A solidão cresce na multidão. Caminhamos cercados de gente, mas sozinhos por dentro. A OMS estima que 1 em cada 6 pessoas no mundo sofre de solidão — e o Brasil está entre os países mais afetados. A solidão já é considerada crise de saúde pública, tão perigosa quanto o sedentarismo ou o tabagismo.
Dividimos espaços, mas não vida. Andamos pelas mesmas calçadas, ocupamos os mesmos lugares, mas quase nunca nos enxergamos de verdade. Conversas rápidas, risadas por tela, encontros sem escuta. A solidão se esconde no meio da pressa — e a presença vira passagem.
Solidão é doença de uma cultura que nos molda no individualismo, usando liberdade como desculpa. Em algum momento, todos sentem (ou sentirão) os sintomas.
Viver em solidão não é o plano. Nossos tempos tentam normalizar aquilo que desde o princípio o Criador constatou: a vida solitária não é boa. Quando o “eu” substitui o “nós”, a humanidade perde sentido. O próprio Deus se fez próximo e habitou entre nós para que ninguém precisasse viver isolado.
E você também não precisa caminhar só. Esta série é um convite pra desacelerar, olhar pro lado e redescobrir o poder da presença real. Que tal se juntar a nós?
A solidão cresce na multidão. Caminhamos cercados de gente, mas sozinhos por dentro. A OMS estima que 1 em cada 6 pessoas no mundo sofre de solidão — e o Brasil está entre os países mais afetados. A solidão já é considerada crise de saúde pública, tão perigosa quanto o sedentarismo ou o tabagismo.
Dividimos espaços, mas não vida. Andamos pelas mesmas calçadas, ocupamos os mesmos lugares, mas quase nunca nos enxergamos de verdade. Conversas rápidas, risadas por tela, encontros sem escuta. A solidão se esconde no meio da pressa — e a presença vira passagem.
Solidão é doença de uma cultura que nos molda no individualismo, usando liberdade como desculpa. Em algum momento, todos sentem (ou sentirão) os sintomas.
Viver em solidão não é o plano. Nossos tempos tentam normalizar aquilo que desde o princípio o Criador constatou: a vida solitária não é boa. Quando o “eu” substitui o “nós”, a humanidade perde sentido. O próprio Deus se fez próximo e habitou entre nós para que ninguém precisasse viver isolado.
E você também não precisa caminhar só. Esta série é um convite pra desacelerar, olhar pro lado e redescobrir o poder da presença real. Que tal se juntar a nós?
A solidão cresce na multidão. Caminhamos cercados de gente, mas sozinhos por dentro. A OMS estima que 1 em cada 6 pessoas no mundo sofre de solidão — e o Brasil está entre os países mais afetados. A solidão já é considerada crise de saúde pública, tão perigosa quanto o sedentarismo ou o tabagismo.
Dividimos espaços, mas não vida. Andamos pelas mesmas calçadas, ocupamos os mesmos lugares, mas quase nunca nos enxergamos de verdade. Conversas rápidas, risadas por tela, encontros sem escuta. A solidão se esconde no meio da pressa — e a presença vira passagem.
Solidão é doença de uma cultura que nos molda no individualismo, usando liberdade como desculpa. Em algum momento, todos sentem (ou sentirão) os sintomas.
Viver em solidão não é o plano. Nossos tempos tentam normalizar aquilo que desde o princípio o Criador constatou: a vida solitária não é boa. Quando o “eu” substitui o “nós”, a humanidade perde sentido. O próprio Deus se fez próximo e habitou entre nós para que ninguém precisasse viver isolado.
E você também não precisa caminhar só. Esta série é um convite pra desacelerar, olhar pro lado e redescobrir o poder da presença real. Que tal se juntar a nós?
A solidão cresce na multidão. Caminhamos cercados de gente, mas sozinhos por dentro. A OMS estima que 1 em cada 6 pessoas no mundo sofre de solidão — e o Brasil está entre os países mais afetados. A solidão já é considerada crise de saúde pública, tão perigosa quanto o sedentarismo ou o tabagismo.
Dividimos espaços, mas não vida. Andamos pelas mesmas calçadas, ocupamos os mesmos lugares, mas quase nunca nos enxergamos de verdade. Conversas rápidas, risadas por tela, encontros sem escuta. A solidão se esconde no meio da pressa — e a presença vira passagem.
Solidão é doença de uma cultura que nos molda no individualismo, usando liberdade como desculpa. Em algum momento, todos sentem (ou sentirão) os sintomas.
Viver em solidão não é o plano. Nossos tempos tentam normalizar aquilo que desde o princípio o Criador constatou: a vida solitária não é boa. Quando o “eu” substitui o “nós”, a humanidade perde sentido. O próprio Deus se fez próximo e habitou entre nós para que ninguém precisasse viver isolado.
E você também não precisa caminhar só. Esta série é um convite pra desacelerar, olhar pro lado e redescobrir o poder da presença real. Que tal se juntar a nós?
Muita gente imagina Deus como alguém distante, lá em cima no céu, olhando de longe. Mas em Jesus, ele chegou perto. Entrou na nossa história, no nosso jeito de viver, pra mostrar quem ele é de verdade.
A presença de Jesus era transformadora. Ele ouvia, caminhava, partilhava, curava, anunciava. E foi assim que Jesus também nos enviou: presentes onde a vida acontece, mudando as coisas para melhor, demonstrando o reino.
A nossa missão como igreja não nasce da perfeição, mas da presença.
Seguir Jesus é cultivar hábitos missionais simples,que tornam visível a presença dele no nosso dia a dia:orar por pessoas, escutar suas histórias, partilhar a mesa,servir com amor e contar o que Jesus fez em você.
Quando a igreja vive assim, a cidade experimenta as boas-novas de Jesus não só em palavras, mas em gestos concretos de amor sacrificial.
Venha refletir conosco sobre como nós, espalhados pela cidade, podemos ser canal da presença de Jesus.
Muita gente imagina Deus como alguém distante, lá em cima no céu, olhando de longe. Mas em Jesus, ele chegou perto. Entrou na nossa história, no nosso jeito de viver, pra mostrar quem ele é de verdade.
A presença de Jesus era transformadora. Ele ouvia, caminhava, partilhava, curava, anunciava. E foi assim que Jesus também nos enviou: presentes onde a vida acontece, mudando as coisas para melhor, demonstrando o reino.
A nossa missão como igreja não nasce da perfeição, mas da presença.
Seguir Jesus é cultivar hábitos missionais simples,que tornam visível a presença dele no nosso dia a dia:orar por pessoas, escutar suas histórias, partilhar a mesa,servir com amor e contar o que Jesus fez em você.
Quando a igreja vive assim, a cidade experimenta as boas-novas de Jesus não só em palavras, mas em gestos concretos de amor sacrificial.
Venha refletir conosco sobre como nós, espalhados pela cidade, podemos ser canal da presença de Jesus.
Muita gente imagina Deus como alguém distante, lá em cima no céu, olhando de longe. Mas em Jesus, ele chegou perto. Entrou na nossa história, no nosso jeito de viver, pra mostrar quem ele é de verdade.
A presença de Jesus era transformadora. Ele ouvia, caminhava, partilhava, curava, anunciava. E foi assim que Jesus também nos enviou: presentes onde a vida acontece, mudando as coisas para melhor, demonstrando o reino.
A nossa missão como igreja não nasce da perfeição, mas da presença.
Seguir Jesus é cultivar hábitos missionais simples,que tornam visível a presença dele no nosso dia a dia:orar por pessoas, escutar suas histórias, partilhar a mesa,servir com amor e contar o que Jesus fez em você.
Quando a igreja vive assim, a cidade experimenta as boas-novas de Jesus não só em palavras, mas em gestos concretos de amor sacrificial.
Venha refletir conosco sobre como nós, espalhados pela cidade, podemos ser canal da presença de Jesus.
Muita gente imagina Deus como alguém distante, lá em cima no céu, olhando de longe. Mas em Jesus, ele chegou perto. Entrou na nossa história, no nosso jeito de viver, pra mostrar quem ele é de verdade.
A presença de Jesus era transformadora. Ele ouvia, caminhava, partilhava, curava, anunciava. E foi assim que Jesus também nos enviou: presentes onde a vida acontece, mudando as coisas para melhor, demonstrando o reino.
A nossa missão como igreja não nasce da perfeição, mas da presença.
Seguir Jesus é cultivar hábitos missionais simples,que tornam visível a presença dele no nosso dia a dia:orar por pessoas, escutar suas histórias, partilhar a mesa,servir com amor e contar o que Jesus fez em você.
Quando a igreja vive assim, a cidade experimenta as boas-novas de Jesus não só em palavras, mas em gestos concretos de amor sacrificial.
Venha refletir conosco sobre como nós, espalhados pela cidade, podemos ser canal da presença de Jesus.
Muita gente imagina Deus como alguém distante, lá em cima no céu, olhando de longe. Mas em Jesus, ele chegou perto. Entrou na nossa história, no nosso jeito de viver, pra mostrar quem ele é de verdade.
A presença de Jesus era transformadora. Ele ouvia, caminhava, partilhava, curava, anunciava. E foi assim que Jesus também nos enviou: presentes onde a vida acontece, mudando as coisas para melhor, demonstrando o reino.
A nossa missão como igreja não nasce da perfeição, mas da presença.
Seguir Jesus é cultivar hábitos missionais simples,que tornam visível a presença dele no nosso dia a dia:orar por pessoas, escutar suas histórias, partilhar a mesa,servir com amor e contar o que Jesus fez em você.
Quando a igreja vive assim, a cidade experimenta as boas-novas de Jesus não só em palavras, mas em gestos concretos de amor sacrificial.
Venha refletir conosco sobre como nós, espalhados pela cidade, podemos ser canal da presença de Jesus.
Vivemos em uma cultura que não sabe lidar com falhas. Falhou? É cancelado. Somos reduzidos aos nossos piores momentos. Basta um deslize e pronto: você é o erro!
De repente, a sua pior falha define quem você é. Não há espaço para arrependimento. Só julgamento.
E se, em vez de condenação, houvesse acolhimento e perdão? E se, em vez de exclusão, houvesse recomeço?
Jesus não cancela. Ele cura, transforma e chama pra perto. Na contramão da cultura do cancelamento, Jesus oferece o que o mundo não sabe dar: graça.
Venha refletir conosco sobre erros, perdão, recomeços e a surpreendente graça de Jesus.
Vivemos em uma cultura que não sabe lidar com falhas. Falhou? É cancelado. Somos reduzidos aos nossos piores momentos. Basta um deslize e pronto: você é o erro!
De repente, a sua pior falha define quem você é. Não há espaço para arrependimento. Só julgamento.
E se, em vez de condenação, houvesse acolhimento e perdão? E se, em vez de exclusão, houvesse recomeço?
Jesus não cancela. Ele cura, transforma e chama pra perto. Na contramão da cultura do cancelamento, Jesus oferece o que o mundo não sabe dar: graça.
Venha refletir conosco sobre erros, perdão, recomeços e a surpreendente graça de Jesus.
Vivemos em uma cultura que não sabe lidar com falhas. Falhou? É cancelado. Somos reduzidos aos nossos piores momentos. Basta um deslize e pronto: você é o erro!
De repente, a sua pior falha define quem você é. Não há espaço para arrependimento. Só julgamento.
E se, em vez de condenação, houvesse acolhimento e perdão? E se, em vez de exclusão, houvesse recomeço?
Jesus não cancela. Ele cura, transforma e chama pra perto. Na contramão da cultura do cancelamento, Jesus oferece o que o mundo não sabe dar: graça.
Venha refletir conosco sobre erros, perdão, recomeços e a surpreendente graça de Jesus.
Vivemos em uma cultura que não sabe lidar com falhas. Falhou? É cancelado. Somos reduzidos aos nossos piores momentos. Basta um deslize e pronto: você é o erro!
De repente, a sua pior falha define quem você é. Não há espaço para arrependimento. Só julgamento.
E se, em vez de condenação, houvesse acolhimento e perdão? E se, em vez de exclusão, houvesse recomeço?
Jesus não cancela. Ele cura, transforma e chama pra perto. Na contramão da cultura do cancelamento, Jesus oferece o que o mundo não sabe dar: graça.
Venha refletir conosco sobre erros, perdão, recomeços e a surpreendente graça de Jesus.
Vivemos em uma cultura que não sabe lidar com falhas. Falhou? É cancelado. Somos reduzidos aos nossos piores momentos. Basta um deslize e pronto: você é o erro!
De repente, a sua pior falha define quem você é. Não há espaço para arrependimento. Só julgamento.
E se, em vez de condenação, houvesse acolhimento e perdão? E se, em vez de exclusão, houvesse recomeço?
Jesus não cancela. Ele cura, transforma e chama pra perto. Na contramão da cultura do cancelamento, Jesus oferece o que o mundo não sabe dar: graça.
Venha refletir conosco sobre erros, perdão, recomeços e a surpreendente graça de Jesus.
Em um mundo onde tudo muda muito depressa, será que ainda dá pra viver com propósito?
Vivemos em um tempo onde quase tudo é negociável e relativo: verdade, identidade, valores, escolhas. E quem tenta viver diferente parece estar fora de moda.
Você já sentiu que está nadando contra a corrente? Que precisa se encaixar num sistema que não faz sentido? Que está cansado de tanta pressão e pouca profundidade?
Será que existe outro jeito de viver? Algo mais sólido, coerente, com sentido — mesmo que vá na contramão?
Durante esta série, vamos conversar sobre histórias de gente comum que viveu em tempos difíceis… e mesmo assim escolheu viver com coragem, sabedoria e esperança.
Em um mundo de pressões, crises e falsos ídolos, somos convidados a viver vidas que contrastam com a cultura e que revelam o Reino de Deus.
Em um mundo onde tudo muda muito depressa, será que ainda dá pra viver com propósito?
Vivemos em um tempo onde quase tudo é negociável e relativo: verdade, identidade, valores, escolhas. E quem tenta viver diferente parece estar fora de moda.
Você já sentiu que está nadando contra a corrente? Que precisa se encaixar num sistema que não faz sentido? Que está cansado de tanta pressão e pouca profundidade?
Será que existe outro jeito de viver? Algo mais sólido, coerente, com sentido — mesmo que vá na contramão?
Durante esta série, vamos conversar sobre histórias de gente comum que viveu em tempos difíceis… e mesmo assim escolheu viver com coragem, sabedoria e esperança.
Em um mundo de pressões, crises e falsos ídolos, somos convidados a viver vidas que contrastam com a cultura e que revelam o Reino de Deus.
Em um mundo onde tudo muda muito depressa, será que ainda dá pra viver com propósito?
Vivemos em um tempo onde quase tudo é negociável e relativo: verdade, identidade, valores, escolhas. E quem tenta viver diferente parece estar fora de moda.
Você já sentiu que está nadando contra a corrente? Que precisa se encaixar num sistema que não faz sentido? Que está cansado de tanta pressão e pouca profundidade?
Será que existe outro jeito de viver? Algo mais sólido, coerente, com sentido — mesmo que vá na contramão?
Durante esta série, vamos conversar sobre histórias de gente comum que viveu em tempos difíceis… e mesmo assim escolheu viver com coragem, sabedoria e esperança.
Em um mundo de pressões, crises e falsos ídolos, somos convidados a viver vidas que contrastam com a cultura e que revelam o Reino de Deus.
Em um mundo onde tudo muda muito depressa, será que ainda dá pra viver com propósito?
Vivemos em um tempo onde quase tudo é negociável e relativo: verdade, identidade, valores, escolhas. E quem tenta viver diferente parece estar fora de moda.
Você já sentiu que está nadando contra a corrente? Que precisa se encaixar num sistema que não faz sentido? Que está cansado de tanta pressão e pouca profundidade?
Será que existe outro jeito de viver? Algo mais sólido, coerente, com sentido — mesmo que vá na contramão?
Durante esta série, vamos conversar sobre histórias de gente comum que viveu em tempos difíceis… e mesmo assim escolheu viver com coragem, sabedoria e esperança.
Em um mundo de pressões, crises e falsos ídolos, somos convidados a viver vidas que contrastam com a cultura e que revelam o Reino de Deus.
Em um mundo onde tudo muda muito depressa, será que ainda dá pra viver com propósito?
Vivemos em um tempo onde quase tudo é negociável e relativo: verdade, identidade, valores, escolhas. E quem tenta viver diferente parece estar fora de moda.
Você já sentiu que está nadando contra a corrente? Que precisa se encaixar num sistema que não faz sentido? Que está cansado de tanta pressão e pouca profundidade?
Será que existe outro jeito de viver? Algo mais sólido, coerente, com sentido — mesmo que vá na contramão?
Durante esta série, vamos conversar sobre histórias de gente comum que viveu em tempos difíceis… e mesmo assim escolheu viver com coragem, sabedoria e esperança.
Em um mundo de pressões, crises e falsos ídolos, somos convidados a viver vidas que contrastam com a cultura e que revelam o Reino de Deus.
Em um mundo onde tudo muda muito depressa, será que ainda dá pra viver com propósito?
Vivemos em um tempo onde quase tudo é negociável e relativo: verdade, identidade, valores, escolhas. E quem tenta viver diferente parece estar fora de moda.
Você já sentiu que está nadando contra a corrente? Que precisa se encaixar num sistema que não faz sentido? Que está cansado de tanta pressão e pouca profundidade?
Será que existe outro jeito de viver? Algo mais sólido, coerente, com sentido — mesmo que vá na contramão?
Durante esta série, vamos conversar sobre histórias de gente comum que viveu em tempos difíceis… e mesmo assim escolheu viver com coragem, sabedoria e esperança.
Em um mundo de pressões, crises e falsos ídolos, somos convidados a viver vidas que contrastam com a cultura e que revelam o Reino de Deus.