A vida do solteiro não está nem um pouco fácil. Com tantos artifícios para se conhecer gente, o que tá acontecendo é um medo absurdo de conexão, de envolvimento e quantas relações sem diálogo, que acabam sem explicação. A queda do uso dos aplicativos, o cansaço do date, a preguiça de conhecer gente. O que está acontecendo com o prazer da criar conexão? A leveza de deixar a magia dos encontros acontecer? Gilberto Gil nos fez acreditar que o mistério sempre há de pintar por aí. Mas a verdade é que o mistério tá cada vez menos misterioso. Nesse último episódio da primeira temporada deste podcast eu venho refletir sobre a dificuldade de se relacionar e se conectar com o outro num universo regido por algoritmos. Será que tem jeito?
No episódio passado, falei sobre a dificuldade de dizer "não". Mas aqui venho me contra- argumentar. E as vantagens do "sim"? Reflito aqui como dizer "sim" e "não" às vezes é uma questão de personalidade e até de estratégia. Você é mais do sim ou mais do não? Será que a vida no fim não é sempre uma aposta, seja pra um lado ou para o outro? Vem pensar sobre isso junto comigo, com a participação especial de Silvio Santos...
Falar "não" é uma das dificuldades mais comuns que existem. A gente fica com medo de constranger o outro, de desagradar e acaba topando muita coisa que no fim está só sugando toda a nossa energia. Ter a coragem de se priorizar não é fácil, mas é libertador. Hoje eu trago esse assunto, então aperta o play e vem comigo!
A habilidade humana de construir ficção é impressionante. E a ficção atravessa todos os aspectos da nossa vida, dos práticos aos abstratos. A gente ama contar a história da nossa vida recheada de fantasia, preenchendo espaços e dourando várias pílulas. E para viver essa narrativa criamos também o nosso "eu" personagem. Aquele que a gente acha que define quem somos. Mas será que define mesmo? Quem somos nós senão uma grande invenção?
A cidade de São Paulo foi construída sobre mais de 300 rios que ainda correm embaixo da terra. O paulistano vive a sua vida ignorando a presença deles até que chove. E os rios antes quietos, agora transbordam e inundam a cidade. Eu trago essa informação aqui porque ela me chamou muita atenção, afinal eu não fazia ideia de que São Paulo tinha rios subterrâneos e também porque me veio à mente um pensamento sobre outros rios... Mais metafóricos, digamos assim. Vem comigo nessa travessia?
Neste episódio eu trago o meu processo criativo com o podcast para refletir sobre algumas regras e amarras que podem ajudar muito a criatividade e a concretizar projetos. A liberdade extrema é paralisante às vezes. O processo de criar prisões que te impulsionem para a liberdade. Vem de play!
Você já parou pra pensar que aquilo que mais nos encanta no outro são os detalhes dele? E o que fica na nossa memória depois são justamente essas pequenas coisas particulares que só você sabia enxergar? Pois é, hoje eu trago pensamentos sobre os detalhes e manias que fazem a gente ser a gente. Para mais detalhes, aperta o play!;)
O que a gente faz brincando pode dizer mais sobre nós mesmos do que a gente imagina. Tanto a brincadeira que a gente fazia quando criança quanto as nossas brincadeiras hoje trazem um prazer de experimentar, de não se levar à sério, de criar, que a gente deixa de lado na nossa vida adulta, "responsável" e "séria". Aqui trago as minhas brincadeiras preferidas e como elas abriram portas na minha vida de adulta e proponho pensarmos na brincadeira como uma mentalidade para a nossa vida. Aperta o play e vamos brincar juntos!
Você tem medo de parecer ignorante na frente dos outros? Você finge que sabe quando não sabe, com medo de passar vergonha... Quem nunca fez isso? E por que assumir a nossa ignorância sobre alguma coisa é tão vergonhoso?
Mas o que é ser inteligente? Não que importe, mas... Hoje eu resolvi pensar um pouco sobre isso.
Aperta o play e vem comigo!
@naoqueimporte @monicabitt
Como será que o excesso de registro que a gente faz da nossa vida e compartilha nas redes todos os dias afeta a nossa experiência e a nossa memória dos acontecimentos? Será que realmente tudo merece um vídeo, uma selfie, um post? Quando tudo se torna relevante, como saber o que é relevante de fato ou não?
Vem refletir junto comigo sobre esse assunto e me conta depois em @naoqueimporte e @monicabitt
Um menino de 13 anos me fez essa pergunta e eu entrei em um looping de reflexões. O que de fato nos separava? Será que eu era tão diferente dele assim? O que é ser adulto? Ser adulto é legal? E sim, eu pensei em responder que é horrível, afinal ninguém quer pagar conta, ser hipocondríaco e entrar em coma depois de uma noitada, mas... Acabei respondendo outra coisa.
Pega uma cadeira pra não cansar as pernas, afinal você não tem 13 anos, aperta o play e vem viajar junto comigo.;)
(E se você tiver 13 anos, fecha a porta do quarto pra sua mãe não encher o saco, aperta o play e me adiciona no tik tok)
Neste primeiro episódio eu trago uma reflexão sobre “o que” e o “como”. O que importa mais é o que se faz ou como se faz?
Vem comigo viajar em reflexões que passam por descobertas pessoais, a arte e a vida.
(Se gostou do podcast, compartilha com quem você acha que vai curtir também e me conta o que achou pela caixinha de perguntas do podcast ou em @monicabitt ;) Vou adorar trocar ideias!)
Conheça a ideia do "Não que importe, mas..."