Por que algumas crianças vivem doentes — mesmo com tantos exames e cuidados médicos?
Neste episódio, conversamos com a Dra. Lis sobre a psicossomática infantil e o que o corpo da criança pode expressar quando as emoções não encontram palavras.
Ouça agora e descubra novas formas de escutar o que não é dito.
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A chegada de um filho muda tudo: a rotina, o corpo, a casa… e também o casamento.
De repente, o filho chega e o que era detalhe vira crise no casamento com discussões intermináveis: quem troca fralda, quem dorme menos, quem ajuda mais.
Nesse episódio, falamos sobre as verdades que a maternidade revela dentro do relacionamento. Não tem fórmula pronta, mas tem conversa, reflexão e coragem para olhar para o que realmente acontece no casamento depois da chegada do bebê.
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A relação com a mãe não fica no passado.Ela ecoa em como nos vemos, amamos, escolhemos parceiros, lidamos com o dinheiro e até em como cuidamos de nós mesmos.
Neste episódio, falamos sobre as feridas da infância, os padrões familiares e o complexo materno — e como tudo isso pode impactar nossa autoestima, relacionamentos e escolhas na vida adulta.
Também trazemos o arquétipo da Grande Mãe como chave de compreensão e cura. Não é sobre culpar, mas sobre entender sua história para poder escrever novos capítulos.
✨ Esse episódio é um convite para olhar para tudo isso com mais verdade, menos julgamento — e muita coragem. Se você é mãe, convive com uma ou quer entender melhor esse processo, vem com a gente.
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Você se tornou mãe e sentiu que não era mais a mesma?
Se a maternidade te trouxe confusão, culpa, esgotamento ou aquela sensação de não se reconhecer mais, talvez você esteja vivendo algo chamado Matrescência — uma transformação profunda e ainda pouco reconhecida que acontece quando uma mulher se torna mãe.
Assim como a adolescência, a Matrescência é uma fase de transição e repleta de transformações profundas — hormonais, emocionais e psíquicas.
Nesse episódio, a gente conversa sobre tudo aquilo que ninguém costuma contar: as mudanças hormonais, emocionais e psíquicas que vêm depois do parto, o amor que se mistura com exaustão, a sensação de solidão na maternidade mesmo rodeada de gente, a culpa materna que parece que nunca vai embora. A gente fala sobre corpo pós-parto, trabalho e maternidade, identidade materna, vínculos e também sobre a importância de nomear esse processo — porque dar nome é começar a validar.
Falamos também do perigo de romantizar a maternidade e do quanto essa travessia, apesar de dura, pode ser um caminho profundo de autoconhecimento materno e individuação.
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Este é o podcast "Vai pela Sombra", criado pela Camila D’Orazio e Thayane Leonardi. Decidimos este ano dedicar a terceira temporada a explorar as múltiplas facetas da maternidade. No episódio de hoje abrimos espaço para falar sobre a solidão materna — uma dor invisível, profunda e muitas vezes calada. Falamos sobre a transformação psíquica da mulher ao se tornar mãe (a matrescência), a pressão da cultura da performance, a idealização da maternidade e o apagamento do feminino. Refletimos também sobre como a busca pela perfeição pode nos afastar de nós mesmas, dos nossos filhos e da vida real. E sobre como a verdadeira cura pode nascer da intimidade, do acolhimento e da escuta entre mulheres. Se você é mãe, ou conhece alguma mulher que esteja atravessando esse processo, esse episódio é um convite à verdade, à conexão e à luz que pode nascer da sombra.
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“Se meu filho está bem eu estou bem”.
“Depois que eu me tornei mãe não existe o meu querer, eu penso neles”.
“Se você queria tanto por que você está reclamando agora?”.
Alguma dessas frases faz sentido pra você? Em algum momento da sua maternidade você achou que o sofrimento é uma condição de ser mãe? Então esse episódio é para você!
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Do meio da vida em diante, só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade. Na hora secreta do “meio-dia” da vida inverte-se a parábola e nasce a morte. Carl G. Jung
Você sabia que olhar para a morte pode transformar significativamente a maneira como você vive?
Neste episódio profundo e esclarecedor, exploramos a importância de encarar a morte, os finais e as perdas, integrando esses aspectos inevitáveis em nosso cotidiano.
Ao reconhecer a nossa finitude, somos impelidos a viver com mais autenticidade, valorizar cada momento e diminuir as ansiedades que nos prendem. Isso pode enriquecer nossa saúde emocional e psíquica, nos tornando mais resilientes e mais conectados com nosso verdadeiro propósito.
Afinal, de tudo que te aflige agora, o que ainda seria uma questão se a gente te lembrasse que você vai morrer?
Prepare-se para uma conversa reveladora que desafia tabus e convida você a abraçar a vida de forma mais intensa, consciente e finita.
Venha conosco descobrir como a integração da morte pode ser uma poderosa aliada na construção de uma existência profunda e cheia de significado.
Do meio da vida em diante, só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade. Na hora secreta do “meio-dia” da vida inverte-se a parábola e nasce a morte. Carl G. Jung
Você sabia que olhar para a morte pode transformar significativamente a maneira como você vive?
Neste episódio profundo e esclarecedor, exploramos a importância de encarar a morte, os finais e as perdas, integrando esses aspectos inevitáveis em nosso cotidiano.
Ao reconhecer a nossa finitude, somos impelidos a viver com mais autenticidade, valorizar cada momento e diminuir as ansiedades que nos prendem. Isso pode enriquecer nossa saúde emocional e psíquica, nos tornando mais resilientes e mais conectados com nosso verdadeiro propósito.
Afinal, de tudo que te aflige agora, o que ainda seria uma questão se a gente te lembrasse que você vai morrer?
Prepare-se para uma conversa reveladora que desafia tabus e convida você a abraçar a vida de forma mais intensa, consciente e finita.
Venha conosco descobrir como a integração da morte pode ser uma poderosa aliada na construção de uma existência profunda e cheia de significado.
Nesse episódio convidamos você a embarcar em uma jornada emocional através das complexas camadas de um luto invisível. Este episódio é uma homenagem a todas as mães de colo vazio e a todos os seres que tiveram uma passagem breve, mas profundamente marcante pela Terra. Com depoimentos tocantes e reflexões profundas, compartilhamos as histórias de dor, amor e resiliência que muitas vezes permanecem silenciadas. Unimos corações e palavras para dar voz e reconhecimento a uma experiência tão dolorosa quanto transformadora. Prepare-se para ser tocado pela força e pela vulnerabilidade de quem viveu essa realidade. Vamos juntos pela sombra do luto materno?
Nesse episódio convidamos você a embarcar em uma jornada emocional através das complexas camadas de um luto invisível. Este episódio é uma homenagem a todas as mães de colo vazio e a todos os seres que tiveram uma passagem breve, mas profundamente marcante pela Terra. Com depoimentos tocantes e reflexões profundas, compartilhamos as histórias de dor, amor e resiliência que muitas vezes permanecem silenciadas. Unimos corações e palavras para dar voz e reconhecimento a uma experiência tão dolorosa quanto transformadora. Prepare-se para ser tocado pela força e pela vulnerabilidade de quem viveu essa realidade. Vamos juntos pela sombra do luto materno?
Neste episódio, exploramos como a sombra se manifesta no corpo e como os sintomas podem ser mensagens da alma. Descubra conosco a poderosa conexão entre a Alma e o corpo, enquanto desvendamos os enigmas por trás das mensagens ocultas que se revelam através dos sintomas físicos. Prepare-se para uma jornada de autoconhecimento e exploração das profundezas da psique humana neste mergulho na sombra e suas significativas manifestações somáticas. Qual é o conto que teu corpo conta?
O que esperar de um Processo de Análise?
Quem em você só espera na análise?
O que você faz da sua Análise?
Quem em você faz a sua Análise?
A Jornada terapêutica é senda longa e profunda - onde habitam perguntas que movem e a ânsia por respostas pode compreender a lavoura toda...
É preciso coragem para percorrer essa Jornada.
É muito mais sobre o processo que sobre chegadas...
Paciência, comprometimento, humildade, perseverança e resiliência são essenciais para suportar a travessia.
No final do arco-íris?
As vezes ouro, outrora o vazio. E toda a preciosidade que advém de ficar com este.
É lugar para adulto. Ou para adultecer.
Enquanto encaramos, garimpamos e integramos restos e rastros da nossa infância e de tudo que nunca pudemos ser, do que fomos e não gostaríamos, da vida que foi como foi e que muitas vezes não pode ser...
Onde aos poucos vamos ganhando o poder de escolher um pouco mais o que faremos com o que fora feito de nós.
Ou a força para suportar que apenas fique o que não pode ser mudado. Que fiquemos com o que é...
Honestamente, o que você espera da sua Análise?
E o que você tem feito enquanto espera?