Acesse agora mesmo o Youtube para conferir minha palestra para o TEDx que acaba de sair do forno: https://youtu.be/a-HrUuujtb0 (ou jogando na busca 'TEDx Fernando Guifer'.
Não é de hoje que o Brasil vivencia uma epidemia social chamada 'abandono paterno', que tem consequências irreparáveis e, não raras vezes, desastrosas à sociedade e à vida humana individual em médio / longo prazo. E, embora o artigo 227 da Constituição Federal e o artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente, atribuindo aos pais e responsáveis o dever geral de cuidado, criação e convivência familiar de seus filhos, bem como de preservá-los de negligencias, discriminação, violência, entre outros, a realidade é que basta olhar ao redor para identificar algum conhecido que não contou / não conta com a presença no pai em sua formação identitária.
Observação que bate com os dados mais recentes divulgados pelo IBGE, pois apontam o fato de já termos quase 12 milhões de mães solo no país. Ou seja, mulheres que criam seus filhos sozinhas. Além disso, o Conselho Nacional de Justiça divulgou que ao menos 5 milhões de brasileiros não possuem o nome do pai na Certidão de Nascimento.
Por isso, o jornalista e escritor Fenando Guifer, que também é um filho abandonado, propõe neste TEDx uma importante reflexão sobre pensamentos já pré-eliminados em torno dessa adversidade grave experienciada social por milhões de famílias em todo país. Ao longo da palestra, elementos os impactos de afastamento paterno e elenca aspectos aparecem e culturais que podem configurar-lo como sendo também uma responsabilidade coletiva.
"A conclusão aparentemente mais óbvia é a de que o homem que deixa seu filho à própria sorte sem olhar para trás, é o maior e principal responsável pelo abandono. E isso é, de fato, indiscutível. Mas a gente também pode desviar um segundo da análise mais simplista do senso comum, e a partir de uma reflexão pouco proposta de que, ele é sim o maior e principal responsável pelo abandono, mas que talvez não seja o único, e que, sociedade mesmo sem perceber, todos, enquanto, temos nossa parcela de responsabilidade nesse tipo de conduta, contando, inclusivo, com a lamentável cumplicidade da própria justiça, da mídia, do jornalismo, de nós, homens e mulheres, e do marketing e da publicidade, por exemplo (...) "
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"Minha religião é o amor, minha raça é a humanidade, minha pátria é o mundo!"
Hoje ativista pela causa migratória e de Direitos Humanos, o refugiado sírio, Abdulbaset Jarour, é natural de Alepo e vivenciou na pele um doloroso período de guerra civil em que perdeu muitos amigos, familiares e a própria liberdade, precisando deixar toda vida construída em seu país de origem para tentar sobreviver e dar sequência aos próprios sonhos.
Nesta entrevista, o vice-presidente da ONG 'África do Coração' conta, de forma detalhada, todas angústias, medos e marcas deixadas pela guerra em sua vida, e como fez para transformar sua dor em seu propósito de vida, já que agora ele trabalha para ajudar outros refugiados na busca por um destino mais digno.
Para imergir à essa incrível história, assista agora mesmo ao 10º episódio do 'Aspas Invisíveis'.
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Kennedy Danilo, de 27 anos, é gari coletor da cidade de Umuarama/PR. Idealizador da página e canal 'Diário e um Gari', no Facebook e Youtube respectivamente, ele atua há quase seis anos na área e durante este bate-papo inspirador, ele conta tudo a respeito da profissão, como desvalorização, preconceito e relevância perante à sociedade, e também revela quais são seus sonhos, medos e motivações.
Para imergir nessa incrível história, assista agora mesmo ao 9º episódio do 'Aspas Invisíveis'. Seja bem-vindx!]
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"Nunca me vi uma pessoa com deficiência. Sou o Eduardo George, jornalista!"
Tetraplégico portador de 'Artogripose Múltipla Congênita' (deformidade nos membros inferiores e superiores), Dudu, de 32 anos, escreve e digita com a boca desde a infância.
Jornalista pós-graduado, o paulistano reside há três anos em Brasília/DF, onde atua na Secretaria Nacional dos Direitos à Pessoa com Deficiência, braço do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Neste bate-papo inspirador, ele fala sobre família, medos, infância, jornada escolar, relações afetivas, inclusão, adaptações, acessibilidade e sonhos. Para imergir nessa história, assista agora mesmo ao 8º episódio do 'Aspas Invisíveis'. Seja bem-vindx!
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Em mais uma versão excepcional do 'Aspas Invisíveis', que foi transmitida ao vivo pelo Instagram, Fernando Guifer recebeu a May Leonel, mulher, negra e periférica, que batalha diariamente por ações visando igualdade e erradicação do Racismo, de que, inclusive, já foi vítima inúmeras vezes - conforme relata durante a entrevista.
Ela, integrante do AfroMack (coletivo de estudantes negros do Mackenzie) e idealizadora do projeto 'Pigmentando Igualdade', compartilhou suas experiências e visões acerca deste tema que, historicamente, é tão presente no dia a dia de uma sociedade hipócrita, que segrega, mata e violenta pessoas, fisica e psicologicamente, apenas pela cor da pele.
Para imergir à essa experiência, assista agora mesmo ao 7º episódio do 'Aspas Invisíveis'.
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"Sempre fomos heróis!", é o que afirma Marilucia Marcondes, enfermeira e professora de enfermagem há mais de 12 anos, sobre a valorização em torno dos profissionais de enfermagem, que se intensificou em meio ao caos causado pelo Coronavírus.
Linhas de frente durante a pandemia de Covid-19, enfermeiros, auxiliares e técnicos em enfermagem têm sido aplaudidos e reconhecidos pela população devido todo comprometimento e profissionalismo em se dedicarem à vida do próximo, mesmo diante de jornadas exaustivas e insalubres que colocam suas próprias vidas - e a das pessoas que amam - em risco.
E na versão excepcional do 'Aspas Invisíveis', que foi transmitida ao vivo pelo Instagram com interação de dezenas de pessoas, Marilucia abordou, entre diversos aspectos da profissão, a questão humana por detrás dos jalecos: motivações, medos, anseios, inspirações, desvalorizações, dificuldades, etc.
Para imergir à essa história, assista agora mesmo ao 6º episódio do 'Aspas Invisíveis'. Seja bem-vindx!
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"Tentei suicídio por quatro vezes e cheguei a ser dada como morta pelos médicos. Ela, a depressão, me acompanhava 24 horas por dia. Era como dormir e acordar com o inimigo!"
Elisabete Alves dos Santos tem 59 anos e boa parte desse tempo conviveu intimamente com aquela que considera sua maior inimiga: a depressão.
Segundo ela, fatores como um relacionamento abusivo que viveu atrelado a uma carta caluniosa enviada ao seu trabalho de forma anônima, foram estopins para que sua vontade de viver fosse, aos poucos, sendo minada diariamente nos últimos anos.
Para imergir à essa história, assista agora mesmo ao 5º episódio do 'Aspas Invisíveis'.
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"Vou matar nosso filho em sua frente, depois acabo com sua vida e, sem seguida, me mato!"
É o que a estudante de sociologia e microempreendedora, Rafaela Karine David da Silva, de 32 anos, diz ter ouvido de seu ex-companheiro durante uma madrugada em que ele passou horas engatilhando e desengatilhando sua arma de fogo. Terror psicológico que se fez presente após mais uma entre tantas agressões que sofreu ao longo do relacionamento.
Ao contrário do que muitos pensam, não há um estereótipo pré-definido quando a pauta é violência doméstica. Agressores não têm o mesmo rosto e estão por todas as partes, independentemente de classe social e/ou aparente temperamento. Assim como as mulheres, que, infelizmente, estão sim, todas vulneráveis às agressões.
Isto se comprova pelas características que a entrevistada do episódio de hoje apresentou:
Ela, a agredida, branca, dos olhos azuis e de família financeiramente estável;
Ele, o agressor, branco, tímido, calado, poucos amigos, jamais aparentou ser uma pessoa violenta.
Para imergir à essa história, assista agora mesmo ao 4º episódio do 'Aspas Invisíveis'.
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"O Rock (nacional) foi perdendo força no mercado porque ele é muito individualista".
Natural da Zona Leste de São Paulo/SP, Bob Felix tem 37 anos e é casado. Apaixonado por arte, o músico é vocalista e compositor da banda ‘Projeto. R.U.A’, além de produtor cultural e artístico na Felix Produções.
Já são quase 20 anos dedicados à música de forma independente e, apesar de o palco ser um lugar sagrado e mágico, ele fala sobre as dificuldades naturalmente impostas a qualquer banda que deseja seu lugar ao sol, num país (que carrega uma cultura saudosista) em que as pessoas pouco se permitem conhecer novos talentos.
Qual a maior pedra no caminho de um músico independente?
Por qual motivo o rock brasileiro mainstream vivencia uma 'seca' há anos?
As bandas de rock demonstram ser unidas em prol de suas artes?
Quais atitudes autoprejudicam as bandas novas atualmente?
No 3º episódio do 'Aspas Invisíveis', Bob nos conta tudo isso e muito mais. Seja bem-vindx!
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ASSISTA EM VÍDEO NO YOUTUBE!!!... "Jamais vou me esquecer do dia em que meu pai disse que preferia ter um filho bandido do que 'viado'..." -
Paulo Bispo da Cunha Junior tem 36 anos, é solteiro, natural da Zona Leste de São Paulo/SP e atua como analista de RH.
No episódio de hoje, Paulo, que é homossexual, compartilha um pouco sua experiência de vida, essencialmente na condição que representa, de minoria gay, em um dos países que mais mata gays no mundo. Para se ter uma ideia, ao menos uma morte motivada por LGBTFobia é registrada a cada 20 horas.
Durante o programa, o profissional de RH fala sobre sua descoberta, a conversa reveladora com a mãe, o momento em que foi agredido publicamente em um shopping, e suas visões acerca do tema - de que, inclusive, praticamente se tornou um ativista.
Para conhecer melhor toda essa história, assista agora mesmo ao 2º episódio do 'Aspas Invisíveis'. Seja bem-vindx!
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Infelizmente ela não é exceção.
Filha abandonada pelo pai, a jornalista Marcela Araújo da Silva, de 35 anos, é parte de algumas estatísticas assustadoras, como a de pessoas que viram a importante figura paterna lhes virar às costas, e também a dos que não têm o nome do pai na certidão de nascimento. Estamos falando de 11.6 milhões e 5.5 milhões de pessoas, respectivamente (IBGE).
O promotor de Justiça, Maximiliano Roberto Ernesto Fuhrer, da Promotoria de São Bernardo do Campo/SP, classificou o fenômeno como uma "epidemia social".
No caso de Marcela, seu nascimento foi fruto de um adultério entre sua mãe e o presbítero, que mantiveram um breve relacionamento dentro de uma igreja pentecostal conservadora nos anos 80. Na ocasião, a igreja optou por acolher o homem e expulsar toda sua família do convívio religioso.
Para conhecer melhor toda essa história, ouça agora mesmo ao episódio de estreia do 'Aspas Invisíveis'. Seja bem-vindx!
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