Esse é o quinto episódio da série História de Campos do Jordão
Para esse episódio busquei referência no livro Campos do Jordão, o presente passado a limpo do grande e saudoso escritor e historiador Dr. Pedro Paulo Filho.
Um novo ciclo histórico de Campos do Jordão
Hoje conversamos com a familia responsavel por uma pagina que ajuda milhares de pessoas no 11º episódio do nosso quadro Hospedes do Condado, eles mostram como superar alguns problemas de saude apenas viajando, são uma familia incrivel que o Condado Matarazzo tem orgulho de trazer para vocês.
Conheçam agora o Viajar é a Cura.
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Esse é o quarto episódio da série Filosofia do Condado
Realmente é um desafio ser bom em um mundo mau, o discurso é bem fácil né? Mas, na verdade, na prática não é nada fácil, afinal os que ousaram ser bons e conseguiram são muito poucos, a impressão que tenho é que talvez seja algo ligado a prática, tipo: quanto mais você pratica, melhor nisso você fica.
Esse é o sétimo episódio da série Conde Francesco Matarazzo
O conteúdo deste podcast veio do livro de Renato Costa Couto - [A Travessia]
Um pouco sobre o orgulho dos castelabattenses por ter um conterrâneo como Francesco Matarazzo
Em um bate papo bem descontraído falamos sobre:
Quem é a Giselle e qual o objetivo dela com isso;
Sobre a psicologia encarada como um tabu para a nossa sociedade;
Em quais os momentos os psicólogos são realmente úteis;
Um pouco sobre ansiedade;
Falamos também sobre relacionamentos em uma sociedade tão imediatista e muito mais, confere aí como foi...
@giselle_psicologa
Afinal não pode faltar um restaurante português em uma cidade com uma gastronomia internacional não é verdade?
A Juliana a pessoa responsável por sua reserva no Condado Matarazzo disse:
_“Parece até um pedacinho de Portugal em Campos do Jordão” e eu concordo com ela, apesar de não termos conhecido o velho continente e não sabermos ao certo se por lá é assim mesmo, se for é sem dúvida um dos lugares mais incríveis da face da terra, mas se Portugal não for como é o Vila Chã, talvez Portugal não seja tão magnífico assim, lá no Vila Chã eles cuidam de tudo para transmitir a sensação de Portugal, vai desde os galinhos em cima da mesa, passa pela música típica da nossa pátria mater que descobri ser do gênero Fado, tal gênero acompanha esse podcast, como vinha dizendo, por lá eles cuidam de tudo, é galinho, música e até costumes, afinal antes do prato principal foi nos oferecido uma dose do delicioso vinho do Porto, de acordo com o garçom esse é um costume dos portugueses para abrir o apetite.
O Restaurante fica bem no coração da nossa Vila mais charmosa, a famosa Vila Capivari, por ali você tem a impressão de fazer parte de uma família, uma família educada e que cuida que você definitivamente sinta-se em casa, bom… essa foi minha impressão, e cá entre nós? mais um pouco eu chamava o garçom de mãe.
Fomos eu e a Juliana visitar o Vila Chã em março de 2021, o mundo passava por uma fase cruel de Covid o que não impossibilitou de vivermos uma das experiências mais enriquecedoras de nossa vida por apenas R$ 400,00, com direito a um delicioso vinho portugês que leva o nome da casa e simplesmente o melhor bacalhau que já comi em toda a minha vida, serei sincero agora: “Não gosto de bacalhau, mas o do Vila Chã eu gosto”!
O problema é que se eu não tivesse me comprometido a experimentar a especialidade da casa, talvez eu nunca tivesse quebrado esse paradigma.
Isso acontece comigo as vezes, quando me comprometo a quebrar algum preconceito sobre algo eu descubro um mundo cheio de possibilidades depois, foi assim com o Vila Chã e foi assim com o bacalhau.
Espero realmente que você também viva essa experiência e se assim como eu se você ainda tem um preconceito sobre algo, sugiro quebrá-lo e venha experimentar uma das nossas maiores delícias daqui da serra mantiqueira, delicias essas inspiradas nos mais diversos cantos do mundo.
Campos do Jordão é assim, as surpresas surgem nos mais diversos cantos e a proposta do Condado Matarazzo é trazer para você tais experiências para que no final você venha ainda mais bem preparado para a nossa cidade.
Vila Chã, continue sendo esse restaurante tão incrível e que ajuda a enriquecer ainda mais a nossa gastronomia.
O grande pintor brasileiro Camargo Freire, remeteu-nos uma carta, cujo trecho principal, permitimo-nos reproduzir: Achei que seria interessante lembrar do homem que colocou as escadas na Pedra do Baú, tornando possível escalar a gigantesca pedra.
Antonio Cortez foi o primeiro a subir e a correr sobre a pedra, de ponta a ponta. Ele contou-me como isso aconteceu: levou onze anos tentando atingir o alto da pedra; costumava caçar nas matas adjacentes e procurava um meio de tentar satisfazer sua curiosidade - ver o que havia lá em cima, pois ouvira muitas estórias, entre as quais, uma que despertou seu interesse: falava-se no tesouro dos índios que, no passado habitaram a região, e que foi escondido numa gruta, no alto da pedra. E o tesouro tornou-se uma obsessão para ele.
A Francine tem um podcast sobre PET, vai falar pra gente nesse episódio um pouco sobre a sua vida, de onde surgiu esse carinho pelos pets e um pouco sobre seu objetivo com isso.
É especialista em PET da raça PUG, ela fala um pouca da origem deles, os desafios de ter um pet dessa raça, quanto custa um pet deste e seu custo mensal, fala também sobre por qual o motivo de ter um podcast sobre cães, passamos um pouco por sua vida no sentido de como é ser uma digital influencer bem sucedida e muito mais...
Estrada de Ferro Campos do Jordão
O Olhar sobre a história
Pitoresco, encantador, mágico. Dentro do bondinho o tempo parece paralisado. E ao longo do seu trajeto nossos olhos desfrutam a paisagem à exaustão, enquanto a memória é percorrida e a história reciclada. Inaugurada em 1914 e eletrificada em 1925, a ferrovia faz um trajeto de 47 quilômetros, de Pindamonhangaba a Campos do Jordão, a uma velocidade média de 20 km/h. Saindo da estação Capivari, no centro comercial da Campos moderna, atravessa a mata de São Cristóvão, passa pelo hotel Toriba. Alguns quilômetros depois se descortinam o Vale do Lajeado, a Pedra do Baú e o Palácio Boa Vista. Chega ao Mirante Nossa Senhora Auxiliadora, de onde se sorve o panorama do Vale do Paraíba. Vem depois o Balneário Reino das Águas Claras (onde o mundo dos livros infantis de Monteiro Lobato foi Recriado), Cruza-se a ponte metálica sobre o rio Paraíba e, por fim, Pindamonhangaba.
O papo hoje é como sair do zero, ir buscar no mundo o que é seu, conquistar e talvez mais importante que tudo isso é compartilhar desse passo a passo.
O Ivo, a sua esposa e sócia Débora e seu filho Davi Lucca formam uma família que o Condado Matarazzo valoriza e quer sim ter por perto.
Falamos sobre finanças em um mundo volátil de covid que muda para regaça, esse cara mostrou que agora é o melhor momento para você conquistar tudo que a vida pode te dar.
Você pode até achar que é um papinho de auto ajuda e talvez esse seja o nosso problema, julgar sem conhecer.
Sabe quando você tenta mudar a sua realidade e não sabe nem por onde começar?
Talvez o que o Ivo te transmita agora seja o por onde
começar.
Conversando com ele, a frase que mais me veio à mente é: “por trás de um grande homem existe sempre uma grande mulher”, esse cara dedica o seu sucesso a sua esposa, que não apenas o ajudou, na verdade foi melhor do que isso, ela acreditou nele mesmo quando ele mesmo não o acreditava.
Confere aí como foi.
Ivo - @consultoriaruiz
Nesse 3º Episodio contamos com a visão de um grande escravo, é isso mesmo, “Não Busque o bem nas coisas externas, procure em si mesmo” é a visão de Epicteto, um escravo, na verdade um filósofo grego estóico que viveu a maior parte da sua vida em Roma.
Um papo franco com o Embaixador da Letap Campos do Jordão, trazendo curiosidades sobre a vida de Felipe Parada e sua esposa Debora, aqui nesse episódio do nosso podcast você vai escutar sobre os benefícios de uma vida sobre a bike, sobre suas modalidades e principalmente sobre um papo legal sobre assuntos diversos.
A Laís é uma menina de 28 anos, engenheira Civil, hoje atua no mercado financeiro, acredita que se você não detém sua liberdade, pode ser que alguém a tenha tomado de você e você ainda nem tenha percebido.
Ela consegue em 12 ou 15 meses colher bons frutos de boas escolhas plantados e muito bem cultivados, mas... para conseguir isso ela afirma que tem que ter paciência.
Ela também cuida de seus clientes com muita responsabilidade, tem como mentora a @nathdalat.
Já visitou mais de Quarenta Países e seu livro preferido? Os Axiomas de Zurique.
Quer saber como foi? confere aí
@freirelais
Falo hoje um pouco sobre Castellabate na Itália o Berço dos Matarazzo
O Restaurante Só queijo tem um estilo de cozinha francesa e referencia de fondue em nossa cidade.
O Thiago forma seu caráter em um ambiente onde ser atleta é ser bem sucedido, não apenas nos esportes mas também em meio aos negócios, assim é a filosofia do Fábio e a Anaisa cuida com enorme compromisso.
Ele tem apenas 12 anos, é ator, modelo e surfista por pura paixão… Ah, é também um excelente aluno e o segredo para isso é muita disciplina e saber dividir as prioridades, existe hora para tudo, o surf é uma brincadeira e cá entre nós? Talvez por isso que ele manda tão bem.
Seu pai o Fábio certifica de entregar o melhor conteúdo para formar um verdadeiro Titã e sua mãe a Anaisa encara com responsabilidade a questão do meio em que o Thiago roda, que na minha opinião é uma das coisas mais difícil de se fazer .
Eles acreditam que o maior erro dos novatos no surf é a falta de persistência, já o erro dos surfistas mais avançados é não saber dividir a hora da diversão da hora do foco.
O garoto é tão apaixonado por esporte que usa o presente que ganhou da avó para entrar em uma nova modalidade.
Seu pai identifica que precisa melhorar a comunicação com o filho, vai buscar ensinamentos dos mais diversos para aprender a lidar com tais desafios, acredita também que nossos ídolos brasileiros são pouco valorizados.
O garoto é persistente naquilo que acredita, vai atrás mesmo sabendo que as derrotas podem existir.
Em meio às ondas difíceis Brasil afora o Thiago aprimora seu surf em estilo clássico, ele fala também um pouco do desafio de interpretar o Bobby da Caverna do Dragão e leva Medina como principal ídolo.
Esculturas em armonia com a natureza, assim é o Felícia Leiner, um museu ao céu aberto.
Um pouco da história dessa incrível artista que já foi atleta, que valoriza suas raízes, tem um olhar suave sobre a vida, que compõe belas canções, que quase desistiu de seu sonho, mas escolhe ainda continuar acreditando nele.
Sua Paixão? A música e que através do marketing busca formas de vender sua própria arte, é um desafio... mas, ela é arrojada e vai atrás de seu sonho se virando com o que o mundo entrega para ela, com personalidade confiante embarca em uma jornada de sucesso equipada com uma personalidade super humilde.
Indica o livro NU DE BOTAS de Antonio Prata.
Admira seus amigos e acha loucura “vender a própria arte”, acredita que é um desafio.
Por fim, ela acredita e ama a arte.
Flávia - @flaviafelicioo
Afinal, estamos preocupados demais com o aplauso, funciona quase como um vício por aprovação. Fazemos as coisas esperando um elogio ou algo assim e, quando ele não vem, é como se fosse uma porrada no meio da cara. Por isso, talvez nos encontramos na lona…