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Entretenimento, games, cuidados de saúde, serviços e e-commerce são áreas que mais ganharam protagonismo desde o início do isolamento, diante dos novos hábitos provocado por toda a crise do coronavírus. Traduzindo em dados, desde o início da pandemia, o consumo global de mídia aumentou 15%, de acordo com dados da Nielsen, com uma das maiores audiências dos últimos cinco anos sendo registrada durante a crise do novo coronavírus. E as plataformas de vídeo e live streaming cresceram 66%.

O streaming é hoje uma das tecnologias solucionáticas para atravessarmos essa tempestade. E para celebrar o 10º episódio da @Zonadepropulsao da @podcast.ninja, Branca Schulz(@Brancaschulz) conversou com Tales Porphirio (@TalixXGamer) idealizador e fundador da Wakanda (@wakandastreamers) e Gian Martins (@giammartins) do núcleo audiovisual da Mídia NINJA (@midianinja) e que coordena a frente de streamings.

#streaming #tecnologia #comunidade

Criar soluções para necessidades ou problemas que enfrentamos no dia a dia, no trabalho ou para o bem viver de uma comunidade podem ser consideradas tecnologias sociais! Porém, elas são desenvolvidas a partir das relações humanas e da sistematizações de processos que elas geram.

Neste episódio do NINJACast (@podcast.ninja) da Zona de Propulsão (@Zonadepropulsao) Branca Schulz (@brancaschulz) conversou com Lenissa Lenza (@lenissalenza) fundadora do Fora do Eixo e da Mídia NINJA (@midianinja) e Ioshiaqui Shimbo, professor universitário aposentado e Ativista da Economia Popular e Solidária.

#Tecnologias #tecnologiassociais #sistematização

Smart city são cidades que usam a tecnologia para melhorar a infraestrutura, otimizar a mobilidade urbana e criar soluções sustentáveis.
A criação de cidades inteligentes é um assunto que desperta cada vez mais o interesse do governo e da população.
É evidente, principalmente nas grandes metrópoles, que algo deve ser feito para a melhoria da qualidade de vida, de serviços públicos e da sustentabilidade.
Além do planejamento urbano, é necessário investir em soluções tecnológicas que possam ser aceitas e utilizadas pelos moradores de cada smart city.
No eipisódio de hoje da Zona de propulsão, vamos explicar o conceito de cidades inteligentes, sua importância e mostrar alguns exemplos de sucesso de smart city no Brasil e no mundo.

Nesse episódio do @podcast.ninja da @Zona de Propulsão recebemos um time de peso: Brunno Constante (@brunnno), do núcleo de lead sales da agregadora Believe, Julia Hormann (@Juliahormann), comunicadorada com experiência em gestão de novos negócios em games e Phillipe Martins (@pachamuza), business affairs do Sistema Operacional da Música (@som.vc) para um debate sobre todas as implicações da pandemia do coronavírus e a consequente quarentena nos modelos de negócio do universo fonográfico. Abordamos o impacto imediato dos cancelamentos na indústria de live, o crescimento das lives pela internet, a mobilização política da classe artística, o possível impacto tardio no streaming e muito mais.

O mundo esta diante de uma situação absolutamente inusitada: a impossibilidade de prestação de serviços e de comercialização de bens por vias físicas. A transformação digital, há muito comentada entre executivos, vem como resposta quase automática às medidas de lockdown impostas pelos diferentes governos de diversos países e, em tempos de Covid-19, pede por planos de ação rápidos e efetivos. Para falar deste assunto Branca Schulz (@Brancaschulz) conversou com Paula Marques (@paulamm60) e Amanda Graciano (@gracianoamanda).

Gamificação é um termo que têm ficado em evidência de uns anos para cá e é bem provável que você já tenha ouvido falar dele. Mas será que você sabe diferenciar um processo gamificado de um game?

Para falar sobre esse assunto convidamos uma turma qualificadissima

Sandra Faure
Bacharel em Tradução, COO e sócia na GamePlan, atua em todos os projetos, desde a captação e entrada do cliente até a gestão do projeto.

Ítalo Furtado
Ilustrador, Quadrinista, Animador e Desenvolvedor de Jogos Digitais e Analógicos há 9 anos. Hoje empreende com outros colegas na Me ‘n U interactive, seu estúdio, atua como Designer de Interação no Jornal O POVO e preside a Associação Cearense de Desenvolvedores deJogos (ASCENDE Jogos)
Rafael
Empreendedor especialista em jogos, gamificação e tecnologia para educação corporativa. Fundador da Gamify It.

Andre Faure
Tem mais de 23 anos dedicados à indústria de entretenimento digital. Lançou mais de 100 produtos, incluindo software, hardware, mídia e serviços, em empresas como Microsoft, Tectoy, Qualcomm, Aeria Games e Gamehouse/RealNetworks. Diretor Conselheiro da ABRAGAMES, Mentor do Sebrae e Palestrante. Considerado pela mídia especializada um dos principais executivos da área em atividade no Brasil.

Parques Tecnológicos são ambientes criados e geridos com o objetivo de promover a pesquisa e a inovação e estimular a cooperação entre instituições de pesquisa, universidades e empresas. Mas um ambiente de inovação não precisa ser necessariamente um Parque Tecnológico. Quais são as diferenças? O que eles estão fazendo neste momento? E o que podemos fazer juntos para a construção de parques mais colaborativos e com a circulação da comunidade?

Nossa sociedade enfrenta o grande desafio de combate e prevenção contra o alastramento do Covid-19. Desse cenário, resultam imediatamente efeitos colaterais como o distanciamento social, o cancelamento de eventos, o afastamento laboral, mudanças de hábitos de higiene, maior demanda da infra-estrutura de saúde e estocagem de alimentos. Torna-se urgente a criação de soluções inovadoras!

Neste cenário como as comunidades de tecnologia estão atuando? Os princípios de coletividade e colaboração são imprescindíveis para superar a quantidade de desafios colocados. Branca Schulz (@brancaschulz) entrevistou Tatiana Barros (@umataltatiana) co-fundadora de uma iniciativa chamada #INTERNETDASMANAS; Laura Gurgel (@lau_gurgel) co-fundadora do Clube de Negócios e da Soul.Working e Driade Águiar (@DriadeAguiar) ativista do Fora do Eixo e da Mídia NINJA (@midianinja) para contar um pouco o que suas comunidades estão realizando e criando de estratatégias.

Qualquer debate sobre democracia atualmente deve abordar também a questão dos bots nas mídias digitais. A conversão de contas automatizadas em ferramentas para manipulação de debates nas redes é hoje uma das principais armas de alguns grupos políticos e empresariais no Brasil e no mundo. Identificar e analisar esses perfis é fundamental para entender quais situações são manipuladas no ambiente virtual. Como é possível identificar bots? Qual a tecnologia usada por trás dessas ações?

Para falar sobre o tema convidamos Fernando Guimarães, Doutor em Inteligência Artificial pela COPPE/UFRJ e sócio da TWIST Systems, empresa especializada em Da­ta Sci­en­ce e Aline Calamara, jornalista, gerente de comunicação do Parque Tecnológico da UFRJ e apaixonada por ciência e tecnologia.

Quem nasceu nos anos 90 tem em seu imaginário uma série de filmes e desenhos futuristas nos quais os drones apareciam como protagonistas. Dos drones fotógrafos, grafiteiros, entregadores, espiões, há uma gama de possibilidades que transbordam de nosso imaginário e se tornaram realidade. Para conversar sobre este tema convidamos Carlos Candido, Lot Amorós e Ricardo Yamamoto, pilotos e pesquisadores de drones.

Carlos Candido Pesquisador em Computação Natural, fundador do Drone Lab Brasil. Entre outros projetos, coordenou o primeiro uso de drone no combate à dengue na cidade de São Paulo e o primeiro campeonato brasileiro de drone racing.

Lot Amorós, Ingeneiro informático e artista transdiciplinar, pesquisa sobre as posibilidades e limites da arte, natureza e espaço aéreo.

Ricardo Yamamoto Trabalha com drones desde 2012 e tem um profundo conhecimento técnico. É um ativista da democratização do conhecimento sobre drones. Yamas também é um videomaker e tem um canal intrigante no Youtube (yamas75).