A Bossa Studios é um estúdio baseado em Londres, ganhador do BAFTA e conhecido por seus jogos como o Surgeon Simulator, I am Bread e I am Fish. Nesse podcast eu conversei com o Henrique Olifiers, brasileiro que é o CEO da Bossa e também presidente do conselho da tinyBuild GAMES. O Henrique compartilhou a história da sua carreira e como ele foi de trabalhar na Rede Globo criando jogos para grandes programas até empreender em Londres sendo um dos fundadores da Bossa Studio. Nós também conversamos sobre alguns fatores que ele acredita terem sido fundamentais para o sucesso da Bossa, como ele analisa o cenário para identificar oportunidades, como lidar com inovação e equipes criativas em um estúdio de jogos, a criação de cultura dentro da Bossa, o papel das game jam mensais que eles realizam e muito mais. Esse episódio está imperdível para todos que querem empreender no mercado de games, então não deixe para depois.
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Anthen, Mass Effect 2, Mass Effect 3, Mass Effect: Andromeda e Dragon Age foram alguns jogos que o meu convidado de hoje já trabalhou. Nesse episódio eu trouxe o Scylla Costa, que atualmente é Lead Producer na Bioware e está no estúdio há 14 anos. O Scylla compartilhou como é o dia a dia do seu trabalho, como foi o caminho para conseguir uma vaga na Bioware e algumas mudanças que ele conseguiu promover na empresa. Nós também conversamos sobre a empresa de jogos que ele fundou em Recife antes de tentar carreira internacional, a Jynx Playware, que teve um grande impacto na indústria de jogos nacional. Ainda falamos sobre Síndrome do Impostor, como se preparar para aproveitar oportunidades e os paralelos entre as profissões de produtor de jogos e técnico de futebol, outro cargo que o Scylla exerce nas horas vagas.
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Nesse episódio eu converso com o EdH Müller, ilustrador com uma extensa carreira e que foi o responsável pela produção do jogo Tormenta: O Desafio dos Deuses, lançado em 2015. De lá para cá ele montou seu próprio estúdio de jogos, a 40Giants, que no início de 2022 lançou o Reverie Knights Tactics. Esse último jogo teve um tempo de produção de quase 4 anos e passou pelo ciclo típico de um jogo independente. O EdH compartilhou porque decidiu criar seu próprio estúdio, a busca por meios de financiar esse primeiro projeto e as crises que tiveram no estúdio ao longo da produção.
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Nesse episódio eu converso com o Rafael Costa, fundador e CEO da Monomyto. O estúdio tem uma parceria com a LOUD e recentemente lançou um jogo em blockchain para celular, o GunStars. O Rafael conta como a Monomyto começou, a experiência que eles tiveram em um programa de Aceleração do Google em Singapura e como surgiu a parceria com a Loud. Nós também tivemos uma discussão bastante interessante sobre jogos em Web3 e como a Monomyto tem utilizado a tecnologia para criar jogos divertidos para seus jogadores.
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Nesse episódio eu converso com o Daniel Garcia, Diretor de Produção do Candy Crush Saga. O Daniel trabalha na King há mais de 8 anos e contou muita coisa interessante sobre como eles operacionalizam um jogo desse tamanho e que tem atualizações a cada 2 semanas para os usuários. Ele compartilhou um pouco de como os diferentes times estão organizados para trabalhar no Candy Crush, qual é o papel dele como Diretor de Produção e o dia a dia do seu trabalho. Nós também falamos sobre metodologias ágeis, a experiência que ele teve empreendendo no Brasil antes de ir para a Alemanha e muito mais! Para quem quer entender melhor o papel da área de Produção em um jogo, esse episódio está imperdível!
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Nesse episódio eu trouxe o Kim Kaznowski da Double Dash, estúdio conhecido pelos jogos Sky Racket e a co-produção do Irmão do Jorel e o Jogo Mais importante da Galáxia (eleito o melhor jogo do Big Brands 2022). Nossa conversa começou com o lançamento ruim que o Sky Racket teve na Steam e como o lançamento no Nintendo Switch alguns meses depois foi muito bem. O Kim compartilhou alguns erros que identificaram e sua hipótese para o lançamento da Nintendo ter sido tão diferente. Ele também contou os desafios que o estúdio enfrentou com uma publisher que acabou saindo do projeto, como eles entraram em co-produção com o Irmão do Jorel o Jogo e muito mais!
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Nesse episódio eu converso com o Cesar Mufarej, co-fundador da Fanatee Games, empresa brasileira responsável pelo maior jogo de palavras cruzadas do mundo, o CodyCross. A Fanatee é uma das maiores empresas de games no país, está prestes a completar 10 anos e se especializou em jogos casuais e mobile no segmento de palavras. Além do CodyCross, também desenvolveu o Stop Categories, Word Lanes, entre outros. Com 250 milhões de downloads nos seus jogos, nesse episódio o Cesar compartilhou como a empresa começou, alguns desafios que enfrentaram e qual foi o ponto de virada pro estúdio. Nós também falamos sobre a decisão de desistir ou perseverar num projeto, como navegar pelas mudanças que ocorrem frequentemente no mundo da tecnologia e ainda sobre as vagas mais difíceis de preencher numa empresa de jogos.
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Nesse episódio eu trouxe o Ronaldo Cruz, ex-CEO da Oktagon Games, que foi adquirida pela Fortis Games em 2022. Nos últimos anos a Oktagon vinha se especializando em serviços de Live Operations para jogos, como o Magic: The Gathering – Puzzle Quest, Trial of Titans e Armies & Ants. O Ronaldo compartilhou os bastidores de um processo de aquisição, que vem sendo estudada pela Oktagon desde 2014. Nós conversamos sobre as decisões que a Oktagon tomou para chegar até aqui, algumas mudanças de rota, como eles abordaram as diversas oportunidades que surgiram na indústria e muito mais. Esse episódio está imperdível para quem quer entender melhor o funcionamento da indústria de jogos e algumas oportunidades que estão aparecendo aqui no Brasil.
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Nesse episódio eu bati um papo com o Jay Santos, que tem uma carreira bem diferente na indústria de jogos. Talvez você conheça o Jay pelo período que ele passou como Evangelista da Unity aqui no Brasil, mas muita coisa já aconteceu desde então. Depois disso ele foi para Singapura para trabalhar na Unity, se mudou pra Londres e agora está como Internal Developer Relations na Wildlife. Ele compartilhou como foi o período na Unity, como um emprego fora da indústria de jogos que teve por 5 anos foi crucial para conseguir a vaga, como ele lida atualmente com a Síndrome do Impostor e muito mais!
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Hoje o meu convidado é o Rafael Barradas, do Kunjee Game Studio. Eles são os responsáveis pelo Roniu’s Tale, um jogo retrô que foi lançado para NES. Nós conversamos sobre a decisão de criar o jogo retrô e os desafios que a equipe encontrou mesmo sendo veteranos na indústria de jogos. O Rafael também compartilhou como foi a parceria com a publisher e a campanha no Kickstarter, que bateu a meta financeira em 6 horas.
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Desenvolver jogos próprios, mas também ter parcerias com grandes empresas como Disney, Ubisoft e Zynga. Com mais de 15 anos no mercado e mais de 100 projetos, a Manifesto Games é uma das empresas que vem ajudando a consolidar a indústria brasileira de jogos. Nesse episódio eu converso com o Vicente Vieira, um dos fundadores do estúdio. Com a criação da empresa ainda na faculdade, o Vicente compartilhou os vários erros e acertos ao longo dos anos, como a indústria mudou nesse período e como eles estão se preparando para o futuro. Além disso, ele deu muitas dicas interessantes para quem está começando no mercado agora ou quer abrir a sua própria empresa de jogos.
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Nesse episódio eu chamei o Tiago Zaidan, da Gamecraft Studios, para a gente conversar sobre o crescimento do “work-for-hire” na indústria de games. O Tiago já empreendeu na área de jogos uns anos atrás criando os próprios jogos na TDZ Games, mas acabou fechando o estúdio na época para atuar em outras áreas. Em 2021 ele retornou ao desenvolvimento de jogos e junto do irmão criou a Gamecraft, que em menos de 1 ano já está com 30 colaboradores e tem atuado principalmente nessa área de work-for-hire. Nós conversamos sobre o que o levou a fechar o estúdio no passado, os aprendizados que ele teve no caminho e sobre essa nova fase retornando ao desenvolvimento de jogos. Além disso, ele deu várias dicas para quem pretende começar a prestar serviços na indústria de jogos.
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Como gerenciar um estúdio que cria seus próprios jogos e ainda presta serviço para outras empresas? Nesse episódio do podcast eu converso com o Juno Cecilio, CEO da Gixer Entertainment. O Juno está na indústria há 16 anos e já trabalhou com diversos tipos de jogos e empresas. Nós falamos sobre os desafios de assumir o cargo de CEO da Gixer e também sobre essas diferentes experiências que ele já passou. Ele compartilhou, por exemplo, as diferenças entre trabalhar em um estúdio pequeno e na Wildlife, a maior empresa de jogos da America Latina. Nós também conversamos sobre a criação de games próprios, como o Toy Sports, e algumas possibilidades de como explorar a propriedade intelectual de jogos.
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Campanha de crowdfunding, divulgação por influenciadores, desenvolvimento no tempo livre, sucesso de vendas no lançamento… Tudo isso faz parte da história do novo jogo indie brasileiro Fobia - St. Dinfna Hotel. Nesse episódio eu converso com o Thiago Matheus, CEO do Pulsatrix Studios, para conhecer a produção desse jogo de survival horror. O Thiago compartilhou alguns marcos da produção e foi bem interessante ver como foi feita a validação do jogo com o público em diferentes estágios antes dos sócios largarem seus outros trabalhos para se dedicarem exclusivamente a essa produção. O episódio está super interessante para quem quer desenvolver os próprios jogos, então não perca!
»» Fobia na Steam: https://store.steampowered.com/app/1298140/Fobia__St_Dinfna_Hotel/
»» Site da Pulsatrix Studios: https://www.pulsatrixstudios.com/
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Nesse episódio eu converso com a Camila Bothona, produtora de jogos e co-fundadora do Luski Game Studio, responsável pelo premiado jogo Aurora: a Child’s Journey. O Aurora foi um projeto criado com amigos ainda na faculdade de Design de Games, que deu visibilidade pro estúdio após ter ganho o Games For Change Latin America 2020. Nós falamos das diferenças de criar jogos para faculdade e para o público final e como ela desenvolveu sua carreira como produtora de jogos. A Camila também compartilhou as diferentes experiências de criar jogos num estúdio indie com amigos e em paralelo trabalhar como produtora numa empresa maior e já estruturada como a Hermit Crab Studios.
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Nesse episódio eu converso com o Thiago Faria, Produtor de Jogos que atualmente trabalha na Sledgehammer Games, estúdio responsável pelo desenvolvimento do Call of Duty. O Thiago começou na área de produção ainda cedo na sua carreira e passou por diversos estúdios no Brasil trabalhando com jogos menores e jogos mobile até tomar a decisão de se mudar pro Canadá e tentar a sorte de trabalhar em uma empresa por lá. Nós conversamos sobre o papel do Produtor em jogos de diferentes tamanhos e como foi o processo de imigração para o Canadá sem ter nenhum emprego em vista até ser contratado para trabalhar no Watch Dogs na Ubisoft. Ele também compartilhou algumas diferenças no dia a dia de trabalho nas experiências que teve e deu dicas valiosas para quem quer ingressar ou migrar para a área de produção de games.
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Nesse episódio eu trouxe o Guilherme Da Cas, Diretor de Arte do jogo Looney Tunes: World of Mayhem na Aquiris Game Studio. Nós conversamos sobre alguns conceitos essenciais de arte para jogos de qualquer tamanho e ele explicou as múltiplas funções que um Diretor de Arte pode exercer. O Guilherme também compartilhou como é o trabalho com uma IP tão grande como o Looney Tunes, que envolve 2 outras grandes empresas (a Warner Bros e a Scopely) e como funciona essa dinâmica.
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Nesse episódio o meu convidado foi o João Beraldo, que atualmente é Game Designer do Assassin’s Creed, trabalhando na Ubisoft de Singapura. Foi uma conversa muito interessante e ele foi super transparente em vários pontos da sua trajetória de carreira, o que ajuda a gente entender um pouco das questões da indústria de jogos no Brasil e no mundo. Nós falamos dos momentos de altos e baixos da sua carreira, ele deu dicas para quem quer ganhar experiência e está começando como game designer e, claro, falamos sobre como é trabalhar numa das maiores empresas de games como a Ubisoft.
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Nesse episódio eu converso com o Filipe Pereira, Produtor e Game Designer da Aoca Game Lab. O estúdio é o responsável pelo jogo ÁRIDA, que leva a temática do sertão brasileiro para o mundo. Nós conversamos sobre quais fatores foram importantes para o ÁRIDA ter tido um bom lançamento, a escolha de publicação própria ao invés de optar por parcerias, o desafio de pensar no jogo como produto e, claro, debatemos sobre a temática brasileira sendo utilizada nos games.
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Você aceitaria o desafio de ter 30 milhões de jogadores por dia testando o seu código? Nesse episódio do podcast eu trouxe o Simião Carvalho, que atualmente é programador na Supercell (estúdio dos jogos Clash of Clans, Clash Royale, Hay Day e outros). A conversa foi super interessante e falamos sobre a carreira de programador de jogos, como ele progrediu na sua trajetória profissional, discutimos sobre a senioridade de cargos numa empresa de jogos e ainda os desafios e particularidades de lidar com um enorme número de usuários quando se trabalha com grandes jogos como o Clash of Clans.
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