Nesse episódio, nosso apresentador, Guilherme Adolph, convidou Douglas Farah, Diretor de operações do Grupo AG Capital, e Luiz Hermeto, Coordenador jurídico do Grupo AG Capital, a terem uma conversa sobre a decisão do STF referente ao Trânsito em julgado, a "coisa julgada" e seus impactos no cenário brasileiro.
Confira já esse bate papo super importante e necessário!
Participantes:
Guilherme Adolph
Douglas Barros Farah
Luiz Hermeto Bernardes
Acesse aqui também o PDF com mais informações sobre a "Coisa Julgada": Nota Grupo AG Capital - Relativização Coisa Julgada.pdf
Acesse o site do Grupo AG Capital e descubra mais sobre o nosso serviço: https://grupoagcapital.com.br/
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Nesse episódio, nosso apresentador, Guilherme Adolph, convidou Júlio Yoshiga, COO da Agnes, e Odair Fantone, CEO da ABF Benefícios; CEO da ABF Educação; e CEO do Portal RHevista RH, terem uma conversa sobre o programa "Governo Mais Legal", e como a sua implementação afeta o contribuinte.
Confira já esse bate papo super importante. Acesse o site do Grupo AG Capital e da Agnes e descubra mais sobre o nosso serviço:
Link citado:
Acesse a Relação das tarefas prévias do eSocial.
Participantes:
Guilherme Adolph
Julio Yoshiga
Odair Fantoni
O segundo episódio do Tributo Junto, Podcast do Grupo AG Capital está no ar! E você já pode conferi-lo.
Desta vez, nosso host Guilherme Adolph conversou com André Ortolani, Rodrigo Miele e Tiago Godinho sobre atualizações dadas pelo afastamento do Imposto de Renda e CSLL sobre o benefício fiscal de ICMS, realizado pelo STJ.
O Podcast está realmente imperdível e os participantes deram um show de conhecimento e informações! Confira já o podcast na íntegra nas principais plataformas de áudio e vídeo. Confira já!
Participantes:
André Ortolani
Guilherme Adolph
Rodrigo Miele
Tiago Godinho
Para esse primeiro episódio, nosso apresentador, Guilherme Adolph, convidou Luiz Hermeto, Coordenador Jurídico do Grupo e Tiago Godinho, Diretor Comercial, para discutir o seguinte tema: "Recebi uma notificação da Receita Federal, e agora?"
Confira já esse bate papo super importante.
A tributação brasileira é muito complexa, e isso ainda é mais visível quando percebemos que existem regras diferentes para a maioria dos setores. Quando falamos em supermercados, por exemplo, essa questão é ainda mais evidente.
Confira
Pagar impostos no Brasil é uma tarefa complexa e burocrática que consome até 1.501 horas das empresas todos os anos.
Foi o que revelou o último relatório do Banco Mundial sobre o ambiente de negócios do país, denunciando mais uma vez as incoerências e atrasos do nosso sistema tributário.
Além das horas gastas com normas intermináveis e processos longos, a carga tributária segue altíssima e onera gravemente os lucros das empresas.
A seguir, vamos conferir todos os dados do relatório e entender por que pagar tributos é tão demorado e custoso no país.
Saber o que é GFIP e como você pode retificá-la é fundamental para evitar multas e penalidades fiscais.
Essa declaração contém informações sobre contribuições previdenciárias e recolhimento de FGTS de todos os colaboradores e deve ser enviada todos os meses pelas empresas.
No entanto, quando são encontradas informações equivocadas ou inconsistentes a GFIP cai na Malha Fina e é preciso executar o processo de retificação de divergências e pagar a diferença à Receita Federal.
A redução de carga horária ou suspensão temporária do contrato de trabalho foram as saídas encontradas pelas empresas para manter seus postos de trabalho durante a crise do coronavírus.
Em 2020 e 2021, foram editadas leis para flexibilizar as regras trabalhistas e evitar demissões em massa nos piores momentos da pandemia.
Agora, as empresas que aderiram aos programas de redução de carga horária e suspensão de contratos devem ficar atentas aos possíveis créditos tributários gerados durante a vigência dos acordos.
A seguir, vamos explicar quais são esses créditos e como você pode identificar essas oportunidades no seu negócio.
A limitação das contribuições ao Sistema S à base de cálculo de 20 salários mínimos é uma questão controversa que segue em discussão na justiça.
Mas, até então, a tese predominante autoriza esse limite e pode representar um grande alívio da carga tributária para muitas empresas — especialmente aquelas com uma folha de pagamento de valor alto.
Então, vale a pena verificar se sua empresa pode reduzir a base de cálculo das contribuições a terceiros ou até mesmo recuperar créditos referentes a tributos pagos indevidamente ou a maior.
A seguir, vamos entender como funciona a limitação da contribuição ao Sistema S e como anda a discussão desse tema nos tribunais.
Os tributos IRPJ e CSLL não podem mais ser cobrados sobre os valores referentes à Taxa Selic recebidos em processos de recuperação tributária.
Essa foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que representa mais uma vitória para as empresas.
Na prática, significa que o Fisco não poderá tributar valores que o contribuinte receber de volta por ter pago impostos a maior ou indevidamente.
Neste artigo, você vai entender por que isso é bom para o seu negócio e como você pode aproveitar esta oportunidade de recuperação de créditos fiscais.
O crédito de ICMS na compra de produtos intermediários é uma questão polêmica nos tribunais brasileiros.
O direito de compensar os créditos do imposto é garantido por lei na aquisição de matérias-primas e produtos de uso e consumo.
Mas e quanto aos produtos intermediários, que são necessários à produção, mas não podem ser classificados como insumos e não são consumidos de forma imediata?
Vamos entender como o STJ reconheceu o direito ao crédito de ICMS para esses materiais e quando a compensação é válida para a empresa.
Sabia que a Covid-19 pode ser considerada doença ocupacional pelo INSS?
A questão ainda é polêmica, mas se isso realmente acontecer, é provável que seus impostos fiquem ainda mais caros em 2022.
Isso porque os afastamentos por doença ocupacional afetam diretamente os tributos cobrados sobre a folha de pagamento e pagos à Previdência Social.
Neste artigo, vamos entender como anda a discussão da Covid-19 como doença ocupacional e o que você pode fazer para evitar a majoração de impostos.
A divulgação da Contestação do FAP e publicações do CARF foram destaques em setembro! Ouça e entenda melhor das consequências nas publicações mais relevantes. Acesse https://www.agcapital.com.br/blog/atualizacoes-tributarias/ e leia todas as atualizações tributárias.
A desoneração da folha de pagamento pode ser prorrogada até 2026 para continuar beneficiando diversos setores da economia.
No caso, empresas que usam muita mão de obra como na construção civil, indústria têxtil e de tecnologia seguirão tendo um regime especial de contribuição ao INSS com alíquotas menores aplicadas à receita bruta.
Na prática, isso significa uma redução da carga tributária sobre a folha que faz toda a diferença no orçamento.
O RAT ajustado é o resultado do seu RAT (Risco Ambiental do Trabalho) atual multiplicado pelo FAP (Fator Acidentário de Prevenção).
Na prática, é a alíquota efetiva que você deve aplicar sobre a folha de pagamento para chegar ao tributo devido ao INSS.
Além do RAT ajustado, também compõem os tributos previdenciários a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) e as contribuições parafiscais a terceiros.
Em mais uma conquista para o ESG, o Supremo Tribunal Federal (STF) validou a recuperação de créditos de PIS/Cofins para a compra de insumos recicláveis.
Na prática, isso significa que as empresas terão carga tributária reduzida para comprar de cooperativas e fornecedores do mercado de reciclagem.
Essa atitude simples representa um grande avanço em direção a uma economia mais sustentável e uma legislação tributária que acompanhe as pautas sociais e ambientais.
Os créditos de PIS e Cofins podem passar por correção monetária no momento da compensação ou ressarcimento, dependendo da situação.
Quando isso acontece, sua empresa tem direito à atualização dos valores pela Taxa Selic (taxa de juros básica da economia).
Isso pode representar uma diferença considerável para o seu caixa, caso seu negócio esteja enquadrado no regime de não cumulatividade.
Vamos entender o que isso significa a fundo e descobrir quando os créditos de PIS e Cofins podem ser corrigidos.
No país com a 15ª maior carga tributária do mundo1, a tecnologia vem revolucionando as rotinas fiscais das empresas.
Felizmente, já é possível organizar tributos, aplicar alíquotas, emitir guias de recolhimento e até recuperar créditos em poucos cliques por meio de sistemas inteligentes.
Eles poupam o trabalho das equipes, agilizam processos e iniciam um novo capítulo da gestão fiscal nas empresas.
A tecnologia tributária pode revolucionar as rotinas de gestão fiscal do RH e trazer muitos benefícios para a empresa.
Quando o assunto é fechamento de folha, é provável que sua equipe deixe passar muitos detalhes importantes sobre encargos e contribuições.
Por isso, a solução é deixar o trabalho duro com as máquinas e focar nas estratégias para otimização dos tributos e recuperação de créditos previdenciários.
A seguir, você vai entender como a tecnologia tributária permite automatizar tarefas e identificar oportunidades de geração de caixa na folha de pagamento.
O FAP define quanto você vai pagar ao INSS em 2022 de acordo com os índices de acidentes na sua empresa.
É o chamado Fator Acidentário de Prevenção, que pode até dobrar o valor da contribuição previdenciária sobre a folha, dependendo do desempenho do seu negócio.
Felizmente, você tem o direito de contestar esse multiplicador assim que ele for divulgado, entre setembro e outubro de 2021.
Mas, para isso, é preciso ficar de olho na divulgação da Receita Federal e contar com apoio profissional.