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Ouça nesta edição do nosso podcast um bate-papo rápido e descontraído com o cantor e compositor Fábio Stella, amigo e parceiro musical de Tim Maia (1942-1998).
Ele conta que “Stella”, memorável canção de sua autoria, chegou a ter uma versão em inglês feita por Cazuza (1958-1990), porém não gravada. Por sua vez, Roberto Carlos, amigo de Fábio, disse que gravaria uma de suas canções, mas ficou só na promessa.
Lançada em 1959, Stella, que também ficou marcada na voz de Cauby Peixoto (1931-2016) foi um dos maiores sucessos de todos os tempos no Brasil.
O refrão da melodia se transformou na famosa vinheta radiofônica “Fiu, fiu Rádio Globoooo” e no chamado “grito de guerra” dos times de futebol: “Flamengooooo”, “Fluminenseeeee”, “Palmeirasssss”, “Corinthiansssss...”
O veterano radialista Paulo Lopes, de 78 anos, publicou um vídeo nas redes sociais criticando o atual estado do rádio brasileiro, que já foi o mais influente meio de comunicação do país.
O comunicador iniciou sua carreira na antiga Rádio Sociedade de Juiz de Fora e passou por emissoras de grande prestígio entre as quais Tupi do Rio de Janeiro, Globo e Capital de São Paulo. Aposentado, diz estar desiludido com o rumo tomado pelo rádio e descarta retornar à profissão.
Entre suas críticas, estão o excesso de comerciais, a locução agressiva das rádios populares e o declínio musical das programações. Para ele, o ouvinte foi deixado de lado em favor da gritaria e da banalidade.
Com o fim do AM, as FMs herdaram a audiência, mas perderam a essência e o respeito pelo público. Paulo Lopes lamenta o uso político das emissoras e a perda da credibilidade.
Em outro vídeo, na sequência, Fernanda Montenegro, aos 96 anos, recorda o tempo em que o rádio era arte e encantamento. Ela iniciou a carreira na RádioMEC, aos 15 anos, como locutora e atriz. Para Fernanda, a competitividade e o imediatismo dos novos tempos acabaram com o fascínio do rádio.
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Símbolo do Brasil e de maior maior audiência nas décadas de 1940 e 1950, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro também se destacou pelas vinhetas que marcaram sua programação. Em trabalho de resgate, a jornalista Carolina Julião reuniu oito delas, gravadas pelo grupo musical Roupa Nova e, em suas duas últimas, pela voz marcante do radialista Arlênio Lívio.
Esses sons, cheios de harmonia e emoção, evocam uma época em que o rádio era companheiro das famílias brasileiras. Para Carolina, preservar essa memória é valorizar a cultura e apresentá-la às novas gerações.
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Em nosso Podcast Bons Papos de hoje, o destaque é um talento que não se aprende em sala de aula: a arte de narrar futebol no rádio. Esse ofício não vem do livro nem de diploma, mas de um dom que transforma noventa minutos de bola rolando em pura emoção.
Vamos falar dos narradores que fazem do microfone um estádio inteiro, descrevendo cada jogada como se fosse final de campeonato.
É a voz que alimenta o imaginário do torcedor, acelera o coração e eterniza bordões marcantes. Para conversar conosco sobre o assunto, convidamos o radialista e jornalista baiano Paulo Gomes, que também é narrador esportivo. Clique no play e venha com a gente nesta agradável resenha.
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Responsável pela criação, no início da década de 1970, do "Globo Estrada", boletim informativo de dez minutos levado ao ar inicialmente na Rádio Record e, posteriormente, na extinta Rádio Globo de São Paulo (AM-1100), com informações destinadas aos caminhoneiros de todo o Brasil, o radialista Carlos Alberto da Silva, o "Calé", falecido em 1996, aos 78 anos, é homenageado em nosso podcast desta sexta-feira (18).
Carlos Alberto da Silva foi um dos funcionários mais antigos da Rádio Globo paulista, pois começou na emissora da Rua das Palmeiras, quando ainda era Rádio Nacional, onde trabalhou com Silvio Santos e Hebe Camargo, dentre outros importantes nomes da comunicação brasileira.
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Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, cantou que o jumento é “nosso irmão”. O animal, que já foi força de trabalho, companheiro de roçado, transporte das famílias entre vilarejos e feiras no sertão nordestino, nesses modernosos tempos virou sombra malvista na beira das estradas.
Somente este ano, segundo matéria publicada pelo jornal “Diário do Nordeste”, de Fortaleza, cerca de setecentos desses animais foram recolhidos nas rodovias do Ceará, feridos, largados, completamente esquecidos. Desprotegidos, eles correm risco de extinção.
Há denúncias de que milhares de jumentos foram mortos nos últimos anos para abastecer indústrias chinesas que produzem o “ejião”, produto milagreiro sem eficácia comprovada para rejuvenescimento e estímulo sexual. O assunto foi comentado por nós na “Cabana do Pajé”, programa diário de jornalismo e entretenimento levado ao ar pela Rádio Assunção de Fortaleza.
Barbacena, a cem quilômetros de Juiz de Fora, ganha lei para eternizar um dos bordões mais singelos da história do humor brasileiro. “Quando eu era criança pequena lá em Barbacena” acaba de virar patrimônio cultural da cidade de clima gelado e repleta de rosas nas ruas e quintais.
E com direito a número de lei, assinatura de prefeito e tudo mais, conforme projeto apresentado por um vereador do município. O bordão, eternizado no imaginário popular dobrasileiro, foi criado pelo ator e comedianteAntônio Carlos Pires (1927-2005), pai da atriz Glória Pires, que interpretava o personagem “Joselino Barbacena”, um tipo engraçado, de olhar inocente e memórialonga.
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Neste vídeo de seis minutos e meio, o mineiro Márcio Seixas, notável dublador dos estúdios Herbert Richers, conta alguns detalhes de sua convivência profissional com Mariano Dublasievicz, que o antecedeceu com sua voz marcante.
De uma época em que a gente tinha que subir no telhado para colocar Bombril na antena e se entreter com os memoráveis filmes de então.
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Durante apresentação no espaço cultural “Rancho do Toninho”, em São Paulo, o cantor Fábio Stella interpretou, entre outras canções, “Azul da cor do mar”, de Tim Maia (1942–1998), um dos clássicos da música brasileira. A melodia, composta por Tim na década de 1970, nasceu justamente a partir do violão de Fábio, seu amigo inseparável à época.
Tempos atrás Fábio Stella relembrou que, certa vez, saiu pra uma festa com alguns amigos, deixando Tim sozinho no apartamento em que moravam, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Foi naquela noite que o “Síndico” compôs a canção, inspirado por um quadro na parede: nele, a imagem do mar e de uma mulher encantadora lhe serviram de musa.
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O radialista baiano Paulo Gomes foi o convidado recente do programa matinal “Alô, Alô Fortaleza”, apresentado diariamente pelo também radialista Jota Lacerda, na tradicional Rádio Assunção, da capital cearense.
O descontraído bate-papo entre a dupla de comunicadores discorreu, basicamente, sobre o rádio esportivo brasileiro — com Paulo Gomes dando uma verdadeira aula sobre o tema, além de fazer imitações caricatas de narradoresesportivos e cartolas do futebol.
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O cantor e compositor mineiro Amarildo Silva foi o nosso convidado deste sábado (10), às cinco da tarde, no MPB em Foco, na Achei FM de Juiz de Fora. Um dos grandes nomes da música brasileira contemporânea, o artista tem uma trajetória marcada por parcerias relevantes — a exemplo de Márcio Borges, Tanussi Cardoso e Wander Lourenço — e pela participação no grupo Cambada Mineira. Amarildo comemora sua carreira repleta de poesia, regionalismo e homenagens a Guimarães Rosa. Ouça o programa na íntegra neste podcast.
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O cantor da Jovem Guarda, Wanderley Cardoso, participou conosco, na manhã desta sexta-feira (2), do programa “NaCabana do Pajé”, levado ao ar pela Rádio Assunção de Fortaleza e retransmitido por uma rede de emissoras do Nordeste brasileiro.
No descontraído bate-papo, mediado pelo apresentador Carlos Pajeú, ele falou sobre sua trajetória artística, os amores vividos na juventude e a alegria de ainda poder cantar para o público que conquistou em todo o Brasil.
Também participaram da resenha, entre outros, os jornalistas Jota Lacerda e Igor Loyola, da Rádio Assunção deFortaleza; o comunicador João Ferreira, da Rádio Capital de São Paulo; Cíntia Cardoso, filha e empresária de Wanderley; e o cantor Fábio Stella. Neste sábado, três de abril, Wanderley Cardoso faz uma apresentação no Grêmio Recreativo Creese, em Fortaleza, a partir das oito da noite.
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Mineiro é bicho prevenido. Quando viaja, não confia em lanche de bordo, nem tampouco em promessa de biscoitinho com suco. Na tarde desta quarta-feira, 30 de abril, um cabra de Itabira, na região central do estado, embarcou no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, rumo a São Paulo, com uma mala, uma marmita e uma garrafinha de café.
Assim que o avião da Gol levantou voo, o nativo abriu a bolsa e puxou a quentinha: arroz, feijão tropeiro e um “pedacim de calne”. Clique no play para ouvir o descontraído relato.
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O comunicador e DJ Jassvan de Lima, da conceituada WKCR FM (89.9) de Nova York, gravou depoimento sobre o “MPB em Foco", que estreia no próximo sábado (12), na Achei FM de Juiz de Fora.
Brasileiro radicado há quarenta anos nos Estados Unidos, Jassvan apresenta com maestria o programa semanal “Som do Brasil”, na emissora pertencente à ColumbiaUniversity.
Na atração, ele recebe com frequência importantes nomes da música brasileira e convidados do jazz norte-americano. O Som do Brasil registra grandes índices de audiência nos Estados Unidos e em várias partes do mundo.
Com apoio cultural da CVC Turismo, o MPB em Foco tem produção de Carolina Julião e apresentação de Marcos Niemeyer.
A cantora paulista Mônica Belli e seu produtor, Nilson Evangelista, são os primeiros convidados do programa, com edições quinzenais. A cada semana seráapresentado um nome emergente da nova MPB.
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O cantor e compositor cearense Artur Araújo, que se desponta como relevante talento da nova MPB, conversou conosco no Podcast Bons Papos via WhatsApp para falar sobre o seu trabalho, disponível em todas as plataformas de streaming.
Há quatro anos, o artista lançou seu primeiro álbum “Morada dos ventos”, com canções autorais e parcerias. Cuidadosamente elaborado, o disco é um verdadeiro presente para os ouvidos.
Destaque para a faixa “Jangadas e trens”, em dueto com a cantora mineira Bárbara Barcellos numa alusão a dois ícones da cultura popular cearense e de Minas Gerais, respectivamente.
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Nesta edição do Podcast Bons Papos contamos de maneira descontraída um fato inusitado ocorrido muitos anos atrás em Itabira, terra do poeta maior Carlos Drummond de Andrade, a cem quilômetros de Belo Horizonte, onde havia um padre que, ao contrário da placidez esperada de um homem de batina, carregava, além da fama, um três oitão estrategicamente escondido sob as vestes sagradas.
Diziam que o Padre José Lopes dos Santos, popularmente conhecido por “Padre Zé Lopão”, tinha um senso de justiça um tanto peculiar. Era devoto de Deus, mas também da lei do cão. Nunca ninguém soube muito bem de onde vinha essa mania que ele tinha de carregar um revólver.
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Em uma das nossas mais recentes participações no programa “Na Cabana do Pajé”, apresentado diariamentepor Carlos Pajeú na tradicional Rádio Assunção de Fortaleza, narramos de maneira descontraída a crônica bem-humorada sobre a palavra “coisa”.
A abordagem foi inspirada no texto da professora, escritora e jornalista Luísa Galvão Lessa, que transformou essa expressão corriqueira em um verdadeiro ato de criatividade e espontaneidade do brasileiro. A palavra “coisa” é quase uma extensão da alma nacional. Seja para expressar indignação, encantamento ou surpresa, ela está sempre pronta para cumprir seu papel.
🌵🌦️⛈️☂️🇧🇷 No programa “Na Cabana do Pajé”, levado diariamente ao ar através da tradicional Rádio Assunção de fortaleza com apresentação do comunicador Carlos Pajeú, nossa mais recente participação fala sobre os “Profetas da chuva”. Trata-se de grupo de sertanejos que se reúne anualmente no interior do estado para fazer suas previsões com base nos movimentos da natureza.
Eles analisam o comportamento dos animais, o florescimento de certas plantas, a posição das estrelas e até mesmo características do vento e do cheiro da terra. O encontro é marcado por apresentações culturais: repente, literatura de cordel e músicas típicas, que reforçam a identidade do povo nordestino.
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𝐅𝐎𝐑𝐓𝐀𝐋𝐄𝐙𝐀 𝐄 𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐈𝐑𝐎 — O programa radiofônico na “Cabana do Pajé”, apresentado diariamente através da tradicional Rádio Assunção de Fortaleza e de uma rede de emissoras em diversas cidades do Nordeste pelo ex-sonoplasta da Rádio Globo (AM-1220) do Rio de Janeiro Carlos Pajeú, proporcionou na manhã desta terça–feira (31), aos seus milhares de ouvintes memoráveis momentos com a participação de grandes comunicadores.
Todos eles atuaram direta ou indiretamente no Sistema Globo de Rádio. Atualmente, alguns desses nomes seguem alcançando expressivos índices de audiência na Super Rádio Tupi (AM-FM) do Rio de Janeiro.
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Produzida em um clássico gravador de rolo Akai — muito utilizado até o final da década de 1990 por emissoras de rádio e TV do Brasil — nossa mensagem de Ano Novo resgata a essência da simplicidade e das memórias afetivas que só o som analógico pode proporcionar.
Que este Novo Ano seja uma sinfonia de momentos inesquecíveis, embalados pelo melhor da música brasileira e por diálogos que inspiram e conectam o nosso dia a dia.
𝐀𝐛𝐫𝐚ç𝐨 𝐟𝐫𝐚𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 Carolina BL Julião & 𝐝𝐨 𝐌𝐚𝐫𝐜𝐨𝐬 𝐍𝐢𝐞𝐦𝐞𝐲𝐞𝐫
𝐌𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐌𝐏𝐁/𝐏𝐨𝐝𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐁𝐨𝐧𝐬 𝐏𝐚𝐩𝐨𝐬