin #HistóriaDoCinema #CinemaDeTerror #Halloween #AnaliseDeFilme #Pazuzu #MaxVonSydow #WilliamPeterBlatty
O cineasta Stanley Kubrick foi um gênio cinematográfico, filmando obras absolutamente essenciais em diferentes gêneros, sendo uma das principais no campo do terror. Propondo uma conexão entre o horror e a perfeição, o Cinematografia inaugura seu Especial de Halloween, revisitando O Iluminado (The Shining, 1980) sob a luz fria da análise e da experiência estética.O trio Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni fala sobre as fronteiras entre terror e horror, questionando: o medo é uma construção do olhar ou do espaço? E o que resta do humano quando o isolamento se torna mise-en-scène?🎥 Neste episódio, o trio investiga:• A polêmica entre Stanley Kubrick e Stephen King, e o que ela revela sobre autoria e controle.• O uso da Steadicam e a sensação de aprisionamento criada pelos movimentos de câmera.• As atuações: Jack Nicholson, em sua loucura hipnótica; Shelley Duvall, que expressa o desespero real do espectador; e Danny Lloyd, cuja inocência e presença “assombrada” dão ao filme um eixo emocional e perturbador — um trabalho que Kubrick conduziu com extremo cuidado, protegendo o ator-mirim das cenas mais pesadas.• A simbologia do labirinto, a ideia do tempo cíclico e a fotografia final de 1921 como eco do inconsciente.• O Efeito Kuleshov e o terror que nasce da montagem, não do susto.• O som como arquitetura: o silêncio, a trilha e os ruídos que constroem o pavor.Mais do que uma leitura de gênero, o episódio reflete sobre a solidão como força estética, o confinamento como espelho e o cinema como exercício de perfeição obsessiva. O Iluminado é menos um filme sobre fantasmas — e mais sobre o que acontece quando o medo deixa de ser ficção.🔦 Indicações do Especial de Halloween:Flávia Arielo — Os Inocentes (1961), Monstro: A História de Ed Gein (Netflix)Fernando Geloneze — Alien, o Oitavo Passageiro, Enigma do Horizonte, PsicoseJason Baroni — Cidade dos Sonhos (David Lynch), Martyrs (2008)🩸 O medo é o mesmo desde Méliès ou Kubrick o reinventou?Conte nos comentários: “O Iluminado” é terror, suspense ou filosofia?#OIluminado #StanleyKubrick #StephenKing #CinematografiaPodcast #Halloween #TerrorPsicológico #JackNicholson #ShelleyDuvall #DannyLloyd #TheShining #Kubrick #CinemaDeAutor #Terror #Horror #FilmeClássico #PodcastDeCinema #AnáliseCinematográfica
Bem-vindos ao Cinematografia Podcast — Episódio 12! 🎥Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni se reúnem para uma conversa intensa sobre um tema que todo cinéfilo entende bem:👉 “O que está arruinando a experiência de ir ao cinema?”Neste episódio provocador, o trio analisa como o pós-pandemia, as redes sociais, o encarecimento dos ingressos e o mau comportamento nas salas estão transformando o ato público e coletivo de assistir filmes.O debate passa por temas urgentes:A crise da experiência cinematográfica coletiva e a “shoppingnização” das salas;O alto custo para o espectador — do ingresso à pipoca;A dominância das versões dubladas e o desaparecimento das sessões legendadas;A pandemia e a geração distraída, incapaz de ficar longe do celular;A falta de preparo dos exibidores e a ausência de políticas culturais para preservar o cinema como arte;O impacto da educação e do individualismo nas novas gerações, que parecem ter perdido o respeito pelo outro e pela experiência compartilhada;Histórias reais de caos nas salas: adolescentes gritando, celulares acesos, áudios no WhatsApp no meio do filme (!).Flávia, Fernando e Jason discutem como chegamos até aqui e se ainda é possível resgatar o prazer de ir ao cinema — aquele ritual de escuridão, silêncio e comunhão que fez nascer o amor pela sétima arte.💬 Participe nos comentários:O que mais te irrita quando vai ao cinema? Você ainda sente prazer em assistir filmes na tela grande?E mais: você é #TeamGulag, #TeamPauloFreire ou #TeamLanterninha? 😂📺 Assista até o fim — um episódio que mistura crítica cultural, filosofia, educação e paixão pelo cinema.#CinematografiaPodcast #Cinema #ExperiênciaNoCinema #PósPandemia #Dublagem #Legendagem #Sociedade #Educação #Comportamento #Cultura #Cinefilia #PodcastDeCinema #FláviaArielo #FernandoGeloneze #JasonBaroni #Lanterninha #RespeitoNoCinema #CulturaPop #CinemaBrasileiro #Reflexão #Cinefilo
Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni se reúnem neste episódio do Cinematografia Podcast para analisar "Uma Batalha Após a Outra", o novo e frenético filme de Paul Thomas Anderson (PTA).Considerado um dos diretores mais autorais e visionários da atualidade — responsável por obras como Magnólia, Sangue Negro e Trama Fantasma —, PTA retorna com um filme que mistura sátira política, ação, distopia social e uma boa dose de excelência estética.Com Leonardo DiCaprio no papel de Bob e Sean Penn como Lockjaw, "Uma Batalha Após a Outra" divide opiniões entre público e crítica. O filme é o mais bem ranqueado de PTA no IMDb (8.4), mas desperta controvérsias quanto ao roteiro, ritmo e construção dos personagens.👉 Neste episódio, discutimos:Por que o filme polarizou o público (e até os próprios hosts);A genialidade e as limitações de PTA como roteirista e diretor;A relação entre arte e política, com críticas à segregação racial e à luta revolucionária nos EUA;A simbologia da relação pai e filha (Bob e Willa) como o verdadeiro coração da história;As atuações de destaque do elenco — DiCaprio, Sean Penn e a revelação Chase Infinity;O uso técnico impecável de PTA: fotografia exuberante, planos longos e a trilha sonora minimalista (“o pianinho”);As críticas dos hosts à duração excessiva (2h41) e ao “recurso preguiçoso da carta” no final.🔥 Debatemos ainda se o filme é uma obra-prima de sátira política ou uma viagem “louca” com direção genial e roteiro desordenado.🎧 Assista, comente e participe da conversa!Você achou Uma Batalha Após a Outra um dos grandes filmes do ano — ou uma confusão genial?Deixe seu like, se inscreva no canal e ative o sininho para não perder os próximos episódios!
Neste Sessão Extra do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo e Jason Baroni mergulham no último filme de Andrei Tarkovsky, O Sacrifício (1986) — uma obra-prima filmada na Suécia que encerra a trajetória de um dos maiores cineastas de todos os tempos.
A conversa aborda como Tarkovsky transforma o cinema em poesia ao usar planos longos e contemplativos para esculpir o tempo, explorando a espiritualidade, a fé e a angústia diante do apocalipse. O episódio discute o protagonista Alexander, um escritor cético que, diante do iminente fim do mundo, assume um pacto transcendental de sacrifício.
Os hosts exploram em profundidade os símbolos do filme: a árvore ressequida como metáfora de esperança, a figura enigmática de Maria como bruxa ou mística, e o carteiro Otto como mensageiro angelical. Também analisam como Tarkovsky dialoga com a tradição cristã e filosófica, evocando Santo Agostinho, o Evangelho de João e o papel do artista como profeta da humanidade.
Outro ponto marcante é a análise da estética de Tarkovsky: o uso da natureza como personagem, a cor dessaturada contrastando com o verde da esperança, e o impacto visual de planos-sequência que exigem contemplação. Os hosts comentam a atuação intensa de Erland Josephson, a relação entre fé e arte, e o dilema universal do protagonista entre salvar sua vida ou manter sua palavra.
O episódio também destaca a história real das filmagens, como a célebre cena do incêndio da casa — registrada em um único plano, e que se tornou símbolo do sacrifício físico e artístico do próprio Tarkovsky. A conversa culmina na análise da cena final, em que a criança, até então muda, pronuncia a frase bíblica: “No princípio era o Verbo… Por quê, papai?”, consolidando o filme como uma meditação sobre fé, silêncio e legado.
✨ Se você busca reflexões sobre cinema autoral, filosofia, espiritualidade e simbolismo, este episódio é um convite a redescobrir Tarkovsky como um cineasta que fez de seus filmes verdadeiras orações visuais.
💬 Qual a sua interpretação de O Sacrifício? Deixe seu comentário e participe da discussão!
📰✨ No episódio 10 do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni mergulham em Todos os Homens do Presidente (All the President’s Men, 1976), clássico do cinema político que imortalizou a força do jornalismo investigativo.
O filme, dirigido por Alan J. Pakula e estrelado por Robert Redford (Bob Woodward) e Dustin Hoffman (Carl Bernstein), narra a investigação jornalística do Escândalo Watergate, que culminou na renúncia de Richard Nixon. Mais de quatro décadas depois, a obra segue atual e essencial.
Além da análise fílmica e histórica, este episódio presta homenagem a Robert Redford, que nos deixou recentemente. Redford não apenas marcou gerações como ator e diretor, mas também transformou a cena cultural ao fundar o Sundance Festival, pilar do cinema independente mundial.
✨ O que você vai encontrar neste episódio:
• A importância histórica do Watergate e sua representação no cinema.
• A construção visual e narrativa de Alan J. Pakula e a estética de suspense realista.
• As atuações contidas e poderosas de Redford e Hoffman.
• O impacto cultural e político do filme nos anos 70 e hoje.
• O legado de Redford como ator, diretor e criador do Instituto Sundance.
👉 Assista, comente e compartilhe esta discussão sobre cinema, política e a importância do jornalismo sério.
🧸🚀 Toy Story: Trinta anos de amizade, inovação e nostalgia!
Nesse episódio do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni celebram os 30 anos de Toy Story (1995), o filme que revolucionou a animação sendo o primeiro longa totalmente em CGI da história. Vamos revisitar Woody, Buzz e todos os brinquedos que habitam o mundo secreto de Andy – e discutir por que eles continuam tão vivos, emocionantes e relevantes três décadas depois.
Falaremos sobre:
• A inovação técnica e artística que fez a Pixar decolar e mudou para sempre como os filmes de animação são feitos.
• O roteiro e os personagens – rivalidade, amizade, medo do esquecimento e pertencimento.
• A trilha sonora memorável de Randy Newman, especialmente “You’ve Got a Friend in Me”, que se tornou um hino de amizade.
• O impacto cultural: os retornos aos cinemas, a nostalgia e como Toy Story atravessa gerações.
• Reflexões filosóficas: brinquedos que vivem quando não estamos olhando, a impermanência da infância e a memória como elo eterno.
Na segunda edição da Sessão Extra, Flávia Arielo e Jason Baroni mergulham em um dos maiores clássicos da história do cinema: A Paixão de Joana D’Arc (1928), de Carl Theodor Dreyer.✨ Este episódio é um convite para repensar o cinema além da análise tradicional, explorando dimensões filosóficas, históricas, estéticas e espirituais.Discutimos:• Como Dreyer transformou a história de Joana D’Arc em uma experiência espiritual universal.• A atuação icônica de Renée Falconetti, considerada uma das mais intensas já registradas em cinema.• O uso radical de close-ups, luz e sombra, criando uma estética expressionista única.• O simbolismo visual e religioso que marca cada cena do filme.• A fascinante história do próprio longa, perdido em incêndios e redescoberto décadas depois.Se você ama clássicos do cinema, filosofia, espiritualidade e arte, este episódio é para você.💬 Gostou do episódio?Deixe seu like 👍, inscreva-se no canal 🔔 e compartilhe.👉 Qual a sua cena favorita de A Paixão de Joana D’Arc?👉 Você já viu outros filmes de Joana?
No oitavo episódio do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni entram na trend do Instagram “Eu + 5 Filmes Para Me Conhecer” e compartilham os filmes que marcaram suas vidas.
Mais do que simplesmente listar títulos, discutimos o impacto do cinema em nossas trajetórias, as memórias afetivas que cada obra carrega e a diferença entre escolhas autênticas e listas “cult” feitas para impressionar nas redes sociais.
✨ Confira as escolhas de cada um:
🎬 Flávia Arielo
Cantando na Chuva (1952)
O Ladrão de Casaca (1955)
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977)
Anticristo (2009)
A Grande Beleza (2013)
🎬 Fernando Geloneze
2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)
O Pagador de Promessas (1962)
A Princesa Xuxa e Os Trapalhões (1989)
Fuga de Nova York (1981)
De Volta Para o Futuro (1985)
🎬 Jason Baroni
Cenas de um Casamento (1973/74)
O Caçador de Pipas (2007)
Sobre Meninos e Lobos (2003)
A Ghost Story (2017)
Melancolia (2011)
Entre clássicos, cults, nacionais e blockbusters que atravessaram gerações, este episódio mostra como o cinema pode ser tanto um espelho pessoal quanto uma ferramenta de identidade cultural.
👉 E você? Quais seriam os 5 filmes que melhor te definem?
No sétimo episódio do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni celebram os 50 anos de The Rocky Horror Picture Show (1975) – o musical mais extravagante, cult e transgressor da história do cinema.
✨ Com muito glitter, rock e contracultura, discutimos:
• O impacto cultural e a representatividade do filme
• A genialidade de Richard O’Brien ao criar uma ópera rock cinematográfica
• O icônico Dr. Frank-N-Furter (Tim Curry) e a liberação sexual sem limites
• Como o filme saiu do fracasso inicial para virar fenômeno cult global com as sessões da meia-noite
• A mistura de gêneros: ficção científica, terror, musical e comédia
• A estética glam, o humor e a ousadia que o tornaram um marco do cinema
Se você gosta de clássicos cult, musicais ou filmes que desafiam normas, este episódio é imperdível!
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👉 Qual é sua cena ou música favorita de Rocky Horror?
👉 Você já participou de uma sessão da meia-noite?
No sexto episódio do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni mergulham em Cidadão Kane (1941), de Orson Welles – aclamado como o maior filme de todos os tempos e a obra que transformou a linguagem cinematográfica moderna.
📽️ Mais que um clássico, Cidadão Kane é uma aula de cinema: narrativa não linear, múltiplos pontos de vista, flashbacks, profundidade de campo e diálogos memoráveis. Nesta conversa, exploramos a genialidade de Welles, a complexidade de Charles Foster Kane e o enigma eterno de Rosebud.
🎞️ CIDADÃO KANE: ARTE E REVOLUÇÃO
• Por que o filme é considerado o mais influente da história
• Como Welles reinventou técnicas sem “inventar do zero”, mas elevando-as a um novo patamar
• A combinação de gêneros: biografia, drama, jornalismo, mistério e até musical
• O personagem Kane como metáfora de poder, solidão e identidade
🧩 TEMAS E REFLEXÕES
• Rosebud: o trenó, a infância perdida e a nostalgia como chave da narrativa
• A crítica à política, ao jornalismo e ao vazio do sucesso
• A solidão e os relacionamentos fracassados de Kane• A influência em outros filmes: O Poderoso Chefão, Rashomon, Donnie Darko
💬 Participe do debate!
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Queremos saber:
👉 Você acha que Cidadão Kane é mesmo o melhor filme da história?
👉 O que mais te marcou: a narrativa, os diálogos ou o enigma de Rosebud?
👉 Que outros clássicos merecem ser revisitados?
Bem-vindos à Sessão Extra do Cinematografia Podcast, um novo formato dedicado a análises filosóficas, conceituais e poéticas do cinema.
Neste episódio, Flávia Arielo e Jason Baroni mergulham em Memórias de um Caracol (Memory of a Snail, 2024), aclamada animação stop-motion de Adam Elliot, indicada ao Oscar de Melhor Animação.
Mais do que uma animação, o filme é uma obra existencialista, tragicômica e simbólica, que coloca em debate temas como luto, vazio, fé, humor negro e busca por sentido.
🎬 SOBRE O FILME: MEMÓRIAS DE UM CARACOL
• História dos gêmeos Grace e Gilbert: perda, separação, luto e otimismo sutil• A tragicomédia existencial como motor narrativo
• Stop-motion como arte: textura, expressividade e profundidade emocional
• Críticas à autoajuda forçada e ao fundamentalismo religioso
• Referências a Sylvia Plath, Nick Cave e o cinema independente
🧠 LOGOPATIA E CINEMA COMO FILOSOFIA
• Conceito de logopatia (Julio Cabrera, O Cinema Pensa): unir logos (razão) e pathos (emoção)
• O cinema como forma de pensamento filosófico
• Analisar imagens em movimento como ato de reflexão existencial
🌌 EXISTENCIALISMO E ANGÚSTIA
• Conexão direta com Kierkegaard: o medo do nada e o vazio existencial
• Grace e Gilbert como metáforas da luta por sentido
• O refúgio da concha, a violência e o peso da culpa
💬 Gostou da análise?
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Queremos saber:
👉 Você acredita que animações são só para crianças?
👉 Qual simbolismo mais te marcou em Memórias de um Caracol?
👉 O cinema pode ser filosofia?
Nesta edição do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni analisam três universos cinematográficos muito distintos: a estética e a narrativa de Quentin Tarantino, o impacto visionário de Blade Runner (Ridley Scott, 1982) e o novo documentário de Petra Costa, Apocalipse nos Trópicos, que está movimentando debates no Brasil e no exterior.
🎬 QUENTIN TARANTINO – CINEMA DE AUTOR E IDENTIDADE VISUAL
• A construção de diálogos icônicos e personagens marcantes
• A mistura única de violência estilizada, humor e referências pop
• Influências do cinema asiático, westerns e exploitation
• A forma como Tarantino redefine gêneros e estilos
🤖 BLADE RUNNER (1982) – O FUTURO SOMBRIO DE RIDLEY SCOTT
• A estética cyberpunk e o visual futurista que moldou décadas de ficção científica
• A discussão filosófica sobre humanidade, inteligência artificial e identidade
• Diferenças entre as versões do filme e o “Final Cut”
• A trilha sonora imersiva de Vangelis e o legado visual no cinema e na TV
🌎 APOCALIPSE NOS TRÓPICOS – PETRA COSTA E A MEMÓRIA POLÍTICA
• Contexto histórico e social do documentário
• A narrativa política e poética de Petra Costa
• Recepção crítica e impacto internacional
• Como o filme se conecta a momentos decisivos da história recente do Brasil
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Comente:
👉 Qual seu filme favorito do Tarantino?
👉 Blade Runner ainda é o sci-fi definitivo?
👉 O que você achou de Apocalipse nos Trópicos?
No quarto episódio do Cinematografia Podcast, Flávia Arielo, Fernando Geloneze e Jason Baroni discutem temas centrais do cinema como festivais e premiações brasileiras, a genialidade visual de Alfred Hitchcock em Janela Indiscreta e o problemático novo filme do Quarteto Fantástico, da Marvel Studios.Neste episódio, refletimos sobre arte, indústria, marketing e percepção da realidade no audiovisual. Imperdível para quem quer pensar cinema com profundidade e humor.
🎞️ CINEMA BRASILEIRO E A FORÇA DOS FESTIVAIS
• O que é o Prêmio Grande Otelo e por que ele importa
• Diferença entre festivais de cinema e premiações
• Como festivais como Gramado, Brasília e SP impulsionam filmes brasileiros
• O exemplo de Oeste Outra Vez e o impacto da chancela de festivais
• A frase-chave: "Cinema é arte e é indústria"
📣 MARKETING DE CINEMA: DO OSCAR AO STREAMING
• O caso Harvey Weinstein e Shakespeare Apaixonado
• Por que a primeira semana de bilheteria é decisiva
• Streaming, lojas digitais e a monetização do conteúdo
• Crítica à dublagem dominante em salas do interior
• A importância da curadoria humana vs. algoritmos
• Assistir obras controversas para formar opinião própria (O Nascimento de uma Nação)
🎥 CLÁSSICO DA SEMANA: JANELA INDISCRETA (1954)
• A linguagem cinematográfica de Alfred Hitchcock
• Como narrar sem diálogos: a introdução brilhante de Jefferies
• Voyeurismo, realidade filtrada e metáfora das redes sociais
• A personagem Lisa (Grace Kelly) e sua função simbólica
• Relações amorosas, solidão urbana e manipulação visual•
Nota dos apresentadores: 10/10
🦸♂️ O HYPE: QUARTETO FANTÁSTICO (2025)
• A crise da Marvel Studios e a saturação dos heróis
• Marketing identitário vs. narrativa consistente
• Problemas de roteiro, ritmo e uso dos poderes
• Críticas ao casting (Pedro Pascal, Julia Garner, Vanessa Kirby)
• Comparações com Os Incríveis, que fazem tudo melhor
• Notas: 5,5/10 (Fernando), 3/10 (Flávia)
🎬 RECOMENDAÇÕES DOS HOSTS
• Fernando: Extermínio 3 (28 Years Later)
• Flávia: Pedágio (Grande Otelo 2024 – Globoplay)
• Jason: O Terceiro Homem, A Noite do Caçador e Apocalipse nos Trópicos (Petra Costa)
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Comente:
👉 Qual seu festival de cinema favorito no Brasil?
👉 Janela Indiscreta é o melhor filme do Hitchcock?
👉 O Quarteto Fantástico ainda tem salvação no cinema?
No terceiro episódio, Flávia Arielo, Jason Baroni e Fernando Geloneze debatem inteligência artificial no cinema, o clássico argentino Medianeras e o recém-lançado Sinners (2025), dirigido por Ryan Coogler. Entre polêmicas, análises técnicas e culturais, o episódio oferece múltiplas visões sobre o presente e o futuro do audiovisual.
🧠 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO CINEMA
Debatemos a reportagem da Rolling Stone Brasil sobre o uso de IA generativa pela Netflix na série Eternauta e seus impactos:
• Diferenças entre IA criativa x IA generativa
• A IA tira empregos ou expande a arte?
• Paralela com outras disrupções tecnológicas (como o som no cinema)
• Sotaque gerado por IA em Brutalista com Adrian Brody
• Impacto ambiental da IA, democratização da produção e quebra de monopólios
• Críticas à hipocrisia no uso cotidiano da IA vs. rejeição na arte
• Medo explorado por criadores de conteúdo para vender cursos
• Explicação técnica: o que a IA realmente "aprende" ao ser treinada?
🎞️ CLÁSSICO DA SEMANA: MEDIANERAS (2011)
Análise do filme argentino dirigido por Gustavo Taretto:
• Solidão e conexão em Buenos Aires na era da internet
• Influências de Jacques Tati, Woody Allen e cultura pop
• Arquitetura como metáfora da desconexão
• Citações de Cidades Invisíveis de Italo Calvino
• Montagem dinâmica e não linear
• Destaque para a trilha sonora (True Love Will Find You in the End, Ain’t No Mountain High Enough)
• Representações tecnológicas e "migrantes digitais"
🩸 FILME DA SEMANA: SINNERS (2025), de RYAN COOGLER
Discussão sobre o terror religioso contemporâneo:
• Mistura de mitologias: vudu, celta, vampiros, cristianismo
• Alegoria do negro norte-americano e reconstrução cultural
• Destaque para a cena do “juke joint” e a música como resistência
• Debate entre estéticas americanas e europeias de vampiros
• Críticas ao final arrastado e aos diálogos expositivos
• Notas variadas entre os hosts (de 5 a 8,5)
🎬 FILMES RECOMENDADOS PARA O PRÓXIMO EPISÓDIO
• Quarteto Fantástico (novo lançamento)
• O Esquema Fenício (filme brasileiro de Anderson)
• O Gosto da Cereja (Taste of Cherry, 1997 – clássico iraniano)
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Queremos saber:
👉 Você acha que a IA ameaça ou melhora o cinema?
👉 Qual a sua opinião sobre Sinners?
👉 Medianeiras ainda faz sentido hoje?
No episódio de hoje, Flávia Arielo, Jason Baroni e Fernando Geloneze analisam o universo do cinema sob perspectivas técnica, histórica, filosófica e cultural. Três grandes temas guiam nossa conversa: o crescimento do cinema brasileiro, a genialidade de Casa Blanca (1942) e as expectativas para o novo Superman (2025) da DC.
📈 CINEMA BRASILEIRO EM ALTA
A audiência de filmes brasileiros dobrou no último ano. Discutimos causas possíveis como o "efeito Oscar", a melhora da produção nacional e os desafios que ainda enfrentamos:
• Ingressos caros e concorrência com o streaming
• Estrutura precária de salas e sua má distribuição no Brasil
• Falta de financiamento e distribuição• Influência dos influenciadores digitais no "star system" nacional
• A cota de tela e o papel das redes sociais na percepção do público
🎞️ CLÁSSICO DA SEMANA: CASA BLANCA (1942)
Um dos filmes mais icônicos da história do cinema, discutido em profundidade:
• A estética noir e o roteiro escrito "ao vivo"
• A atuação marcante de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman• Como o filme equilibra amor, guerra e cinismo
• Bastidores da produção e impacto cultural
• Frases memoráveis, trilha sonora de Max Steiner e o poder emocional da cena da Marselhesa
🦸♂️ SUPERMAN (2025) E O FUTURO DA DC
Debatemos o novo filme do Superman e os desafios do universo DC:
• A nova proposta de James Gunn e o tom mais humano
• Comparações com versões anteriores: Reeve, Cavill e agora David Corenswet
• O impacto de narrativas sobre imigração e diversidade
• O cansaço dos blockbusters e a busca por um herói com falhas e emoção
• Polêmicas políticas e culturais envolvendo o personagem nos EUA
🎬 DICAS DE FILMES DOS HOSTS
• Flávia: La La Land
• Fernando: A Rosa Púrpura do Cairo
• Jason: Memórias de um Caracol, Killers e Como Estrelas na Terra
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👉 Qual filme brasileiro mais te marcou nos últimos anos?
👉 Casa Blanca merece ser considerado o maior clássico do cinema?
👉 Superman ainda é relevante em 2025?
O primeiro episódio de um podcast chamado "Cinematografia", onde os hosts Flávia, Fernando e Jason se apresentam e discutem suas paixões e formações relacionadas ao cinema.
Eles compartilham suas perspectivas diversas – marketing, academia, história e experiência pessoal – e explicam a proposta do podcast: analisar filmes de forma aprofundada, indo além da simples opinião de gosto.
O episódio inclui um bloco de "clássicos", onde analisam 2001: Uma Odisseia no Espaço, explorando seus aspectos técnicos, filosóficos e o impacto na ficção científica. Em seguida, um bloco de "hype" foca no filme Fórmula 1, debatendo seus clichês, qualidades de produção e o papel cultural que ele pode desempenhar ao ressignificar a figura do homem mais velho na sociedade.