No dia de Mamães Oxum e Yemanjá, 8 de dezembro, retornei ao lago de carpas do Parque Pelezão , no Alto da Lapa, para fazer improvisações ao vivo para celebrar essa data tão especial, no local que inspirou Cores da Cura, que estará nos aplicativos de música dia 13 de dezembro. Ouça Aqui!
O entrelaçamento entre Biomusic, Bioacústica e a Umbanda, bem como o nascimento de Cores da Cura, está contada em e-book (que pode também ser livro físico), que está disponível na Amazon.
O artista plástico Otoniel Ferreira, cujo quadro ilustra o single Folhas e Penas, conta nessa entrevista ao Sopros de Prosa como a arte nasceu em sua vida na Bahia e a sua inspiração na espiritualidade.
Imagine-se em meio a um rio, que já sofreu com um grave desastre ambiental, ou no fundo do mar, nadando com baleias jubarte. Além dos sons da natureza, correm tensões que suscitam possíveis histórias que estão se desenrolando à medida que escutamos imersos nesses ambientes.
Esse “filme” sonoro, ou bem mesmo uma trilha sonora de um filme imaginativo que só existe quando o escutamos, revela muito da história de Anésio Azevedo Costa Neto que, para muitos, é um professor de Filosofia do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) no Campus Votuporanga, cidade a 112 km no interior do Estado de São Paulo. Mas ele também é um artista sonoro ousado, que assina suas obras com o singelo nome de Stallatum_.
Ouça a história desse artista e, depois, aproveite para ouvir o seu som no Spotify.
PS: Sou jornalista e músico que faz música livre ao sax alto com sons da natureza. E você pode contribuir com esses trabalhos comprando uma camiseta com estampas de álbuns e singles na minha loja na Uma Penca, divisão da camisaria mineira Chico Rei. Clique Aqui!
Nesta edição do Sopros de Prosa eu conto a história do single Luz e Sombra, que estreia no streaming no dia 10 de maio, relembrando minha própria história no estudo do sax, que envolve jornalismo, bioacústica, meditação e a Umbanda.
As energias renováveis não estão isentas de impactos ambientais. Por isso, o podcast Sopros de Prosa entrevista o premiado jornalista André Borges sobre os projetos de energia eólica no mar que podem ameaçar a biodiversidade marinha. Acompanhe e compartilhe!
Colabore com o projeto de música livre ao sax com sons da natureza de Roger Marza por meio do financiamento coletivo recorrente no site - https://benfeitoria.com/projeto/roger-marza-u9i
E ouça o último álbum do artista, Estaleiro: https://tratore.ffm.to/RMZ7
Música e jornalismo na busca de uma cultura de paz, natureza e autoconhecimento.
Ubatuba terá o Primeiro Biomusic Festival, na Praia Estaleiro dos Padres, de 27 a 29 de outubro. O flautista Tiago Ruas, um dos idealizados do festival, conta nesta entrevista ao Sopros de Prosa como nasceu a ideia do evento e a sua concepção. O evento terá a participação de artistas, entre eles, este que vos reporta, e a realização de oficinas de música, dança e de conexão com a natureza. Inscrições são feitas por meio do Instagram: https://www.instagram.com/biomusicfestival/
O evento é realizado pelo Coletivo Neos, que em 2017, adquiriu a área na qual estava a ONG O Menino e o Mar, criada em 2001 pela atriz Ruth Escobar para levar o ensino de arte e oficinas às crianças de Ubatuba. Com o embargo judicial da área, as suas instalações, desenhadas pelo arquiteto Ruy Otake, foram se deteriorando gradativamente, até o Coletivo Neos assumir a área para revitalizá-la. Aproveite a oportunidade para passar um fim de semana em meio à arte e à natureza desse lindo espaço cultural!
Maria do Rosário de Mendonça Oliveira e Ronaldo Franco de Oliveira se conheceram em Três Pontas, em Minas Gerais, e estudaram com Milton Nascimento. Nessa entrevista, o casal que vive em São Paulo desde 1968, conta um pouco sobre como era o coração de estudante de Bituca à época, além de memórias de Três Pontas e da vida.
Com uma profundidade abissal, Amauri de Souza lançou em outubro de 2021 o livro “Aldeia Mordaz” (164 páginas, Editora Telucazu Edições), que disseca a beleza e as mazelas das grandes cidades em camadas densas até a essência do ser. Jornalista, escritor e poeta, Souza vive em Santa Bárbara D’Oeste, no interior de São Paulo, e trabalha há 30 anos como jornalista da Secretaria de Saúde de Americana. Compre o livro clicando aqui.
E, em tempos de poesias prontas feitas pelo ChatGPT, Souza explica o por quê escrever poesia diante da sociedade tecnológica. “É para se contrapor a tudo isso, porque é uma questão de identificação com a essência humana, uma arte pura. Escrever poesia ou ler poesia, eu acho que tem essa coisa de se desgarrar do maquinismo que estamos vivendo hoje”, afirma.
“Eu sou um operário da palavra, mas nos momentos de folga, lazer ou livres, eu me arrisco de ser um artesão, um artista da palavra. E tem essa ferramenta que entrega tudo pronto”, lamenta o artista, que espera que a nova geração saiba fazer uso dessas novas ferramentas de inteligência artificial para não perder de vista a sua essência.
“Essa geração que está aí precisa se identificar não necessariamente com a poesia, mas com sua essência. E trabalhar com coisas que ela consiga produzir. O que está sendo produzido pela máquina, é pela máquina tão somente. E temos a questão da realidade ter a intervenção com coisas que a gente perde a referência.”
Acompanhe a entrevista de Souza. E, em breve, no meu site de músico, vou abordar o reflexo da Inteligência artificial na arte em formato de texto a partir de entrevistas com especialistas e artistas. E não se esqueça! Dia 27 de maio, às 11h30, farei uma perfomance de improvisação livre ao sax alto com sons da natureza no Centro de Apoio ao Deficiente Visual, em São Paulo. O ingresso é itens de higiente ou limpeza. O Cadevi fica na Rua dos Heliotrópios 338, Mirandópolis (SP, capital), próximo à estação do Metrô Praça da Árvore E ouça minhas músicas no Spotify ;0)
Em 2015, entrevistei o pianista Fábio Caramuru, quando ele lançou o disco “EcoMúsica - Conversas de um piano com a fauna brasileira”, um disco belíssimo no qual o músico compôs inspirado pelos sons da natureza. O texto foi publico no entresons, blog que mantive entre 2012 a 2019. O blog desapareceu em meio aos bits da internet, evaporou. Mas muitas das entrevistas que fiz me ajudaram no meu caminho na música.
E a conversa com o Fábio à época foi inspiradora, que me incentivou a começar a improvisar com sons da natureza em 2020, quando o professor Linilson Padovese me apresentou sons de baleia jubarte que ele gravara em Ilhéus em 2018. E tive a alegria em voltar a falar com Fábio, agora no podcast Sopros de Prosa, na qual eu entrevisto pessoas inspiradoras. Além de Fábio, entrevistei neste ano o filósofo e músico americano David Rothenberg, que também toca seu clarinete com sons da natureza, confira a matéria aqui. Fábio conta que a semente de seu projeto de tocar com sons da natureza surgiu em 2009, quando ele estava em uma fazenda ouvindo o canto dos pássaros, que suscitou o seu interesse e o seu principal objetivo: “procurar conversar com os animais, procurar ouvir bem o que eles dizem e devolver com meu piano de diferentes formas essa conversa. Foi assim que começou”, conta o músico nessa entrevista ao Sopros de Prosa. E dia 27 de maio, às 11h30, faço um show beneficente no Centro de Apoio ao Deficiente Visual (Cadevi) em São Paulo, recebendo como ingresso produtos de higiene, limpeza ou doanções para a entidade. Leia a reportagem no meu blog.
José Silva dos Santos, 76 anos, nasceu em Penedo, Alagoas, e se mudou os 14 anos para Sapopemba, em São Paulo, bairro que hoje ele leva em seu nome artístico. Expoente da cultura popular brasileira e da música afro-brasileira, Sapopemba conta a sua relação com a natureza, orixás e reflete sobre cultura e meio ambiente nesta entrevista ao músico e jornalista Roger Marza.
O Sopros de Prosa entrevista o multi-instrumentista Carlos Malta que, em parceria com o pianista e compositor Fernando Moura, lançou "Cidades Sonoras" em dezembro de 2023. Além de ser um disco muito bonito, de um músico que inspira muito minha trajetória na música, o álbum também traz a música "Cidades das Baleias", sobre a qual Malta vai contar a história nessa conversa descontraída.
Entrevista com Filipe Stein sobre sua transição da economia para o universo da música e das aulas de Yoga. Desde 2020, Stein lançou 10 singles e, nos próximos meses, realizará o lançamento do seu álbum com músicas que defendem a harmonia entre as pessoas e com a natureza.
O Sopros de Prosa, podcast do músico e jornalista Roger Marza, entrevista o astrofísico Juarez Carvalho, que participa de um projeto de pesquisa sobre lixo espacial da agência espacial da Rússia, cujos telescópios foram instalados no Observatório Pico dos Dias, em Brazópolis, em Minas Gerais. A estimativa é que haja 50 milhões de toneladas de lixo espacial ao redor da Terra, que podem prejudicar não apenas a observação do céu por astrônomos, mas causar acidentes na Estação Espacial Internacional e prejudicar satélites ativos. Há no espaço perdido ao redor da Terra desde satélites inativos a até parafusos, porcas e luvas de astronauta.
Sopros de Prosa entrevista o professor Rodolfo Langhi, coordenador do Observatório Didático de Astronomia Lionel José Andreatto, da Unesp de Bauru, sobre como o excesso de satélites ao redor da Terra prejudica a astronomia e pode ser tornar uma ameaça, pois prejudica também a identificação de possíveis meteoros em rota de colisão com a Terra.
Sopros de Prosa entrevista o professor Ramiro Wahrhaftig, presidente da Fundação Araucária, do Paraná, sobre a participação da entidade no financiamento da construção de uma estrutura do Cherenkov Telescope Array (CTA), que conta com a participação de pesquisadores brasileiros para investigar os segredos do Universo a partir da análise de raios gama numa faixa de enegia jamais antes estudada pela ciência. Professor Ramiro apresenta a sua trajetória, um resumo da criação dos institutos de financiamento à pesquisa no País e no Paraná e o empenho de pesquisadores que lecionam no Estado e que participam do projeto do CTA, como a cientista Rita Cássia dos Anjos, da UFPR, e Jaziel Goulart Coelho, da UTFPR.
Pedro Fávaro Jr., escritor, jornalista e especialista em desenvolvimento humano, explica sobre a essência do desenvolvimento pessoal por meio da neurolinguística, além de falar sobre seu mais recente livro.
Tania Fraga, arquiteta e artista computacional, conta sobre a poesia que ela consegue criar com a matemática e a tecnologia, bem como sua relação com a natureza.
Daniel Braga Lima, professor de yoga, terapêuta holístico, músico e meditador, conta nessa entrevista ao Sopros de Prosa sobre a essência da yoga e como essa prática milenar pode colaborar para despertar em nós a criatividade.
A meditadora Monica Jurado, do projeto Tambores Flow, apresenta a simbologia dos animais que surgem no pensamento durante meditação e nos sonhos, tendo como base conceitos do xamanismo.