
Apesar dos desafios impostos pelo tarifaço americano, Sindirações projeta crescimento de 3% para a alimentação animal neste ano
“A participação da produção ou da demanda de ração para bovinocultura de corte é menor do que aquela demandada pela produção de aves e suínos. E no caso de aves e suínos, o Brasil tem seus grandes destinos na China, no Oriente Médio, está bem pulverizada essa distribuição. Portanto, a gente aposta num crescimento de quase 3% no ano.”, revela Ariovaldo Zani
O setor de alimentação animal apresentou um crescimento de 2,2% no primeiro semestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024
A produção nacional atingiu 43,4 milhões de toneladas de rações e concentrados, demonstrando a força e a resiliência da indústria, mesmo diante de desafios sanitários e comerciais, como o episódio isolado da gripe aviária no início do ano
O executivo falou também sobre a recente reunião com o Ministério da Agricultura onde a pauta foi a Lei dos Bioinsumos