Você já ouviu alguma vez que nós somos o Israel de Deus? Essa ideia, pautada na teologia da substituição ou supersessionismo, entende que a igreja atual, gentílica, substituiu Israel nas promessas de Deus. Por outro lado, você, como cristão, já se deparou com discursos de apoio acrítico ao Estado de Israel ou com posturas que sacralizam os símbolos judaicos? Pois é, temos aqui duas situações: uma que ignora a centralidade do povo de Israel na narrativa das Escrituras e outra que beira uma idolatria ao que vem “de lá”.
Como podemos encontrar um equilíbrio que reconheça a importância de Israel sem cair na armadilha da idolatria?
Neste episódio, conversei com Wellington Filho da Iniciativa Retornar sobre esses temas profundos e necessários, e muito mais.
Esse episódio é para você que se sente leigo e quer entender mais, ou que já é especialista e deseja refletir sobre esses pontos. Ouça e compartilhe!
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Nas últimas semanas, esse filme deu o que falar nas redes: teve gente que amou e gente que odiou. Mas, para além do enredo em si, ele nos provoca a pensar sobre algo muito mais próximo da nossa vida: como temos escolhido as pessoas com quem nos relacionamos — e quais frutos essas escolhas têm gerado.
No episódio de hoje, quero conversar com você sobre três dilemas que a história da Lucy, do John e do Harry escancara:
- Como a lógica da “customização” está invadindo até nossos relacionamentos;- O risco de deixar que traumas passem a ditar nossos desejos;
- E sobre aquele momento em que percebemos que o que queremos talvez não seja, de fato, o que queremos.
Se essa história também mexeu com você, dá o play, e traga suas ideias pra mesa comigo!
Qual ganho teríamos em ser perfeitos?
A busca por perfeição está muito relacionada a performance, tomar decisões perfeitas, ser carismático, engraçado, acertar sempre, parece que nos garantirá algo em troca: amor, aceitação, validação, apreço.
Mas será que a verdadeira conexão não vem em resposta a perfeição ou as vulnerabilidades?
Espero que esse diálogo cheio de exposições do meu processo com isso faça sentido pra você.
Neste episódio não focamos no luto como um processo enfrentado quando pessoas que amamos falecem, mas no processo no qual situações, ciclos, estações ou até versões de nós mesmos se vão e precisamos digerir. Falamos de lutos que não nos permitem colocar uma imagem preta nas redes sociais, ou receber visitas em casa, mas que estão presentes diariamente na caminhada cristã. Com base em Eclesiastes refletimos sobre a sabedoria que o fim traz e como ele pode ser preferível ao início. Exploramos histórias de decisões de deixar ir como a de Jonas e Joquebede, e sobre como as provas em que Deus nos coloca, como a de Abraão com Isaque, nos ensinam sobre fé e entrega. Vamos também relembrar que assim como a filha de Jairo, muitas vezes aquilo que parece morto, está apenas dormindo, e há chance de reviver. Por fim, lembramos que assim como a semente que, ao morrer, gera nova vida, alguns fins são recomeços.Espero que faça sentido pra você, ouça e compartilhe! 🌼
Nesse episódio juntei versículos, uma música antiga e uma crônica para falar sobre a arte de escutar bonito. Aliás, você já parou pra analisar sua capacidade de escuta? Provérbios vai dizer que o sábio não está preocupado em dar opiniões sem ouvir, o tolo sim. "Alexandria" nos alerta de que vivemos em mundo com gente demais, falando demais, alto demais...quando paramos pra ouvir? A crônica "Se eu fosse você" de Rubem Alves nos relembra que amamos não quem fala bonito, mas quem escuta bonito, a escuta é uma das bases de relacionamento sólidos e duradouros.
Espero que esse episódio te faça refletir sobre a empatia, sabedoria e maturidade que são revelados pela nossa habilidade de escutar. Se fizer sentido, compartilha!
A palavra legado geralmente nos remete a algo que vamos deixar em um futuro bemm distante, para uma geração mais nova, quando estivermos nos despedindo desse mundo. Mas já parou pra pensar que legado não é algo que vamos deixar, mas que estamos deixando. Você pode ter deixado um legado na última empresa que trabalhou, na última cidade que você morou, ou até pra aquele amigo querido que mudou de país.
Podemos deixar um legado para os dentro e para os de fora, pra aqueles com quem convivemos de perto e pra aqueles para quem intencionalmente decidimos construir algo de valor.
Nesse episódio vamos conversar sobre diferentes tipos de legado a partir da vida de Eunice, Lóide, Dorcas, Susana Wesley, Elisabeth Elliot e Amy Carmichael. Talvez você já tenha ouvido falar delas, talvez não, de toda forma espero que a lucidez e intecionalidade com as quais elas viveram te afete de alguma forma e te faça repensar na sua contribuição pro mundo.
De gênesis a Apocalipse, a bíblia está repleta de relatos de surpresas, espanto, admiração, isso porque o assunto desta coleção diversificada de textos narrativos, históricos, legais, poéticos e proféticos é um Deus que "é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos" (Ef. 3:20).
Nesse episódio, baseado no texto Appreciating the Art of Divine Surprise de Ryan Pemberton publicado na Revista Christianity Today, eu converso sobre como é impossível confiar em um Deus verdadeiro e ao mesmo tempo crer que todas as nossas expectativas de como as coisas deveriam acontecer vão ser supridas.
O Deus que fez tudo do vazio, nos convida a olhar pro vazio e crer que Ele nos surpreenderá com o tudo que Ele tem, que Ele quer. Ouça esse episódio e me diga, você está se permitindo ser surpeendido?
A pesuisadora Brené Brown conduziu uma pesquisa com sete mil pessoas, na qual pediu-se pra que elas durante um período dessem nome às emoções que sentiam no momento que sentissem. O resultado ao fim da pesquisa revelou que em média essas pessoas conseguiram nomear apenas 3 emoções! O fato é que nos falta letramento emocional, e a visão de que ser racional é bom e ser emocionado é ruim, não atrapalha somente nossos relacionamento com os outros, isso afeta a nossa espiritualidade. Porque Deus não só nos fez ser seres que sentem, mas se revela como uma trindade que sente e usa as emoções pra se comunicar conosco. Nesse episódio misturei pesquisa científica, com música brasileira, livros de teologia e reflexões para falar como as emoções importam na nossa jornada com Deus, e como entender isso muda tudo!
"Você, mulher solteira, já se sentiu presa ao 'Plano B' enquanto espera pelo ponto alto da sua vida? Já experimentou ser desvalorizada ministerialmente ou espiritualmente por não ser casada? Talvez já tenha se encontrado nos extremos de idolatrar o casamento ou idolatrar a independência pessoal, diminuindo o valor do casamento? Se essas questões ecoam em você, este episódio é seu. Eu e Alana Farias discutimos, com base em nossas experiências, livros e histórias compartilhadas por nossos ouvintes, os principais desafios enfrentados por mulheres solteiras em suas comunidades de fé e na sociedade em geral. Abordamos, trazendo pra mesa os dois possíveis extremos das mesmas questões pra não escorregarmos em nenhuma beira. Também exploramos histórias inspiradoras de mulheres solteiras da Bíblia que que marcaram sua geração, deixaram um legado e não depositaram em seu estado civil sua maior esperança nem seu pior desapontamento. Não perca! 🎙️