Nos reunimos na sacada da minha casa, em Porto Alegre, com alguns latões de cerveja e horas de conversa sobre os mais variados assuntos.
Em determinado momento, decidimos gravar um trecho desse diálogo, e o resultado é o episódio que vocês podem ouvir. Não há introduções nem apresentações formais; somos apenas duas pessoas conversando. O tema é o amor.
O Juan é professor em uma ONG e um devoto da filosofia. Somos colegas de faculdade e também de profissão, mas, acima de tudo, somos amigos. Amigos que se sentam para conversar por horas, sem buscar diferenças ou imperativos. Não há radicalismos nem extremos; há, sim, uma busca incessante pela verdade e pelo conhecimento.
O amor é um tema recorrente nas nossas conversas. Eu e o Juan temos concepções diferentes sobre o amor, mas essas diferenças não se anulam; ao contrário, se complementam, fortalecendo-se e, talvez, encontrando uma tímida proximidade.
O diálogo não nasce a partir do conceito "amor" mas sim a partir da experiência da relação amorosa do sujeito que a sente e a vive.
Mas... deixo para que vocês mesmos ouçam e reflitam sobre.
Obrigado por esse momento, Juan.
Minha intenção é abordar a concepção de "vida como prova" - noção que a doutrina estoica desenvolve durante o período imperial romano. Farei isto a partir da leitura e interpretação que Michel Foucault faz em sua obra A Hermenêutica do Sujeito da doutrina estoica.
Precisamente me interessam os exercícios - as “práticas de si” e a “prática de vida” - que serão criadas e retomadas (do pitagorismo) pelos estoicos na tentativa de formular uma arte da existência [do viver] (tékhne toû bíou) - “fazer da própria vida uma obra - obra que (como deve ser tudo o que é produzido por uma boa tékhne) seja bela e boa”. (Foucault, aula de 17 de março de 82).
Para nos localizar… esse episódio e essa concepção que desenvolverei hoje nasce a partir do estudo de Michel Foucault na “Hermenêutica do Sujeito”, especificamente trabalhada na aula de 17 de Março de 1982, primeira hora e também a segunda hora.
Referências bibliográficas do episódio
SÊNECA, Lucius Annaeus. As cartas a Lucílio. Carta 18, Tradução de Francisco Ribeiro. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1998. FOUCAULT, Michel. A Hermenêutica do Sujeito: curso dado no Collège de France (1981-1982), Aula de 17 de Março de 1982, primeira e segunda hora.
Pensando a amizade a partir das sentenças de Epicuro.
Referências Bibliográficas do Episódio.
FOUCAULT, Michel. A hermenêutica do sujeito: curso dado no Collège de France (1981-1982). São Paulo: Martins Fontes, 2011.
EPICURO. Sentenças Vaticanas. Tradução de João Quartim de Moraes. São Paulo: Edições Loyola, 1. ed., 2014.
Heráclito de Éfeso, já ouviu esse nome?
O filósofo da mudança, o cara que disse que nada permanece e que TUDO PASSA; dono da famosa frase "nunca entramos duas vezes no mesmo rio" e ai? conseguiu lembrar? Não?
Já vou te antecipando: a filosofia do cara é uma pancada e na minha opinião seu pensamento é mais atual que nunca.
Em um mundo de intensas mudanças, em que tudo parece se dissolver dia após dia, a filosofia de Heráclito se faz cada vez mais verdadeira, mas e quem sou eu dentro desse mar de mudanças? Nós mudamos assim também? Nada em nós permanece?
Te interessou??
Então vem ouvir o #5 episódio do Podcast Desfilosofia que eu te conto tudo sobre este marmanjevski!!
Aqui está o roteiro do Podcast pra tu te guiar e ficar inteirado do que preparei pro episódio:
0:00 até 2:01 - Abertura do podcast e apresentação
2:16 até 6:40 - Quem foi Heráclito de Éfeso?
7:10 até 22:16 - A filosofia de Heráclito
22:28 até 30:53 - Reflexão a respeito da questão "Quem eu sou?" a partir da visão de Heráclito
Espero que tu curta :D
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Faaaaala rapaziadinha!!!
No episódio #4 do Podcast Desfilosofia continuo a minha jornada pela história da filosofia...
Neste episódio falo sobre os primeiros filósofos da Grécia: Os pré-Socráticos. Especificamente sobre os 3 filósofos que fazem parte da escola jônica (ou escola de Mileto) e que são considerados os primeiros filósofos segundo a tradição ocidental, são eles: Tales de Mileto, Anaximandro de Mileto e Anaxímenes de Mileto.
Também tento elucidar um pouco sobre a relevância destes pensadores para a tradição filosófica posterior, sobre qual foi o método de investigação destes filósofos e quais eram as suas preocupações.
Vocês vão curtir!
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No episódio #3 do Podcast Desfilosofia continuamos nosso bate-papo com meu parceiro Guilherme Zabel sobre os primórdios da filosofia na Grécia.
O Guilherme é professor de história, um apaixonado pela período antigo, e o quanto esse cara sabe de Grécia é brincadeira...
Esta é a segunda parte de dois episódios em que conversamos sobre o contexto social, político, econômico e principalmente a mentalidade do período antigo da Grécia, bem focados no período Arcaico e nas dimensões políticas da Pólis.
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No episódio #2 do Podcast Desfilosofia me reuni com meu parceiro Guilherme Zabel para trocar uma ideia bem descontraída sobre os primórdios da filosofia na Grécia.
O Guilherme é professor de história, um apaixonado pela período antigo, e o quanto esse cara sabe de Grécia é brincadeira...
Esta é a primeira parte de dois episódios em que conversamos sobre o contexto social, político, econômico e principalmente a mentalidade do período antigo da Grécia, bem focados no período Arcaico e nas dimensões políticas da Pólis.
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No episódio de hoje encaro uma questão que me intriga muito!
Antes de iniciar nosso percorrido pela história da filosofia e aprofundar nos conceitos filosóficos mais intrigantes e nas teorias e sistemas filosóficos dos pensadores e pensadoras que marcaram nosso pensamento, eu proponho que pensemos o por quê de iniciar esta jornada.
Será que nós escolhemos filosofar? Escolhemos questionar tudo (quase ficando malucos no caminho!?) Como que nos enfiamos nessa empreitada?
Se perguntar "Por que a filosofia?" é tentar entender-se, procurar compreender como nos colocamos no mundo, de que forma vivemos e por que vivemos dessa forma. Me siga no Instagram!
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