Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
Siga o trabalho de Victor Hugo Mendes no Instagram : @vhm.angola
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Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
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Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
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Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
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Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
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Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
Em todas as sociedades, umas mais abertas e outras ainda muito fechadas,  o consumo de álcool, É um problema longe de ser resolvido. Há  interesses económicos e financeiros que envolvem grandes pessoas e  empresas.
 
A crónica de hoje, é uma reflexão sobre o perigo do excesso do álcool para o mundo.
Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
A rapidez do mundo hoje obriga-nos a ser bastante práticos e rápidos. A burocracia é muitas vezes pior do que a corrupção.
A praticidade resulta da poupança de tempo, meios e força fisica. A crónica de hoje é sobre os excessos de reuniões em muitas empresas, públicas e privadas, claro que, por iniciativa de pessoas que ainda não aprenderam como se tornarem mais práticas.
A China tem os olhos virados para o mundo.
O gigante asiático sabe que a luta pelos recursos naturais é uma constante, e mais ainda quando tais recursos se vão escasseando em alguns lugares.
Angola é um dos maiores devedores da China, mas não soube aproveitar a maior valência dos chineses. Victor Hugo Mendes, olha por dentro das (des)vantagens desta parceria
Esse casamento que se diz ser racista, ultrapassa fronteiras, mas continua haver entre as elites politicas, uma dor mal gerida.
Portugal cresce enquanto Angola decresce com mais fome, desemprego e insegurança.
Victor Hugo Mendes, usa palavras simples e um tom próprio nas criticias e sugestões para o seu país.
Em todas as sociedades, umas mais abertas e outras ainda muito fechadas, o consumo de drogas pesadas, é um problema longe de ser resolvido. Há interesses económicos e financeiros que envolvem grandes pessoas e empresas.
Os jovens, sao no meio disso tudo, apanhados e tido como presas fáceis de uma mal que arrasa muitas vezes com o tecido intelectual dos países desenvolvidos, e até mesmo aqueles que por si só já são frágeis nesse sentido como é o caso de Angola, Moçambique e outros.
A crónica de hoje, é uma reflexão sobre o perigo das drogas para o mundo.
Atenção senhor presidente, cuidado, o país pode apanhar uma trombose.
Terminou o congresso dos camaradas, e muitos dos que estavam habituados a tudo e a toda hora, ficaram sem nada. O homem forte, tomou o lugar do mais velho e sem medo nem receios prometeu…
extrato do JLO
1- Esta é uma crónica que marca ao tempo das grandes mudanças no Partido dos Camaradas com o assumir da liderança por parte do presidente João Lourenço.
Leis há até demais, corrupção atingiu a espinha do país, de promessas e boas intenções até o cego começou a ver, pastor virou empresário, e de tão duro que está o game, kunanga virou gatuno e o lambe botas do passado virou militante justo.
É de forma transversal e usando figuras de estilo que eu trabalho aqui nuances que levam o ouvinte a refletir.
Por
Victor Hugo Mendes
Kicanga atirou a toalha ao tapete, Tony mudou de nome
O que estamos a assistir parece-nos ser uma verdadeira luta entre pugilistas sem necessidade. O ambiente espiritual está mais pesado e ser feliz na banda só quando estamos a dormir. Nas calmas, em pleno silencio da semana, vemos a coisa piorar tipo nada e quem conseguiu salvar umas notas verdes debaixo do colchão ou enfiando no furuto do garrafão, prefere outras latitudes. Há uma fuga de cérebros em Angola. Muita gente está distraída e não percebe que o passar tempo e que ao invés do país adiantar-se como se esperava, estamos encalhados algures pelo mundo. Para os mais radicais, Angola recuou literalmente. Médicos, professores, cozinheiros, engenheiros, contabilistas, empresários, e gente com algum poder criativo no mundo das artes, sobretudo jovens, estão a abandonar a nossa terra, procurando uma nova forma de viver. A nossa base social, vive alguma instabilidade quanto mais não seja emocional, tanta é a incerteza com o nosso futuro. Para se evitar problemas maiores, os nossos governantes têm sido audazes nas justificações, tudo fazendo para que as pessoas consigam ter alguma esperança. Mas estamos mesmo mal e basta olhar para o semblante dos nossos camaradas. A maioria só se pergunta, nagana nzambi issi vai até quando? Avisos não faltam e quem o fez na altura foi chamado de revú, antipatriota e conotado como inimigo do partido. A falsidade, o oportunismo, ou egoísmo e com todos ismos negativos dessa vida, agora é nossa vez de respirar os ventos da Sibéria, muitos voltaram para miséria, luz sempre a falhar mesmo com Laúca. A China franziu a testa e muitas manas voltara para via e tal como alguém disse no Whatsap, em Angola, o sexo é tipo máquina de multicaixa, no arreió é quinhentos e deixou de ser coisa séria. De longe, viemos carregando promessas e para longe levaremos todas elas juntas. O país está com dividas até ao pescoço e anda de cuecas a pedir batatinhas ao mundo. Continuamos no menos com mais do mesmo para felicidade dos abutres que abrem as asas devorando-nos a alma. Nas contas mundiais do bem-estar da população, Angola está entre os piores países do mundo. O governo continua despesista e vaidoso, egocentrista e orgulhoso, mantendo um sistema burocrático, o esquema para se sobreviver dispara. O que estava bem está pior e o resto não se fala. Para manter o que ainda resiste, fomos espreitar o Ruanda. A política procura reinventar-se, com uma juventude zangada e sem horizontes, alguns levaram K O deitando os seus sonhos na caneca de Kimbombo. O kuanza está cada vez mais desvalorizado, cargueiro americano fez rali no 4 de fevereiro, Trump barrou-nos os dólares e os euros só no binoculo do kota Vicente que deixou o Manel sozinho na tuga. Viajei no tempo e vi o Minguito, fatigado em direção a belém. Sem cá pasteis e diante dos deputados, o general fez um bonito discurso, corrupção corrupção corrupção, essa cena já cansou. O nguvulo juntou tudo no mesmo pacote, os soldados sacaram começaram a ressonar e depois de disso, meu amigo Garrido foi corrido. Governar um país que não lê, é o mesmo que conduzir um carro sem travões. Brasileiros, portugueses, Franceses, Sul afriacanos, Ingleses, angolanos e mesmo uns tantos mamadús, estão a tirar voado. Nas morgues já nem há lugar para moscas. A vergonha que não mais se consegue esconder, as promessas longe de serem cumpridas e as verdades nunca ditas, fazem parte do rol de insatisfações da malta que está a dizer adeus país. Na luta de elefantes, é sempre o povo que com o seu voto é abalroado em pleno capim. Num país em que os inocentes são apenas crianças, e onde está na moda mandar tudo e todos para cadeia, até medo ouvir o barulho do cadeado. Vale a pena dizer que o barco está com estibordo afundado. O país tem mais gente a beber do que a produzir, mais doentes com sida do que desportistas, mais prisões do que bibliotecas e mais políticos empresários do que cientistas, 43 anos depois da nossa independência