Os Rapazes fantasiam (não eroticamente) sobre o futuro do Super Ídolo de uma geração.
Os Rapazes foram beber uma e debater muito agressivamente o Nilton.
Os Rapazes dão uma voltinha na sua maquina do tempo e revisitam um período muito amado pelos seus telespectadores.
Os Rapazes concretizam o sonho hipotético da malta sética com a performance mentalmente alterada com este derradeiro showcase de intelectualidade.
Os Rapazes voltam ás suas raizes de observar e interpretar o mesmo pedaço de media.
Os Rapazes decidem reinterpretar os primeros meses de história do nosso mama iscos de eleição.
Os Rapazes com extra dois Rapazes (ISW Undisputed King of Crazy Nelson Pereira e Campeão de Lisboa Ricky Boy) conversam educadamente e um de cada vez sobre o espírito de equipa, cooperação e entreajuda.
Os Rapazes finalmente falam de Wrestling sem tretas, WRESTLING.
Os Rapazes cedem á pressão e finalmente dão opinião sobre o All In da AEW.
Os Rapazes juntam-se a uma equipa fenomenal de inquilinos e nada corre mal.
Os Rapazes levam a maltinha (Vocês) num cruzeiro sobrenatural cheio de homens mortos, zombies o capeta e Furries.
Os Rapazes começam bem, ficam pior e acabam no Apocalipse Agora.
Uma visita subjetiva (objetiva) sobre musicas de Wrestling e uma rápida descida ao Inferno causada por Anões, o Bicho Papão, Racismo e um Zombie.
Os Rapazes entram na câmara de introspeção e abrem-se perante os seus estimados telespetadores.
Os Rapazes entrevistam de maneira estranhamente civilizada o ISW Undisputed King Of Crazy Champ e WRESTLEFEST promotor Nelson Pereira para terminar a temporada com uma explosão de historia Tabordista.
Os Rapazes gravam um podcast depois de sofrer duas ginjas da Georgia graças ao amigo do pod António Silva.
Os Rapazes descendem ao quinto circulo do Inferno.
Ajuda.
Os Rapazes decidem divergir dos loucos anos 90 para os medíocres anos 10 ainda em território nacional...
Os Rapazes detalham a sua experiência com três desastres da WWF de 93 narrados pelo incomparável Tarzan Taborda e António Macedo.