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vibes em análise
floatvibes
57 episodes
1 week ago
como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo? o podcast da @floatvibes traz sessões de análise com os pesquisadores e psicanalistas André Alves @andre.alves.oli e Lucas Liedke @lucasliedke para escutar as VIBES culturais e comportamentais que estão submersas no nosso inconsciente.
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Society & Culture
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como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo? o podcast da @floatvibes traz sessões de análise com os pesquisadores e psicanalistas André Alves @andre.alves.oli e Lucas Liedke @lucasliedke para escutar as VIBES culturais e comportamentais que estão submersas no nosso inconsciente.
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Society & Culture
Episodes (20/57)
vibes em análise
CAFÉ COM DEUS PSICANÁLISE

a religião pertence ao campo das ilusões? a fé é um mecanismo de alienação psíquica?

na psicanálise, Freud não diz que Deus não existe, mas nos convida a pensar em como a religião é uma espécie de neurose coletiva — uma doutrina que pode nos guiar e orientar em direção à transcendência e espiritualidade… ou nos aprisionar em um modelo de controle social ou mesmo em uma mentalidade de seita; até porque toda religião sempre envolve um exercício de poder.

para complicar, os períodos de grandes incertezas e instabilidade são conhecidos pelo aumento do apelo às religiões, ainda mais no Brasil, onde 90% da população (Ipsos) acredita que Deus ajuda a superar crises. 

esse é um pacto coletivo que assegura nossa inserção na cultura e na civilização, e que tenta proteger o ser humano do desamparo existencial. ao mesmo tempo, sabemos que a religião também pode servir justamente para fazer uso e tirar aproveitar do nosso desamparo. aí realmente… é aquele Deus nos acuda.


* para expandir a nossa escuta sobre esse tema, convidamos a economista e ativista Alessandra Orofino do podcast Calma Urgente e o psicanalista e professor no Instituto de Psicologia da USP, Gabriel Binkowski.


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pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedke

produção: Fernanda Ogasawara

edição e montagem: Jessica Correa

arte: Gustavo Jácome


refs.

O Futuro de uma Ilusão — Freud

Religião e psicanálise - Gabriel Binkowski; Edin Abumanssur; Eduardo Silva (Orgs)

A fé e o fuzil: Crime e religião no Brasil do século XXI — Bruno Paes Manso

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1 week ago
1 hour 24 minutes 28 seconds

vibes em análise
MAL-ESTAR NA ADOLESCÊNCIA

ser adolescente nunca foi fácil. é o furacão de hormônios, as inseguranças da sexualidade, a pressão dos pais, da escola, dos amigos, da vida social. e, no meio de tudo isso, ainda ter que decidir o que fazer da vida (/do futuro). é uma fase inevitável de angústias, incertezas e novos sintomas. 


só que o estado atual do mundo tem intensificado ainda mais esse caldeirão pulsional. a juventude é, afinal, a esponja do mundo. ou seja, absorve e intensifica as características mais potentes — ou mais destrutivas — do espírito do tempo. 


por isso mesmo, ser adolescente hoje vem com uma camada extra de pressão: do sucesso na internet à busca pela beleza perfeita. do desempenho máximo ao sonho de se tornar bilionário. e, claro, a responsabilidade de salvar o mundo. e assim, uma etapa da vida que é fundamentalmente sobre experimentação pode se tornar uma experiência desafiadora de inadequação.


das crises de saúde mental ao bullying e episódios de violência, adolescer nos tempos atuais é uma condição de mal-estar. ainda mais quando a sopa de letras da teoria geracional insiste em propagar estereótipos e preconceitos. sim, a juventude atual merece mais do que um diagnóstico de “geração perdida”. 


para expandir a nossa escuta sobre esse tema, convidamos o comunicador e pesquisador o Matheus Sodré e o psicanalista e também pesquisador Sandro Cavallote.

 

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produção: Fernanda Ogasawara

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arte: Gustavo Jácome


* esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.


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Esse Sujeito Adolescente — Sonia Alberti


Documentário Social Studies


Geração Quarto — Hugo Monteiro


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4 weeks ago
1 hour 13 minutes 19 seconds

vibes em análise
CULTO AO AUTOCONTROLE

estudar mais. trabalhar melhor. retomar a dieta. parar de fumar. praticar exercícios físicos. dormir e acordar na hora certa…é tudo uma questão de disciplina e força de vontade? se você acredita que sim, parabéns! você é seguidor do Culto ao AUTOCONTROLE.


em um tempo tomado pelo desempenho, a internet e a cultura estão cheias de discursos, métodos, conteúdos e objetos culturais que prometem o sucesso, desde que o sujeito contemporâneo seja muito dedicado e rigoroso. e, claro, controle tudo o que sente. tem Inteligência Emocional, Estoicismo, Terapia da Aceitação e Compromisso, Neurociência, Hábitos Atômicos, Detox e até os Menus de Dopamina. 


ironicamente, o que não falta são queixas de falta de foco e procrastinação. daí o que o sujeito do Culto ao AUTOCONTROLE faz? mergulha em frustração, culpabilização, vergonha e doses implacáveis de autocrítica. uma busca pela melhor versão que, geralmente, não acaba nada bem. 


é claro que não dá pra viver no descontrole total, mas também não vai dar pra só alimentar uma contínua guerra contra si mesmo. e para nos ajudar a elaborar esse tema, convidamos o Thiago Guimarães, que você talvez conheça como Ora Thiago, o canal em que ele fala sobre cultura pop e comportamento.


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Against Self-Criticism — Adam Philips 


A estetização do mundo, Gilles Lipovetsky e Jean Serroy 


PRODUTIVIDADE (em tempos de IA)



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1 month ago
1 hour 10 minutes 14 seconds

vibes em análise
O SILÊNCIO DO ABUSO

existem dores e machucados que você enxerga… como um hematoma ou uma cicatriz na pele. tem outras que se escondem na nossa alma. são as feridas que povoam nossa mente… e que muitas vezes nos silenciam, e a gente já nem sabe como tentar se curar ou pedir ajuda.

abusøs e assédiøs acontecem de muitas formas: no físico, psicológico, no verbal, não-verbal. um toque não consentido, uma palavra que humilha, um segredo que nos corrói por dentro. esse é um mal mais comum do que se pensa, que se infiltra em espaços onde deveria existir segurança —  na nossa casa, no ambiente de trabalho, na escola, no transporte público, nas nossas relações com estranhos que acabamos de conhecer… ou com pessoas muito muito… íntimas.

falar mais sobre esse tema tão difícil é imprescindível porque precisamos nos educar, nos fortalecer, desconstruir mitos e medos. e romper com o pacto de silêncio que encobre a violência. é dar suporte a quem precisa, criar redes de acolhimento, fortalecer leis que possam proteger e punir.

e, acima de tudo, é preciso falar mais e escutar mais — sem invalidar, sem minimizar. quando um relato desses encontra espaço, quando uma vítima é vista e acreditada e protegida, o ciclo começa a se romper. e, um dia, talvez… O Silêncio do ABUSO se transforme em justiça e cura.


para expandir nossa escuta e trazer vozes femininas importantes para essa conversa, contamos com as participações da psicanalista Ana Laura Prates e da jornalista e escritora Milly Lacombe.


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Por que o homem comum estupra? — Vera Iaconelli

O corpo guarda as marcas: Cérebro, mente e corpo na cura do trauma —  Bessel van der Kolk

Ferenczi — Christian Dunker

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2 months ago
1 hour 18 minutes 28 seconds

vibes em análise
SAUDADE DO FUTURO

as emoções dessa época de virada do ano sempre nos provocam a pensar no nosso grau de impotência (ou impossibilidade) perante o futuro. afinal, o que está nas nossas mãos para repetir, mudar ou simplesmente deixar ir?


já faz tempo que muitos teóricos e autores chamam atenção para uma noção de futuro obscuro na contemporaneidade; uma espécie de colapso da capacidade humana de imaginar e projetar futuros desejáveis para o sujeito e para o coletivo.


e é entre sentimentos ambíguos de nostalgia, esperança, medo, grandes expectativas e frustrações, que chegamos nessa hora mágica de encarar nossos sonhos e desejos e se lançar à incerteza do amanhã.


para ampliar o entendimento sobre essas passagens temporais, contamos com a participação do Renato Noguera, doutor em filosofia pela UFRJ, professor, autor de diversos livros, e pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas.



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pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedke

produção: Fernanda Ogasawara

captação: Zamunda

edição e montagem: Jessica Correa

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Depois do Futuro — Franco Berardi


Revista Cult — O lento cancelamento do futuro 


O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente — Byung-Chul Han

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3 months ago
1 hour 4 minutes 28 seconds

vibes em análise
CYBERCONDRIA

você sofre de medo ou preocupação excessiva com doenças? e como os conteúdos sobre saúde, diagnósticos e tratamentos intensificam esses sentimentos? 


hipocondria é um nome um tanto problemático para fazer referência a um tipo de transtorno psíquico de ansiedade que faz o sujeito sofrer da dúvida ou certeza de doenças que não consegue identificar ou tratar.


mas o que acontece quando esse fenômeno é potencializado por uma condição cronicamente online — marcada pelo ritmo algorítmico do conteúdo, por uma crescente onda de médicos creators e influenciadores que têm suas próprias doenças como vertical editorial? nesse contexto hipermidiático, os efeitos psicossomáticos desse mal-estar podem ser ainda mais perigosos. 


para expandir a escuta nesse tema tão complexo, contamos com as falas dos psicanalistas Rubens M. Volich e Mario Eduardo Costa Pereira.


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captação: Zamunda

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* esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.


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Impasses da alma, desafios do corpo: Figuras da hipocondria — Rubens M. Volich


A Body Made of Glass: A Cultural History of Hypochondria — Caroline Crampton


As formas corporais do sofrimento: a imagem da hipocondria — Maria Helena Fernandes 

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4 months ago
1 hour 46 seconds

vibes em análise
CRISE & RISO

qual é o limite do humor?

esse clássico debate filosófico e ético provoca conversas acaloradas há séculos. o humor pode ser considerado fútil ou inteligente. ou nobre e virtuoso. mas também grotesco... geralmente, tudo meio junto e misturado. o que parece ser unânime é que, tem dias e situações em que só o humor salva. como diz o meme, “tenho certeza que só não enlouqueci até hoje porque acho tudo muito engraçado.”


mas afinal, a comédia reflete o estado atual da cultura e da sociedade ou só serve para nos deixar alienados? pode ser um tipo de saída criativa ou reflexão crítica da realidade? ou apenas nos alienar ao acharmos graça de tudo?


para pensar nas funções e efeitos do humor, contamos com o ator, humorista, roteirista e escritor Gregório Duvivier. e também com a Nadja Moraes, que é psicanalista, palhaça e pesquisadora do humor. 


esse episódio tem o apoio da WALK, uma iniciativa criada para abrir a cabeça das marcas e ajudar elas a serem parte da solução para um mundo melhor. 


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André Alves

Lucas Liedke


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Obras Completas vol. 7: O chiste e sua relação com o inconsciente — Freud


Farofa da Estupidez — Maria Homem


O Palhaço e o psicanalista: Como escutar os outros pode transformar vidas — Christian Dunker e Cláudio Thebas


Psicanálise e Humor - por Nadja Moraes, Casa do Saber



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5 months ago
1 hour 1 minute 12 seconds

vibes em análise
A ERA DOS FANDOMS

swifties, fiéis, little monsters, vitta lovers, torcida tricolor, potterheads, lolzeiros. do esporte à música pop, dos games ao audiovisual, a lógica dos FANDOMS é cada vez mais dominante na cultura contemporânea.


tanto é que muitas das suas gírias se tornaram o vocabulário das mídias sociais, spin-offs, admins, haters, spoilers (e outros termos desse universo) foram incorporados pela cultura de massa… e suas formas de engajamento passaram a fomentar a criatividade e inspirar diferentes manifestações de afeto nas redes: do amor ao ódio. sem falar nas piadas internas produzem os memes que sustentam nossas coleções de stickers.


a cultura dos fãs forjou a internet que a gente conhece hoje. antes que a maioria das pessoas usassem as redes para qualquer coisa, os fãs já a usavam pra praticamente tudo. se fãs já foram vistos antes como “fangirls histéricas” ou "nerds esquisitos", hoje, os fãs são criadores, inovadores e, sobretudo, sujeitos que produzem, consomem e querem ser servidos. 


entre identificações maciças, idealizações excessivas, amores narcísicos e muito apego parassocial, A Era dos FANDOMS é uma espécie de neo-feudalismo tecnológico em que muito poder poder está concentrado nos reinos dos fãs. mas quais são os impactos dessa idolatria? e o que essa identificação tão projetiva com figuras públicas, grupos ou objetos culturais produz na nossa vinculação? ou mesmo na nossa capacidade de lidar com a diferença e com a frustração? 


para expandir nossa escuta, convidamos o doutor em Comunicação, pesquisador dos fãs e professor na ESPM Rio Pedro Curi; e a Adriana Amaral, jornalista, também doutora em Comunicação Social e coordenadora do CULTPOP - Laboratório de Pesquisa em Cultura Pop, Comunicação e Tecnologias. 


o estudo A Era dos FANDOMS é o maior estudo sobre fãs já feito no Brasil, resultado de uma parceria entre o instituto de pesquisa em cultura e comportamento floatvibes e a agência Monks.


> uma prévia desse relatório está disponível para acesso gratuito.


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André Alves

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5 months ago
1 hour 2 minutes 13 seconds

vibes em análise
DE REPENTE VELHOS

“a velhice é o último tabu". a famosa frase da filósofa Simone de Beauvoir resume como é difícil falar e pensar sobre o envelhecimento. ainda mais hoje com tantos produtos e discursos que nos prometem congelar e até reverter o tempo.


1 em cada 2 idosos no mundo já sofreu discriminação. então se você nunca foi alvo do preconceito etário, é uma questão de tempo…


só que o tema do envelhecimento vai se tornar cada vez mais inevitável pra todos nós. ainda mais no Brasil, onde a população está envelhecendo cada vez mais rápido. nesse contexto, como podemos pensar em novas relações com a velhice? a nossa e a dos outros. 


nesse episódio, contamos com a participação da escritora, palestrante e podcaster Isabel Dias, e também escutamos a pesquisadora Flavia Toledo. 


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apresentação:

André Alves

Lucas Liedke


referências:

A Velhice — Simone de Beauvoir 

A invenção de uma bela velhice — Mirian Goldenberg

estudo Globo sobre envelhecimento

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6 months ago
1 hour 53 seconds

vibes em análise
DIS-FUNÇÕES DO SEXO

como anda a nossa capacidade de elaboração a respeito da nossa sexualidade? a tal da inteligência erótica… que é parar pra refletir um pouco… por que e como fazemos ou deixamos de fazer sexo? e que sentido temos atribuído (ou não) a essas fantasias e práticas?


quando falamos de sexualidade, as perguntas transbordam. ainda que o sujeito contemporâneo, na sua condição cronicamente online, fale, pense e consuma tantos produtos e conteúdos sexuais, nas clínicas e nas redes fala-se abertamente de uma espécie de recessão sexual, especialmente entre os mais jovens. 


assexualidade, abstinência voluntária, muita pornografia e masturbação hi-tech, novas gramáticas obcenas. nesse episódio, abrimos apenas alguns dos grandes questionamentos sobre o sexo.. e suas funções… e dis-funções. 


para ampliar nossa escuta, contamos com o Pedro Ambra, psicanalista, doutor em Psicologia Social pela USP e autor de diversos livros, artigos e textos como O Ser Sexual e Seus Outros.


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André Alves

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refs.:

​​Alguma vez é só sexo? — Darian Leader

Manifesto contrassexual  — Paul B. Preciado

Três ensaios sobre a teoria da sexualidade — Freud 


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6 months ago
49 minutes 43 seconds

vibes em análise
SIGNIFICADOS DO ESPORTE

quais os papéis do esporte nas nossas vidas? pra muitos, se exercitar é saúde física e também mental. é um jeito de desestressar, se equilibrar, “treinar para não enlouquecer”. o esporte também pode fazer muito pelas nossas relações e até nos ajudar a elaborar questões políticas, culturais e psicossociais. só que, nos últimos anos, a cultura de massa — e o mercado — parecem reduzir tudo isso a uma única questão: superar limites. mas qual é o custo do imperativo da ultraperformance?

nossa relação com esportes sempre foi permeada por misturas complexas de esforço e satisfação; e, nas últimas décadas, o consumo e a mídia passaram a fazer parte dessa equação. nessa onda, os atletas se tornaram uma mistura intrigante de heróis, celebridades e influenciadores. e na paralela, passamos a acreditar que todo mundo pode ser um grande atleta. ou será que quase todo mundo?

as Olimpíadas de Paris desse ano marcam 100 anos desde a última vez que a capital francesa sediou os jogos. lá em 1924, existiam apenas 17 esportes, hoje são 32. naquele ano, apenas 5% dos atletas eram mulheres. esse ano, pela primeira vez na história, haverá uma paridade total de gênero; e a cerimônia de abertura vai ser assistida por mais de 1 bilhão de pessoas.

tudo isso parece nos mostrar como o esporte realmente ocupa um espaço enorme na cultura. quem tá fora do mundo dos esportes parece que tá perdendo alguma coisa bem importante!.. mas o quê?

para elaborar algumas dessas questões, contamos ainda com a participação da ⁠Paula Figueira⁠, que é psicóloga clínica esportiva, psicanalista e explora caminhos para uma alta performance com mais leveza e qualidade de vida através do cuidado com a saúde mental. e também com o ⁠João Ricardo Cozac⁠, que é pós-doutor em psicologia do esporte e tem mais de 30 anos de experiência nesse campo. é presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte e autor de vários livros sobre o assunto.

* esse episódio tem o apoio da ⁠Under Armour⁠, uma marca que já foi gringa, mas há alguns anos está presente em todas as academias do Brasil, respirando performance, tecnologia, design e conforto e se relacionando com diferentes comunidades do treino… e o treino, como sabemos, pode ser o pontapé inicial ou a base para a prática de qualquer esporte. 


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**apresentação:**

André Alves 

Lucas Liedke


refs.

O Mal-estar no Esporte: um olhar psicanalítico — Fabio Menezes dos Anjos

Temas em Psicanálise no Esporte — João Ricardo Cozac

Sobre Desistir — Adam Philips

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10 months ago
1 hour 2 minutes 55 seconds

vibes em análise
POR TRÁS DA MENTIRA

ninguém gosta de quem mente o tempo todo, mas quão dispostos estamos a escutar a crueza da verdade? é difícil abandonar o jogo do “me engana que eu gosto”; ainda mais com tantos filtros, deep fakes, recursos de inteligência artificial, bots e redes de manipulação.

quase 90% da população brasileira admite já ter acreditado em conteúdos falsos. e ainda tem os conteúdos que não são falsos, mas são descabidamente tendenciosos, e a gente vai comprando ou rejeitando essas inverdades, e fica difícil habitar o meio termo. como sabemos, isso nos leva a polarizações radicais e muita repressão e negação da verdade.

parece que ficamos bons demais em criar mentiras de verdade. narrativas que são tão convincentes porque nos dizem o que queremos ouvir, nos mostram aquilo em que queremos acreditar... e aí, temos outra alternativa além de topar tantas mentiras?

nesse episódio, contamos com a participação de Leandro Karnal, historiador, professor, escritor e um dos maiores e mais respeitados pensadores brasileiros contemporâneos. e também com Tomás Chiaverini, jornalista, escritor e criador do aclamado podcast Radio Escafandro.


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**apresentação:**

André Alves 

Lucas Liedke


refs.

O Futuro de uma Ilusão — Freud


VIBES: ARTIFICIALIDADE AUTÊNTICA


Lying: Moral Choice in Public and Private Life — Sissela Bok


memes & trends em análise: "Romantize a sua Vida"


Doppelganger: A Trip into the Mirror World — Naomi Klein


Guerra cultural e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político — Castro Rocha


O Pastor, Rádio Escafandro — Tomás Chiaverini


A Pós-Mentira — Tomás Chiaverini


Não existem fake-news: só mentira em massa, Tales Ab’Sáber

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11 months ago
1 hour 3 minutes 35 seconds

vibes em análise
MÃES SUFICIENTEMENTE NARCISISTAS

dizem que não há nada no mundo igual amor de mãe. mas e quando esse amor não entrega “tudo” que supostamente deveria entregar? ou quando se descobre, a duras penas, que o cuidado materno não é algo que vem naturalmente, mas é sim um amor conquistado? um amor que, em alguns casos, talvez nunca venha. 

ser mãe pode ser maravilhoso, mas também é difícil lidar com dores, injustiças, pressões e insatisfações. afinal, a maternidade cobra preços altos do sujeito, das relações e da posição da mulher no mundo.

e pra coroar tudo isso, muitas dessas mulheres ainda correm um grande risco hoje em dia de serem chamadas de Mães Narcisistas. só que antes de tirar conclusões rápidas… vamos olhar para esse fenômeno com mais atenção? afinal, as mães merecem um pouco mais de escuta. 

para aprofundar esse tema, contamos com a participação da Daniele Sanches, psicanalista, doutora em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da USP-SP, mestre pela PUC-SP e pesquisadora do Instituto Vox de Pesquisa em Psicanálise — e também escutamos a Elisama Santos, psicanalista especializada em relacionamentos familiares e autora de muitos livros que têm a coragem de encarar de frente essas questões.


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**apresentação:**

André Alves

Lucas Liedke


refs.

Manifesto Antimaternalista: Psicanálise e políticas da reprodução — Vera Iaconelli


Criar filhos no século XXI — Vera Iaconelli


Bebês e suas mães — Winnicott


Um Amor Conquistado: O Mito Do Amor Materno — Elisabeth Badinter


Feminilidade e Maternidade na Psicanálise — Thaís Becker de Campos e Monah Winograh 


A travessia da maternidade — Paula Nogueira Komniski

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11 months ago
1 hour 9 minutes 50 seconds

vibes em análise
AMOR ANIMAL

para os 215 milhões de brasileiros, existem 168 milhões de animais de estimação no país. pois é, o Brasil é o 2º maior consumidor de produtos para pets, perdendo apenas para os EUA. hoje, vivemos em um país em que tem mais pet shops do que farmácias, mas por que será que somos tão apaixonados (e talvez até um pouco obcecados) por esses bichinhos? 


diversos estudos mostram como um animal pode trazer muitos benefícios para seu tutor ou tutora. faz companhia a quem se sente solitário. é um motivo pra sair de casa e de frente das telas pelo menos uma vez ao dia. um animal doméstico pode ainda ser uma ótima forma de exercitar o cuidado com o outro — e ficar menos ensimesmado. e até trazer conforto para atravessar as grandes perdas da vida. a fidelidade canina e a independência felina têm mesmo muito a nos ensinar. 


mas e quando essas relações com os animais começam a comprometer nossas relações humanas e outras áreas da nossa vida? daí parece até que se inverte um pouco a lógica — e é como se o pet que tivesse um humano de estimação.


então não dá pra humanizarmos demais esses seres… a questão é: qual é o limite? o que a nossa relação com os animais diz sobre o estado atual das coisas, do nosso equilíbrio emocional e da saúde das nossas relações?


para ampliar nossa escuta, nesse episódio contamos com as participações de Francisco Giugliano de Souza Cabral, doutorando em comportamento animal no Laboratório de Cães da USP pelo programa de pós-graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da USP; e com a socióloga, doutora em Sociologia Política e pesquisadora na área dos Estudos Animais, Kênia Gaedtke.


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**apresentação:**

André Alves


Lucas Liedke


**refs.**


— Teoria Psicanalítica do Amor pelos Animais / Christian Dunker


— Amor aos Pets — Leandro Karnal


— Com o que sonham os animais? — Revista Gama


— Reinvenção da Intimidade — Christian Dunker


— Petfluencers – Folha de SP


— Sobre a relação humano-cão — Francisco Giugliano de Souza Cabral e Carine Savalli


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12 months ago
1 hour 11 seconds

vibes em análise
COISAS QUE IRRITAM

a irritação é um estado emocional desafiador porque nos tira do sério. ficar irritado é desgastante pra mente e pro corpo; faz mal pra saúde em muitos níveis, pode comprometer nossas relações, nosso trabalho, nossas conquistas e o nosso lugar no mundo.

mas há situações que são mesmo a gota d’água e produzem um transbordamento de afetos. são aqueles dias em que o mundo parece determinado a nos irritar…. e ultimamente, parece que o mundo tem nos testado cada vez mais. ou será que nós que estamos tão sem paciência? e tem algum jeito de frear a irritação e baixar a poeira antes da coisa explodir?

nesse episódio, contamos com a participação da escritora, roteirista e podcaster Camila Fremder.

 

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**apresentação:**

André Alves 

Lucas Liedke


refs.

— Estudos sobre a histeria — Freud


— O caráter impulsivo — Wilhelm Reich


— ⁠Segure-os antes que caiam — Christopher Bollas⁠


— Raiva e irritação: os sintomas da depressão que muitas vezes ignoramos


— É nóia minha?

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1 year ago
46 minutes 21 seconds

vibes em análise
PROBLEMAS DO DINHEIRO

por que tantas pessoas sofrem de fobia financeira? um verdadeiro pavor de ter que lidar com o dinheiro, de se planejar, estudar sobre o assunto, abrir o jogo da sua situação financeira mesmo pras pessoas mais próximas na sua vida…. um grande tabu, né?

talvez uma das maiores armadilhas psicossociais do capitalismo seja nos fazer acreditar que esse assunto pertence apenas a quem tem muito dinheiro.

no entanto, falar da falta e também do excesso de dinheiro é também falar da nossa relação com a falta. só que, para complicar… a gente também não anda lá muito bem em lidar com a falta. 

nesse episódio, contamos com a participação da Vera Rita Ferreira, a primeira presidente latino-americana da Associação Internacional de Pesquisa em Psicologia Econômica.

e contamos ainda com Eduardo Amuri, especialista em educação financeira e o autor dos livros "Dinheiro Sem Medo" e "Finanças Para Autônomos".


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apresentação: André Alves e Lucas Liedke


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O Capitalismo como Religião – Walter Benjamin


Ninguém é normal — Roy Richard Grinker 


Psicanálise e Marxismo — Christian Dunker


As 4+1 condições da análise — Antonio Quinet


Ter ou Ser? — Erich Fromm

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1 year ago
58 minutes 33 seconds

vibes em análise
DILEMAS DA ALIMENTAÇÃO

fome, epidemia de obesidade, desnutrição, imperativo das dietas, ideais estéticos inatingíveis, um aumento alarmante da incidência de transtornos alimentares e muitas comidas ultraprocessadas. como tudo isso pode acontecer ao mesmo tempo?


refletir sobre a alimentação é, sobretudo, encarar grandes perguntas: como e quando a gente come? quem nos alimenta e com quem a gente se alimenta? e, sobretudo, afinal, a gente come pra quê? 


os significados da alimentação tambem vão ser sempre singulares e subjetivos. então, vamos ter que abrir essa geladeira para investigar o que também estamos comendo.. para além da comida.


nesse episódio, contamos com a participação da Vanessa Tomasini — psicóloga clínica especialista em comportamento e transtornos alimentares, além de voluntária no ambulatório de transtornos alimentares da USP.


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**apresentação:**

André Alves 

Lucas Liedke

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Três ensaios sobre a teoria da sexualidade — Freud

Psicanálise de transtornos alimentares: Volume II — Cybele Weinberg

bom dia obvious — uma nova relação com a comida

Transtornos Alimentares — Maria Helena Fernandes

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1 year ago
52 minutes 41 seconds

vibes em análise
CULTURA DO DÉFICIT DE ATENÇÃO

CULTURA DO DÉFICIT DE ATENÇÃO


muitos de nós convivemos com a sensação de que andamos mais desatentos, desorganizados ou indisciplinados… mas tudo isso não é necessariamente sintoma de incidência de um transtorno mental. para algumas pessoas, no entanto, um sistema de atenção desregulado pode se tornar uma condição de altíssimo sofrimento, comprometendo sua capacidade de aprender, trabalhar e estabelecer relações.

em termos culturais, vivemos hoje um fascínio coletivo e uma "trendificação" do TDAH nas redes sociais — o que mostra que talvez a gente devesse estar não só se tratando e se medicando mais, mas também falando mais sobre esse mal-estar e suas possíveis causas para além do desequilíbrio químico.

nesse episódio, contamos com a participação do psiquiatra [Arthur Caye](https://arthurcaye.com/), um dos maiores especialistas em TDAH da América Latina.


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**apresentação:**

André Alves

Lucas Liedke



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Sociedade excitada: Filosofia da sensação — Christoph Türcke


Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção — Christoph Türcke


O Caráter Impulsivo — Wilhem Reich


ADHD 2.0: New Science and Essential Strategies for Thriving with Distraction — Edward M. Hallowell e John J. Ratey


TDAH: transtorno ou sintoma? — MAC Jorge


O TDAH e a psicanálise — Christian Dunker


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1 year ago
59 minutes 46 seconds

vibes em análise
MANUAL IMPOSSÍVEL DA REJEIÇÃO

poucas experiências podem ser tão arrasadoras quanto tomar um fora... ou passar a vida inteira temendo esse momento. a rejeição é descrita como uma das piores feridas emocionais que o ser humano pode experimentar. mas, por mais dolorido que seja, lidar com a recusa do outro nos ajuda a furar a prepotência do nosso narcisismo.

esse episódio lança a seguinte provocação: será que dá pra pensar em um "manual" para lidarmos melhor com a rejeição?... e como fazer para rejeitar a demanda do outro?

para isso, contamos com a participação do professor do Instituto de Psicologia da USP, doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ e presidente do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi Daniel Kupermann

apresentação: André Alves Lucas Liedke

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Rejeição — Maria Homem

Corações Murchos — Adriana Gradin

Imperativo do Autoamor — @floatvibes

A Falha Básica — Michael Balint

Direito ao Sexo — Amia Srinivasan

Coleção grandes psicanalistas — Zagodoni

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1 year ago
55 minutes 58 seconds

vibes em análise
CONFLITOS DO MASCULINO

paira na cultura de massa, um sentimento de que os homens estão em crise; perdidos entre o mito da virilidade e uma sensação de fracasso. mas afinal, o que há para além do lugar de opressão e da masculinidade tóxica? e como podemos criar meninos que tenham a coragem e a responsabilidade de se tornarem homens antimachistas?

precisamos nos questionar sobre as masculinidades, parar de tomar o masculino como padrão e o feminino como diferente, e encarar uma das grandes perguntas da atualidade: afinal, o que é ser homem?

nesse episódio, contamos com a participação do psicólogo, psicanalista, mestre e doutor em psicologia clínica Lucas Bulamah

apresentação: André Alves Lucas Liedke

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O que é um Homem? — Pedro Ambra

Cartografias da Masculinidade — Pedro Ambra

Deslocamentos do Feminino — Maria Rita Kehl

Seis balas num buraco só — João Silvério Trevisan

Seja Homem — JJ Bolas

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1 year ago
1 hour 1 minute 58 seconds

vibes em análise
como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo? o podcast da @floatvibes traz sessões de análise com os pesquisadores e psicanalistas André Alves @andre.alves.oli e Lucas Liedke @lucasliedke para escutar as VIBES culturais e comportamentais que estão submersas no nosso inconsciente.