Neste episódio, a gente conversa sobre como os discursos neoliberais estão nos fazendo acreditar que sonhar é algo secundário, anti revolucionário e ingênuo. Ancoradas, principalmente, a partir do e-mail de uma ouvinte, que levantou a questão “será que o ritmo da vida está atropelando os sonhos, sobretudo os sonhos coletivos?”. A partir disso, trouxemos uma discussão sobre a importância dos sonhos para os nossos e as nossas ancestrais, o sonho como dispositivo e tecnologia social, a importância da lealdade geracional e, ainda, comentamos perspectivas sobre crises climáticas, fim do mundo e sabedorias tradicionais de grupos minoritários.
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