Hoje o episódio é especial porque eu recebo duas pessoas que fizeram parte de um capítulo muito marcante da minha vida aqui nos Estados Unidos: Amanda e Anny.
Eu e a Amanda trabalhamos juntas atrás de um balcão, e ali, em meio a copos, garrafas e clientes, a gente era uma das poucas que falava sobre terapia, sobre saúde mental — mesmo vivendo num ambiente onde o álcool era usado como válvula de escape. Nós mesmas bebíamos muito, e ao mesmo tempo observávamos como a solidão da imigração levava tanta gente a buscar no álcool uma forma de preencher o vazio.
A Anny, companheira da Amanda, fazia partedessa história também — estava sempre com a gente no bar, e juntas elas viveram o peso do preconceito por serem um casal.
Hoje, as duas estão em outro momento: estudando psicanálise, mergulhando no autoconhecimento e buscando entender não só a si mesmas, mas também ao outro.
Nesse episódio, a gente vai conversar sobre quem éramos, o que víamos e como estamos hoje. Vamos falar sobre o papel do álcool na vida do imigrante, o peso do trabalho excessivo, por que nossa comunidade ainda não se abre para buscar ajuda, e também sobre as idas e vindas — esse dilema constante entre ficar ou voltar pro Brasil.
Patrícia Bernardino é personal trainer, coach em nutrição, mãe, imigrante e fundadora da Bernardino Fit.
Ela começou a caminhar em casa em 2018, quando o filho era pequeno e a academia não era uma opção.
Enfrentou traumas familiares, solidão no puerpério, a perda da mãe em plena imigração e nunca parou.
Deu passos pequenos, persistentes, silenciosos.
E chegou aonde muitos acham impossível: transformou corpo, mente, fé — e ainda pisou num palco de campeonato de fisiculturismo.
Essa é uma conversa sobre o que sustenta uma mulher quando o mundo desmorona.
Sobre constância sem glamour.
Sobre autocuidado como resistência.
E sobre como uma mulher pode ser pura força… e ainda assim ter a leveza de uma alma de menina.
No episódio de hoje, eu recebo um convidado que, se fosse por gosto musical e localização, seria meu melhor amigo. A gente se encontrou no coração do Forfun, da praia e da travessia.
 Lucas Napolitano é publicitário, fotógrafo, nômade, criativo — mas, acima de tudo, éalguém que escolheu transformar dor em caminho, e caminho em propósito.
Ele já trabalhou com o chef Erick Jacquin, enfrentou perdas profundas dentro da própria casa, conheceu 25 países,passou por perrengues na Itália e noites inesquecíveis em Ibiza.
Mas foi nos Estados Unidos que sentiu, pela primeira vez, segurança, pertencimento e estabilidade.
Hoje vive com a irmã, Larissa, e juntos fundaram a Plucky Studio Photography, oferecendo uma nova forma de contar histórias visuais, com fluidez, emoção e verdade.
Se você tá precisando acreditar que a vida pode recomeçar mesmo depois da dor, esse episódio é pra você.
A história da Gaby e do Aguinaldo nos lembra que imigrar não precisa ser sinônimo de viver apenas no modo sobrevivência. Quando a gente se une, constrói propósito e organiza os passos, é possível prosperar e deixar um legado. Que essa prosa seja um convite para você acreditar na sua própria virada de chave
Tem mulheres que mudam de país e segueminvisíveis. E tem mulheres que decidem se posicionare transformar invisibilidade em autoridade.
No episódio de hoje, recebo uma convidadaque admiro pela força e coerência que construiu na sua jornada: Fernanda Carvalho, especialista emposicionamento e presença, Nail Designer há mais de 10 anos, que se tornou referência em alongamento de unhas em fibra de vidro na Carolina do Sul.
Depois de conquistar reconhecimento nomercado de beleza, Fernanda decidiu ir além: criou a mentoria POSICIONE-SE, onde ajuda mulheres empreendedoras a alinharem identidade, coerência e presença para viverem com propósito, triplicarem seus resultados e conquistarem reconhecimento em todas as áreas da vida.
Essa é uma conversa sobre sair da sombra, encontrar aprópria voz e se tornar referência mesmo longe de casa.
No episódio de hoje, eu recebo uma mulherque vem se tornando um nome forte nas comunidades brasileiras, hispânicas eamericanas nos Estados Unidos.
 Morgana Bezerra é jornalista, trilingue,CEO da Smart News e uma daquelas pessoas que usa a comunicação como ferramentade pertencimento.
Ela mora em Charleston, na Carolina doSul, mas tá sempre em movimento. Conecta culturas, organiza eventos, fortaleceredes e cria oportunidades.
 E, pra minha alegria, é ela quem meconvidou pra palestrar em um evento muito especial no dia 16 de agosto, lá emNorth Carolina.
Hoje, a ideia é simples: descobrir quem éMorgana por trás de tudo isso.
 Que Brasil ela carrega no peito?
 Que desafios enfrentou até aqui?
 E o que podemos esperar desse encontroque promete ser tão transformador?
Se você tá precisando de uma dose demotivação, fica por aqui.
Episódio novo no ar!
Luiza recebe Vitória Turner, uma brasileira que teve que recomeçar do zero nos Estados Unidos — sem saber ao certo o que queria fazer, com dúvidas sobre carreira, grana apertada e aquela sensação de estar sempre correndo atrás.
No meio do caos financeiro e emocional, ela foi encontrando novos caminhos e hoje atua como agente financeira, ajudando imigrantes a lidar com dívidas, renda instável e falta de planejamento com mais clareza e menos culpa.
Nesse episódio, as duas conversam sobre o impacto emocional do dinheiro na imigração, os desafios silenciosos de quem vive de renda variável e como sair do modo sobrevivência financeira.
Uma conversa real, profunda e necessária para todo imigrante que já sentiu que estava falhando — quando, na verdade, só precisava de direção.
Luiza Lacerda recebe Dany Kazue para prosear sobre relacionamentos no exterior e a dificuldade de sair de uma relação quando se está longe de casa.
Dany é carioca, cozinheira, house cleaner e futura terapeuta holística. Mora há 2 anos fora do Brasil e participa das rodas de conversa da Mentoria Imigrante de Sucesso — um espaço seguro onde reencontrou sua força depois de viver um relacionamento abusivo.
Nesse episódio, ela fala com coragem sobre o que viveu e o que aprendeu: como identificar sinais de narcisismo, por que é tão difícil romper quando se está longe da família, e como o amor-próprio pode ser reconstruído mesmo depois de tanto medo e silêncio.
Uma prosa sincera sobre dor, consciência e recomeço.
No episódio de hoje, recebemos uma mulher gigante, e não estamos falando só da altura. Falamos da presença, da escuta, da sensibilidade. Da calma que acolhe e do jeito doce de falar verdades profundas sem fazer barulho.
Mileide Cheruti é terapeuta junguiana, com 18 anos de experiência no mundo corporativo, cofundadora da Bee Your Soul e uma referência pra quem acredita que a expatriação também é um rito de passagem. Ela foi expatriada em 2014, saiu do Brasil pra liderar uma equipe nos Estados Unidos, viveu um casamento intercultural na Itália e hoje mora novamente nos EUA, onde acompanha mulheres que estão entre a carreira e o pertencimento, entre o crachá e o espelho.
O tema de hoje é inspirado na palestra “Do salto alto às sapatilhas”, apresentada no evento do Psi Terapia no Exterior.Uma conversa sobre as mulheres expatriadas enviadas, sobre as travessias invisíveis da carreira internacional — e sobre o que a gente calça quando o salto já não cabe mais na estrada.
Mudar de país já é desafiador. Agora imagina fazer isso enquanto aprende uma nova língua, enfrenta preconceitos, tenta validar um diploma, reconstrói a carreira… e ainda vive um relacionamento com alguém de outra cultura?
No episódio de hoje, recebemos uma convidada muito especial: Priscila Coelho, psicóloga clínica formada no Brasil, com mestrado em Psicologia Clínica em Portugal, registro na Ordem dos Psicólogos Portugueses e certificação EuroPsy. Hoje ela vive na Suécia, onde está em processo de validação do diploma e atua com consultoria emocional para mulheres imigrantes, especialmente aquelas em relacionamentos interculturais.
A história da Priscila é feita de travessias e cortes. Ela enfrentou o preconceito acadêmico, a solidão, a autossabotagem, o amor à distância, o aliciamento e a reconstrução. E hoje transforma tudo isso em escuta, acolhimento e construção de pertencimento.
Esse episódio é sobre o que a imigração faz com a nossa identidade — e como é possível recomeçar sem precisar se apagar.
No episódio de hoje, vamos falar de um tema que, na prática, vai muito além das barreiras de idioma ou dos vistos no passaporte: Como construir e sustentar um relacionamento quando o amor atravessa fronteiras culturais?
E pra essa conversa, eu recebo uma convidada que conhece — na teoria, na prática e no coração — os desafios e as belezas de amar além das fronteiras.
Teresa Mafra foi pedida em casamento sobrevoando o Rio de Janeiro, dentro de um helicóptero — e de lá pra cá, não parou mais de viver novas aventuras.
Psicóloga e neuropsicóloga formada no Brasil, com mais de 13 anos de experiência no atendimento a casais e famílias, ela é especializada em aconselhamento de casais em processos migratórios e hoje atua como mentora de casais imigrantes e interculturais.
Imigrante no Canadá, casada com um estrangeiro e, nas horas vagas, motociclista desbravadora do mundo em sua Harley — porque não existe idade pra amar e a linguagem do amor vai muito além da nacionalidade.
Hoje a nossa prosa é sobre casais interculturais: quando o amor atravessa fronteiras.
No episódio de hoje, a gente vai falar de um tema que, muitas vezes, não aparece na mala... mas pesa no coração de muita gente que decide viver fora:
como caminhar em dupla quando dois sonhos precisam caber na mesma estrada.
E pra essa conversa, eu recebo uma convidada que conhece bem o valor do planejamento, do fôlego e da parceria na construção de sonhos compartilhados.
A Jessica Araujo é, antes de tudo, uma maratonista de processos.
Não só na corrida — onde desafia seus próprios limites — mas na vida, onde aprendeu que cada passo importa, principalmente quando se constrói em conjunto.
Psicóloga, coach, pós-graduada em Psiconutrição, atualmente cursando MBA em Burnout.
Depois de 13 anos de estrada no RH, ela fez sua própria virada de chave e, hoje, atua no atendimento clínico de mulheres brasileiras em relações de dupla carreira, tanto em mobilidade nacional quanto internacional.
Ainda morando no Brasil, mas já desenhando com cuidado o próprio plano migratório, ela mergulhou na escuta das histórias de mulheres que, ao cruzarem fronteiras, também precisam renegociar espaço, carreira e identidade.
Casada com um brasileiro apaixonado por explorar o mundo, ela sabe que, assim como na corrida, o segredo não está só na chegada — mas em como a gente aprende a respirar no caminho.
Hoje a nossa prosa é sobre casais de dupla carreira: o poder da parceria na construção de sonhos.
Luiza Lacerda recebe Juliana Silva para falar sobre a romantização e a complexidade da vivência da criança imigrante.
“Ah, criança se adapta rápido.”
Quantas vezes a gente já ouviu essa frase?
Nesse episódio, mergulhamos nas camadas mais profundas que atravessam a infância em contextos migratórios. Juliana Silva, psicóloga e psicoterapeuta intercultural, traz com muita sensibilidade como o luto migratório também atinge os pequenos — muitas vezes de forma silenciosa — e como pais podem identificar e acolher esses sinais de dor que nem sempre aparecem em palavras.
Uma conversa pra quem deseja enxergar a infância imigrante além dos discursos romantizados — e aprender caminhos práticos de acolhimento emocional.
Camilla Cristie é advogada migratória e transformou a própria história de recomeços em missão.
De au pair nos EUA a especialista em Direito Internacional, ela compartilha os desafios, as fronteiras internas e externas, e como a migração virou propósito.
Um episódio sobre recomeços, pertencimento e a coragem de mudar.
Luiza Lacerda recebe Rayanne Araújo, Franciny Castilhos e Odaléa Freire — três psicólogas brasileiras que vivem fora do país, idealizadoras do Psi Terapia no Exterior (@psiterapianoexterior) e referência no cuidado de imigrantes ao redor do mundo.
Neste episódio, quatro mulheres se encontram pra falar de travessias que vão além da mudança de país: a travessia emocional, profissional e identitária de quem decide cuidar do outro mesmo em meio às próprias dores.
Com histórias diferentes, elas mostram o poder das conexões — principalmente as que nascem online — e refletem sobre solidão, saúde mental, escuta e pertencimento.
Uma conversa íntima, acolhedora e real sobre o que significa ser mulher, psicóloga e imigrante num mundo em movimento.
Matheus Lucas saiu do interior de Minas com a mala cheia de sonhos e foi parar do outro lado do mundo — literalmente. No episódio de hoje, ele conta como é viver nos Estados Unidos sendo 100% mineiro, como o humor virou ponte entre culturas e como é possível se reinventar mesmo longe de casa.
Com seu jeito leve e cheio de causos, Matheus fala sobre saudade, pertencimento, identidade e a solidão de quem precisa ser forte o tempo todo. Mas também fala sobre reencontro, criatividade e o poder de ser quem se é — sem tirar nem pôr.
Uma conversa divertida, honesta e cheia de verdade sobre ser imigrante, ser brasileiro e, acima de tudo, ser humano.
☕ Pega esse cafezinho, cumadi… e dá o play que essa prosa tá boa demais!
Um podcast que explora os desafios emocionais, culturais e práticos enfrentados por quem escolheu recomeçar em outro país.
Neste episódio, Luiza recebe a Dra. Lisanea Vendramini, médica psiquiatra, mentora e cofacilitadora das rodas de conversa da Mentoria Imigrante de Sucesso.
Juntas, elas mergulham em um tema urgente e sensível: o impacto da imigração na saúde mental.
Como lidar com a ansiedade e a depressão quando tudo muda por fora, mas por dentro ainda está um caos?
Como reconhecer os sinais de que você está tentando sobreviver em vez de realmente viver?
Com uma trajetória marcada por recomeços, Lisanea compartilha sua própria travessia emocional e os aprendizados como médica e imigrante.
Esse episódio é um respiro — e um lembrete de que você não está sozinho.escolheu recomeçar em outro país.
Um podcast que explora os desafios emocionais, culturais e práticos enfrentados por quem escolheu recomeçar em outro país.